Traição (de infiltrados e fantoches do império BANGSTER)
Forçar o país a afundar-se na crise financeira para contar com o apoio de forças estrangeiras para se impor uma política contra a vontade de um povo
e com base em eleições onde foram apresentados FALSOS programas de governo tem um nome, é alta traição e os CRIMINOSOS que cometeram este crime devem ir a julgamento.
Não há lei que o permita?
É fácil de resolver o problema, adoptam-se os princípios desta gente em matéria de constitucionalidade e publicam-se leis penais à medida dos seus crimes para os poder julgar e condenar com efeitos rectroactivos,
Isto é, trata-se o cão com o seu próprio pêlo, faz-se aos sacanas o que eles querem fazer a todos os que a título de salário ou de pensões são remunerados pelos Estado, retiram-se os direitos e aplica-se-lhes leis retroactivas.
(-por OJumento, 13/5/2013)
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O vírus de Lisboa
(21/5/2013,OJumento)
Parece que os nossos banqueiros, gente honesta, cumpridora, respeitadora dos princípios da legalidade e grande defensora do interesse nacional, estão preocupados com o vírus do Chipre,
diz a comunicação social que todos os dias fazem as continhas aos depósitos não vá alguém pôr-se ao fresco.
Parece que o senhor Costa, bancário com alguns conhecimentos de economia que cuida do rebanho financeiro, também anda sobressaltado com o assunto.
Isto é, os mesmos senhores que promoveram a gangrena na economia e na sociedade, ao ponto de conduzir o país ao desastre,
os mesmos bandidos que andaram anos a instalar offshores e a ajudar os seus clientes de primeira a colocar uma boa parte da riqueza nacional longe do país,
os mesmos gestores responsáveis por esse imenso transvase da riqueza nacional para o estrangeiro,
estão agora preocupados como vírus do Chipre, como se o vírus do Chipre fosse mais perigoso para a economia portuguesa do que o vírus de Lisboa.
Quem os ouve até pode ficar a pensar que nenhum banco português foi vítima da fuga dos depositantes
ou que são tão sólidos e honestos que precisam de ser infectados pelo vírus do Chipre.
Não terá sido antes o Chipre a sofrer com algum víus de Lisboa?
Não terão sido as mafias lisboetas envolvidas na banca portuguesa a ensinar às mafias russas os esquemas financeiros da banca?
Um dia destes ainda vamos descobrir que por lá há um Dias Loureiro com apelido grego e até mesmo algum sindicato de magistrados a organizar congressos numa ilha grega financiados por banqueiros.
Quem ouve falar os nossos banqueiros pode ficar a pensar que processos como o Monte Branco, o BPN ou a Operação Furacão aconteceram no Chipre.
Ou que os primeiros bancos a terem pedido ajuda estatal foram os bancos cipriotas.
O vírus de Lisboa é bem mais perigoso do que o vírus cipriota, é um vírus que corrompeu vastos sectores da Administração Pública,
que instalou centenas de off shores para exportar a riqueza nacional para esquemas corruptos e duvidosos,
é um vírus que corrompe a classe política ao mais alto nível,
é um vírus que patrocina sindicatos de magistrados altamente envolvidos nos golpes políticos.
O vírus de Lisboa é um vírus de cura difícil e que chega a tomar conta de todo o organismo,
quando receou o perigo foi capaz de forçar o país a um pedido de ajuda internacional e hoje, quando toda a economia portuguesa está à beira do colapso, a banca é o único sector que recupera.
Não admira que sejam os grandes portadores do vírus de Lisboa a virem sistematicamente a público defender as políticas do governo.
Quem forçou o governo a pedir ajuda?
Quem tem mais funcionários em altos cargos governamentais?
Quem é ouvido sistematicamente pelo poder?
Quem recebeu milhares de milhões de empréstimos com a garantia de que os juros lhes seriam devolvidos?
De quem se disse que iam ser controlados pelo rigoroso Gaspar e agora se sabe que pagam chorudos prémios a gestores de competência duvidosa?
Começa a ser tempo de os portugueses se curarem do vírus de Lisboa e há duas formas de isso suceder,
ou o país expropria os bancos de banqueiros corruptos e oportunistas
ou terão de ser os cidadãos a levá-los à falência em defesa da democracia.
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