10 comentários:
De vitimas? a 11 de Agosto de 2013 às 12:50
São umas vítimas. Estou cheio de pena. Um trabalho tão árduo neste últimos 39 anos.
Imaginem um médico que durante toda a carreira profissional não viu um doente, ou um futebolista de um equipa de futebol nunca jogou, ou um condutor da Carris que nunca conduziu ( tudo isto durante 38 anos de atividade profissional). Semelhante só mesmo um militar que durante todo o período em que esteve no ativo ( e aceitemos que são 36 anos como os demais funcionários públicos), nunca disparou um tiro. Deve ser de levar uma pessoa ao suicídio. Coitados. È uma ingratidão da governação que não lhes arranjou uma guerra para poderem praticar o seu "métier".
Lamentável


De Parreira a 11 de Agosto de 2013 às 15:37
Sobre as missões das Forças Armadas deixo-lhe o link talvez dê para esclarecer: http :/ comum.rcaap.pt bitstream /123456789/1650/1 NeD65_CarlosFonsecaCabrinha.pdf

Quanto aos direitos de cidadania, que os militares não possuem e que os torna portugueses de 2ª, talvez você só compreenda com um desenho, isto se estiver de boa fé. Mobilidade sem quaisquer restrições: dão-lhes uma guia de marcha e se está colocado em Lisboa no dia seguinte está colocado nos Açores, a família que se lixe (isto não fazem a mais nenhum agente do estado). Sem direito a horas extraordinárias, e a fazer greve): É trabalhar H24 , sabe o que é? é ir ás 3 da manhã recuperar um naufrago no mar pendurado num guincho, enquanto você dorme, sem receber nenhuma compensação financeira por isso. Quem trabalhava na Lisnave recebia mais 300% pelas horas extraordinárias. Greve? não é para militares. para além disso, são impostas restrições no âmbito mais vasto dos direitos, liberdades e garantias – limitações aos direitos de: liberdade sindical, expressão, reunião, manifestação, petição colectiva , capacidade eleitoral passiva, representação colectiva no foro judicial. Quanto aos tiros. Fui atingido em combate...é uma rica medalha, Agora enquanto não morro, estou sujeito ao que uns criminosos que chegaram ao poder quiserem fazer.


De Zé das Esquinas, o Lisboeta a 12 de Agosto de 2013 às 12:08
E ainda no caso dos jogadores de futebol que coitados ficam aleijadinhos quando acabam de jogar aos trinta e tal anos... e portanto não podem trabalhar noutros lados nem noutras profissões.
Os Licenciados podem trabalhar fora da área em que se especializaram como em caixas de supermercados, fastfood etc... os futebolistas, reformam-se...
Então não é que somos todos iguais?
Não há TC que nos valha?
S´para algumas coisas é que existe as igualdades e as paridades, para as outras só existem as filhas das paridades que é paga e não bufas!


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