Lampeiros (-por J.Vasco, 22/6/2015,Esquerda Republicana)
O futuro (de Portugal e) do Estado Social (por José António Pinto , Entre as brumas)
Um país a passo de caracol (- Entre as brumas...)
------ «A conferência para a apresentação das Linhas Orientadoras do Programa Eleitoral da Coligação PSD/CDS-PP foi um déjà vu da apresentação da reforma do Estado de Paulo Portas. Não aconteceu nada em meia dúzia de páginas com espaçamento triplo e discursos a bold. A total vacuidade. Nem o nome da coligação se deram ao trabalho de inventar. No cartaz, só estava escrito: Acima de tudo Portugal PSD/CDS. Não acredito que a coligação se vá chamar uma coisa que soa a título de música do festival da canção da RTP. E é má ideia dizer vender a TAP e chamar que a Acima de tudo Portugal quer vender a TAP (e tudo o que é público). Fazia mais sentido, dado que as poucas coisas que este Governo cumpriu foram as privatizações, um "Acima de tudo os chineses". (...) - J.Quadros.
------ Duas pesadas heranças: a de 2011 e a de 2015 (José Pacheco Pereira, no Público ):
Herdeiros de 1945 ? (- Entre as brumas, 9/5/2015)
----- Sistemas Proporcionais (-J.Vasco, 18/1/2016, EsquerdaRepublicana)
----- Democracia (mais ou menos) verdadeira (II) (Nuno Serra, 8/5/2015, Ladrões de B.)
... Compreende-se a defesa de um regime que apenas permite a vitória de dois partidos, repito, a seu tempo foi dos mais avançados do mundo, dois partidos sempre é melhor que nenhum. É o sonho húmido de quem se esforça por torturar a Grécia para não perder no estado espanhol. Mas não lhe chamem democracia . ... (-por J.J. Cardoso, Aventar)
E lá vai mais um (-por J.V. Costa, 23/3/2015)
As sondagens que vão aparecendo começam a deixar algum amargo de boca a quem, como eu, viu renascer a esperança numa verdadeira alternativa a este governo e ao marasmo que se apoderou do país aquando da mudança de líder do PS. António Costa corporizou, e bem, essa necessidade, criando uma verdadeira coligação de vontades, dentro e fora do PS.
No entanto o tempo vai passando e o vendaval transforma-se a largos passos numa brisa ou mesmo na quietude anterior. E a percentagem de abstenções a subir, que atinge já os 40,4%, é o mais importante dado que nos permite perceber que a desmobilização voltou e que a descrença se torna a instalar.
Será que o PS se contenta com uma vantagem tão magra em relação aos partidos da direita? Será que desistiu de cativar os abstencionistas, que é o grupo que pode dar a vitória ou a qualquer grupo ou movimento populista, dos que se vão desenhando e testando a desilusão dos cidadãos? Será que não precisa de seduzir a o eleitorado para a necessidade de uma maioria absoluta?
A afirmação de valores e de ideias não depende dos mercados nem das negociações europeias. Como já manifestei anteriormente, as posições cautelosas do PS no que diz respeito ao tratado orçamental e ao pagamento da dívida só demonstra a inteligência e seriedade da sua liderança. Mas falta o resto, falta tudo o que poderá criar a tal onda que nos leva a acreditar que há alternativas à apagada e vil tristeza com que nos resignamos a viver.
Queremos saber quais as reformas que o PS quer para os serviços públicos:
Posso lembrar-me de milhares de perguntas às quais ninguém sabe o que pensam aqueles que se vão apresentar a eleições. Mais do que gastar muito ou pouco dinheiro, as pessoas querem ver ideias exequíveis, que possam significar uma melhoria nas suas condições de vida.
António Costa terá que falar destes problemas e de outros que verdadeiramente interessam os cidadãos. A recuperação da ideia da regionalização (com a qual eu até concordo) diz quase nada a quase todos. Dá a sensação de que está a tentar ganhar tempo, como se estivesse a fazer sapateado enquanto espera pelo actor principal.
O PS tem que se esforçar por ganhar a confiança dos eleitores. De outra forma será mais um balão a esvaziar, numa festa que não chegou a começar.
