O advogado de defesa de Duarte Lima, após a primeira sessão de audiência de julgamento, prestou declarações à Comunicação Social afirmando que o seu cliente estaria a ser sujeito a um sacrifício de expiação ou imolação por causa dos pecados de toda a classe política deste país.
Não elencou os casos porque se tornaria demasiado exaustivo e escapariam uma grande parte desses políticos e outros comediantes corruptos agora expiados.
Dentro do processo é normal as partes assumirem posições diametralmente opostas, em que uma acusa e a outra defende como pode e consoante a capacidade económica do réu.
Concordo com tudo o que o defensor disse. No lugar dele qualquer um faria parecidas declarações, só é pena que não tenha justificado ou tão pouco tentado explicar como foram criados os buracos financeiros no BPN, BCP e por aí adiante.
Nem Duarte Lima nem o seu mandatário explicaram como é que o filho do réu chegou a empresário com uma quota tão elevada na sociedade ainda tão jovem.
Cordeiros e sacrificados somos todos nós, os contribuintes, que temos de suportar tais furtos.
Faça-se justiça e condenem-se todos os criminosos tanto à cadeia como à devolução dos bens furtados.
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