A vida é um círculo
Tem um ponto de partida
E um ponto de chegada
Antes de nascer éramos nada
Morrendo ao nada voltamos
Habitam-nos deuses e demónios
Temos a virtude da solidariedade
Tapada pela avareza dos patrimónios
A vida é uma pantomina
De alegrias e tristezas, repleta
Por mais que nos digam o contrário
E mesmo que esta vida seja um calvário
É esta vida que nos resta
São palavras soltas, estas que escrevo
O fio que as pudesse unir seria discurso
Por ele nem sempre os homens são julgados
Muitas vezes Fazemos papéis de urso
Sendo com o discurso aldrabados
A morte, avisos nos dá
Vamos de surdos a trôpegos e ceguinhos
Quase sem fala nem protesto, já
Acham que estamos ficar gagá
E agora até pontapés no cu, o governo nos dá
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