Entre o circo e a poesia
O povo escolheu a diversão
Não ouviu o que o coração dizia
Nem tão pouco a voz da razão
Todos os dias temos, do governo, palhaçadas
E palhaços em Belém, também
Suportamos vidas desgraçadas
E as promessas já não convencem ninguém
Somos um povo de palhaços e poetas
Quem diria! Um povo desleixado?
Os políticos enchem-nos de tretas
E vendem tudo o que seja Estado
Tais políticos levem-nos sempre ao engano
Com mentiras e promessas falsas
Chupam-nos até ao tutano
Até nos fazem dançar tangos e valsas
Temos de agarrar a nossa cidadania
E os palhaços mandar embora
Por este andar qualquer dia
Portugal é todo dos palhaços lá de fora.
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