4 comentários:
De SWAP- especulativo, jogo, ilícito, NULO a 12 de Novembro de 2013 às 10:05
Só os swaps negociados pelo pessoal do PSD são legais?

«Pedro Marinho Falcão, advogado da empresa queixosa, do ramo da indústria de produção de papel, na Lousada, disse à Lusa que esta foi a primeira vez que um banco foi condenado ao pagamento de tão elevada quantia.

O contrato de Gestão de Risco Financeiro (swap) foi considerado pelo tribunal "um contrato especulativo, um contrato de jogo, um contrato ilícito e, portanto, nulo",
afirmou o advogado, considerando que é "a primeira vez que um tribunal tem a coragem de condenar um banco a pagar uma quantia tão elevada".» [Jornal de Negócios]

Parecer:

Há aqui qualquer coisa de errado.
: «Pergunte-se ao MP se não há matéria para investigar (e acusar os Bancos e os administradores e governantes responsáveis) ou se os meios estão ocupados com os angolanos.»


De Renegociar dívida: «também tu !?!!» a 12 de Novembro de 2013 às 13:50
OE2014

(o burlão agora vira-casacas) Daniel Bessa diz que renegociação da dívida é inevitável

O economista Daniel Bessa disse hoje que a renegociação da dívida é "inevitável", salientando que Portugal deve apresentar-se junto dos seus credores com "alguma credibilidade".

O economista, que falava na conferência anual da Ordem dos Economista, destacou que o que "vier é ganho" e que sente que esse momento tem de chegar com "cada vez mais urgência".

Portugal não tem condições para propor "com credibilidade" uma renegociação sem
lançar um imposto "pesado" sobre o património,
nomeadamente as componentes mais líquidas como depósitos bancários e carteiras de valores mobiliários, defendeu.
(claro que os mais ricos, através de empresas e fundos offshores, fogem a estes impostos... que vão recair sempre na classe média !).

Agência Lusa, 12/11/2013


De Da mídia ao poder: assalto e manipulação a 15 de Novembro de 2013 às 11:01
14.11.13 -- 10:06 (JPP, Abrupto)

COMO ENTÃO SE DISSE

Quatro paginas da Visão retratam, na voz de um dos participantes (que não quer que se esqueçam do seu papel), como, sob a batuta de Miguel Relvas,
um grupo de autores de blogues e jornalistas, ajudou a ascensão de Pedro Passos Coelho, o "derreter" de Manuela Ferreira Leite, o papel de Aguiar Branco,
e, mais tarde, a transumância desta gente para o poder.
Está lá quase tudo:
nomes, circulação de informações, circunstâncias, combinações, manipulações e prémios.
O modelo foi a Câmara Corporativa do PS de Sócrates.

O único sitio onde este processo foi analisado e denunciado foi aqui no Abrupto. Enquanto estava a decorrer.
Houve quem rasgasse as vestes, quem me acusasse de conspirativite, tudo, o habitual. Agora aqui tem parte da história.
Agora falta ir mais longe na relação com a comunicação social, embora haja já muitos jornalistas envolvidos directamente em operações de desinformação e combate político.
Sem consequências, bem pelo contrário.
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De Dias extra no passa por Greve transp. a 17 de Janeiro de 2014 às 09:51
Deco defende dias extra para passe por causa de greves
(- 16/1/2014, DN, http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3636029 )

A associação de defesa do consumidor Deco defendeu hoje que as empresas de transportes devem compensar os clientes afetados por greves prolongadas, alargando o período do passe mensal em função do número de dias da paralisação.

O secretário-geral da Deco, Jorge Morgado, sublinhou que o objetivo não é pôr em causa o "inalienável direito à greve", mas sim garantir que os consumidores não são duplamente penalizados com a falta de transporte e a perda do dinheiro que já pagaram pela prestação daquele serviço ao adquirirem um passe de 30 dias.

"Neste tipo de greves o que acontece é que os cidadãos já pagaram antecipadamente o seu transporte mensal", ou seja, já "depositaram na empresa o seu pagamento de transportes o que quer dizer que a gestão da empresa já conta com esse dinheiro antecipadamente", explicou, acrescentando que "a paragem dos transportes, o que faz, é diminuir as despesas da empresa"

Já os consumidores "sofrem duplamente a penalização da greve, porque não tem transporte e porque já pagaram antecipadamente esse direito ao transporte", frisou o responsável da Deco.

"É suficiente como prejuízo não ter acesso ao transporte, por isso, a empresa deveria indemnizar as pessoas que pagaram antecipadamente esse transporte e esse pagamento devia ser restituído dando esses dias de greve" e prolongado o prazo de 30 dias dos passes.

"Se houver dois dias de greve, o passe seria válido por 32 dias", exemplificou Jorge Morgado.
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