1 comentário:
De Anónimo a 21 de Maio de 2013 às 11:35
Só a Arte pode ser revolucionária.
Agora o que predomina neste país(zinho) é a arte com «a» minúsculos... artistas «pimba» e «kitch». Não é o caso de Júlio Pomar. Um Artista que se calhar Portugal não merece.
Porque damos enfoque às «Joanas Vasconcelos» dos faz de conta que é arte, ou aquilo que já Tomás Taveira, nos anos oitenta, dizia ser o perigo de confusão da arte do entretenimento das massas com a verdadeira Arte. Parece arte mas não é Arte. É como o resto da sociedade do poder. Parecem sérios, parecem governantes, parecem, mas não são.
E cito Tomás Taveira, sim o tal que elevou a arte de fazer filmes caseiros para gaudio de muitos ainda hoje. Sim, cito Tomás Taveira, o tal das «polémicas» Torres das Amoreiras. Vejam lá como a Vida mostra que todos temos um lado perverso... Mas não deixamos de poder ser sérios, competentes e lúcidos em muitas outras ocasiões.
Mas concluo que continuo a acreditar que só a ARTE pode ser revolucionária - mas terá de ser sempre vanguardista.


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