Terça-feira, 14 de Maio de 2013

 ( Morre lentamente quem ... )- Pablo Neruda

 

 

Muere lentamente
quien no viaja,
quien no lee,
Muere lentamente
quien destruye su amor propio,
quien no se deja ayudar.


Muere lentamente
quien se transforma en esclavo del hábito
repitiendo todos los días los mismos trayectos,
quien no cambia de marca,
no se atreve a cambiar el color de su vestimenta
o bien no conversa con quien no conoce.


Muere lentamente quien evita una pasión y su remolino de emociones,

justamente éstas que regresan el brillo a los ojos y restauran los

corazones destrozados.


Muere lentamente
quien no gira el volante cuando está
infeliz con su trabajo, o su amor,
quien no arriesga lo cierto ni lo incierto
para ir atrás de un sueño
quien no se permite, ni siquiera
una vez en su vida,
huir de los consejos sensatos...


¡  Vive hoy  !
¡  Arriesga hoy  !
¡  Hazlo hoy  !
¡  No te dejes morir lentamente  !
¡  NO TE  IMPIDAS  SER  FELIZ  !
------------------------------------- 

 

A formiga no carreiro / Vinha em sentido contrário
A formiga no carreiro / Vinha em sentido contrário
E caiu ao Tejo / Caiu ao Tejo / Ao pé dum septuagenário
E caiu ao Tejo / Caiu ao Tejo / Ao pé dum septuagenário
Lerpou trepou às tábuas
Lerpou trepou às tábuas
Que flutuavam nas águas
Que flutuavam nas águas
E de cima duma delas
Virou-se pró formigueiro
Mudem de rumo / Mudem de rumo / Já lá vem outro carreiro (Coro: Mudem de rumo)
Mudem de rumo / Mudem de rumo / Já lá vem outro carreiro (Coro: Outro carreiro)

A formiga no carreiro / Vinha em sentido diferente
A formiga no carreiro / Vinha em sentido diferente
Caiu à rua / Caiu À rua / No meio de toda a gente
Caiu à rua / Caiu à rua / No meio de toda a gente
Buliu abriu as gâmbias
Buliu abriu as gâmbias
Para trepar às varandas
Para trepar às varandas
E de cima duma delas
Virou-se pró formigueiro
Mudem de rumo / Mudem de rumo / Já lá vem outro carreiro (Coro: Mudem de rumo)
Mudem de rumo / Mudem de rumo / Já lá vem outro carreiro (Coro: Outro carreiro)

A formiga no carreiro / Andava a roda da vida
A formiga no carreiro / Andava a roda da vida
Caiu em cima / Caiu em cima / Duma espinhela caída
Caiu em cima / Caiu em cima / Duma espinhela caí­da
Furou furou à brava
Furou furou à brava
Numa cova que ali estava
Numa cova que ali estava
E de cima duma delas
Virou-se pró formigueiro
Mudem de rumo / Mudem de rumo / Já lá vem outro carreiro (Coro: Mudem de rumo)
Mudem de rumo / Mudem de rumo / Já lá vem outro carreiro (Coro: Outro carreiro)
      (Coro:  Mudem de rumo / Outro carreiro / Mudem de rumo / Outro carreiro)


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