De .Novo Partido ou Coligação ou ... a 8 de Outubro de 2013 às 15:24
------ (Xa2, 1/7/2013, Luminaria): -----

Novo partido ... Mansos esperam líderes ... Cidadãos Unem-se e Fazem
Dizem / propagandeiam
(os bem instalados, os alienados, os "cérebros lavados" ou os fantoches e seus avençados -- para desmotivar, dividir, desmobilizar...) que:
«Não há alternativa/s» (político-económicas: é Mentira, pois há e várias !) e «Não há líderes, dinheiro, pachorra» (para criar um novo partido ou para ser membro de um partido ou para ser "político", para fazer greve , para se manifestar ou, até, para ir votar ...).
Concordo que poderia haver melhores partidos, melhor Justiça, melhor Democracia, mais e melhores líderes, mas ... estar à espera que apareça D.Sebastião ou que outros façam/saltem para a frente da luta ... é uma posição cómoda mas de perdedor, de cidadão fraco, de 'manso', ... assumam!! é o 1º passo para se mexerem e deixarem de ser coisa nenhuma !
E esperar, que apareça?, um Líder / Caudilho altruísta, democrático, herói, amigo pessoal, ... é desejar milagres ! caiam na real.
A aparecer, o mais provável é, em pouco tempo o tal líder (e seu pequeno grupo) ser traído, ser derrubado ou ... se passar para a Direita, anti-democrática, vendido ao grande capital e às oligarquias !!

Assumam-se como iguais em direitos e deveres !! Como Cidadãos plenos !

Sejam Responsáveis e exijam Responsabilidade e Transparência !

Mas, mais do que « +1 partido» (entre tantos que só dividem votos da Esquerda e permitem a Direita ganhar), é necessário :
COLIGAR (os partidos, sindicatos e movimentos que existem, NÃO se atacarem global e mutuamente, basta marcar as diferenças, quando necessário), UNIR em ACÇÕES concretas, respeitando as Diferenças, JUNTAR esforços para as CAUSAS COMUNS (valorizando os «mínimos denominadores comuns»).
E se querem defender os vossos direitos, o Estado Social, a Democracia ... comecem a REUNIR e a Formar os "VOSSOS BATALHÕES" ! a vossa LISTA CONCORRENTE, a vossa proposta, o vosso grupo de defesa de interesses comuns, ... e participem, colaborem com outros grupos, com acções/ propostas válidas. E Mudem o vosso modo de Estar, Mudem as vossas (des)Organizações.
Pois, de outro modo (divididos, isolados, individualmente) serão derrotados, espezinhados, roubados, maltratados, abandonados, ... e/ou feitos Servos sem direitos, ESCRAVOS.

----------( http://no-moleskine.blogspot.pt/ 3/10/2013 J. V-C ) :
Os partidos e a troika – BE
... ...
... E bem gostaria porque considero que PCP e BE são o conjunto partidário que, no curto prazo, com o contributo de outras forças de que falarei a seguir (é pena que um novo partido já não venha a tempo), podem ser a única alternativa para uma alternativa de esquerda coerente e consequente. Para um socialismo sem submissão ao capitalismo, muito menos à forma neoliberal, globalizante e geradora de hegemonias do capitalismo. Para uma democracia real de cidadãos verticais. Para o reino da ética, da solidariedade. Para que a globalização não seja a cada vez maior diferença entre os povos. Para que os recursos dos países libertados não vão parar às mãos de quem traiu a luta por essa libertação. E até para relembramos coisa tão velha como "liberdade, igualdade, fraternidade". Quem diria que ainda seria hoje actual!

Há quem diga que a palavra esquerda está queimada. Mas isto que disse está queimado? E não foi, é e será a esquerda? E o que falta a esta esquerda para chegar ao poder? De entre muito mais, um programa mobilizador, a congregação (não instrumentalizadora) dos "novos movimentos", a conjugação com modernidade de posições populares e de perspectivas actuais de nova "sociologia política" (o envelhecimento, a vida urbana, o trabalho moderno, as aspirações individuais, as minorias, etc.), a luta em aliança com as esquerdas dos países periféricos pela afirmação da soberania nacional, e, acima de tudo, a conquista da hegemonia cultural (incluindo a da comunicação social).
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5/10/2013, J. V-C :

Continuando, outra vez um novo partido
...
... Jorge Bateira: “Um partido de esquerda, socialista, que assuma a ruptura com o neoliberalismo como condição necessária para que o país se possa desenvolver. Que diga ao país que uma saída do euro, a deci


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