2 comentários:
De .Estado Social, Democracia e Desenvolvim a 23 de Maio de 2013 às 15:52
Bom post.

Temos um desGoverno de fantoches ao serviço da grandeFinança sem pátria, das oligarquias nacionais, com seus administradores dourados e capatazes e propagandistas de serviço .

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Estado Social, Democracia e Desenvolvimento
(-por Nuno Serra, 23/5/2013, Ladrões de B.)

«O alvo dos cortes redobrados é o ESTADO.
Não o Estado (dos tachos, leis e decisões) capturado pelos poderosos e posto ao serviço dos seus interesses,
mas o ESTADO SOCIAL.
O Estado que redistribui rendimento, investe na criação de emprego, garante os direitos dos trabalhadores e dos reformados, apoia os mais frágeis, qualifica o país com educação, ciência, saúde, segurança social.
O Estado Democrático de Direito. O Estado que garante os direitos humanos.
O Estado que pode e deve capacitar a sociedade com uma administração pública competente, desenvolver as infraestruturas coletivas, conceber estratégias, apoiar iniciativas individuais e coletivas, ajudar a economia e defender a posição internacional do país.

Claro que é preciso cortar nas gorduras.
Cortar nas RENDAS ILEGÍTIMAS, nos maus investimentos, nos juros e na dívida.
Mas o Estado Social não é gordura.
É o músculo de que o País precisa para se reconstruir, depois da devastação causada pela austeridade.
E não se trata apenas de defender o Estado Social que temos, trata‐se de o robustecer e transformar.
O Estado Social é o alicerce de uma ALTERNATIVA política à austeridade e ao EMPOBRECIMENTO.» (da maioria, a favor do super enriquecimento de uma minoria, de oligarcas e administradores de grandes empresas).

Excerto do texto final de Resolução da Conferência «Vencer a crise com o Estado Social e Democracia», promovido pelo Congresso Democrático das Alternativas e que teve lugar no passado dia 11 de Maio no Fórum Lisboa.


De Entre os perdadores e a demissão a 23 de Maio de 2013 às 18:07
Tivemos um Estado ditador, durante 48 anos. Fez-se o 25A e, depois do PREC, instalou-se o Estado de predadores que se apoderou dos partidos, das instituições e da nação. Os cidadãos demitiram-se de o ser, de exercer, minimamente, a cidadania. Resta o que resta, por enquanto!


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