Tais padrinhos iguais afilhados, do cavaquismo ao coelhismo, sem esquecer o socratismo
A ideologia, a doutrina, os tiques, o comportamento e os métodos são os mesmos.
Padrinhos e afilhados ideológicos, uns percorrem os caminhos pelos outros traçados e também por eles já percorridos.
É certo que podemos criticar e mal dizer dos atores. Podemos aquilatar das nenhumas ou insignificantes diferenças, entre os protagonistas de ontem e os de agora. A verdade é que o problema radica no sistema corrupto partidário que se instalou, insere-se no regime falacioso de democracia em que vivemos e na ausência ou abandono, por parte do povo, na participação e controlo da condução da vida coletiva alicerçada a partir do viver quotidiano.
Se uma constituição, ainda que pouco democrática, porque impede a participação popular direta do povo enquanto órgão soberano na tomada de decisões político-legislativas, constitui um risco para quem nos governa sem que para tal tenha sido eleito, expressamente, (a votação é no partido), que garantias pode haver que governa em nome do povo e em seu verdadeiro interesse? Nenhumas, como temos visto e sentido!
Perante tais realidades não deverá o povo levantar-se e clamar, unanimemente, a alteração da constituição e do falso regime democrático que o governa?
Será que queremos continuar a viver sob este regime de ilusória representação e falsa democracia ou vamos exigir um verdadeiro modelo democrático onde o exercício seja mais direto e popular?
Quando seremos capazes de por em prática as palavras do poeta “O povo é quem mais ordena …”, até porque somos nós que sustentamos o sistema, cada vez com uma maior e infernal carga de impostos?
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