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“A Miséria da Política” (passe o exagero) (-por JV Costa, no moleskine, 17/2/2015)
O meu filho mais velho votou hoje pela primeira. Consciente do que fazia. Informado. A escola onde votámos estava vazia. A abstenção parece que vai vencer, mais uma vez, estas eleições. É muito triste. Depois pergunto-me: será que a minha avó sabe exactamente o que faz um deputado europeu? Que responsabilidades tem? Que diferença faz? Talvez não. Como ela, existirão muitos, digo eu. Culpa dos partidos e, mea culpa solidária com quem é da profissão, dos jornalistas. Os americanos aprenderam o sistema político que têm com uma série televisiva, "Os Homens do Presidente". Os europeus também agradeceram essa oportunidade. ...
alguma matéria para reflexão … (- )
. ... que União Europeia é esta que:
1) Ao mesmo tempo que temos cada vez mais famílias com dificuldades em alimentar as suas crianças, aumenta a riqueza dos mais ricos em Portugal, na Europa e no mundo;
2) Ao mesmo tempo que a miséria, desespero e a taxa de suicídio aumenta, o BCE empresta dinheiro a banqueiros a cerca de 1% para que estes possam posteriormente emprestar aos Estados europeus (ex: Portugal e Grécia) a juros claramente superiores (4%, 5% ou mais). Desta forma parasitária é fácil ganhar muitos milhões à custa do emprego e salários dos trabalhadores europeus;
3) Prepara um acordo comercial com os EUA, que essencialmente favorece os grandes grupos económicos em prejuízo dos direitos laborais, dos pequenos empresários e do meio ambiente;
4) Promove ex-ministros e 'reguladores' ... depois de admitidas as suas falhas/"ingenuidade"... que custam milhares de milhões aos contibuintes (só o BPN custa entre 5 mil a 7 mil milhões de euros ao Estado Português…)
5) Ao mesmo tempo que esta União Europeia concorda com o envio de tropas para países africanos, recebem as riquezas desse continente, apoia ditaduras (e e criminosos) mas as populações que legitimamente tentam emigrar/ fugir da fome e da repressão, procurando trabalho na Europa são tratados como criminosos, considerados ilegais e expulsos...
O PSD-CDS e PS são fiéis representantes das políticas europeias e nacionais que levaram a este percurso na chamada União Europeia. Não contem comigo para reforçar estes partidos e estas políticas destes últimos anos. (-
) a Regulação Estatal é necessária... Concorrência a Sério:
- os privados não querem que exista concorrência de empresas públicas... porque... É MUITO MAIS FÁCIL "dar a volta" a um qualquer Regulador... do que... "dar a volta" a uma empresa pública a fazer concorrência no mercado.
1: ... em produtos de primeira necessidade (leia-se, sectores estratégicos) - que implicam um investimento inicial de muitos milhões - só a concorrência de empresas públicas é que permitirá combater eficazmente a cartelização privada.
2: ... não está em causa o facto da iniciativa privada ser importante... : apenas se faz referência ao facto de também ser importante um certo tipo de intervenção estatal na economia, para a própria defesa da REPÚBLICA e da Democracia.
P.S.- mais 'regulação' falhada... é ver o caso do BES...
Roma e Pavia não se fizeram num dia (-Joana Lopes, EntreAsBrumasDaM.)
Europeias sem discutir a Europa
Syriza irrumpe con fuerza en la arena política griega y europea (19/05,2014)
La primera vuelta de las elecciones locales y regionales griegas celebradas el domingo no dio ningún claro vencedor pero sí un nuevo escenario político. Por primera vez una formación de la izquierda radical concurrirá en la segunda vuelta en cinco distritos del país. Syriza intentará gobernar en la región de Ática, que concentra el 40% de la población griega, y también en Atenas.
Los votantes parecen haber encontrado un refugio político desde donde protestar contra las políticas de recortes de la gran coalición formada por los socialista del PASOK y el partido de centro-derecha, Nueva Democracia. “Syriza es nuestra esperanza, nuestra única esperanza de recuperar lo que nos han quitado”, asegura una mujer en un mítin de la formación de izquierda. Un chico explica que Syriza es algo nuevo, “es un movimiento donde nosotros somos los protagonistas y no la clase dirigente”. ... Desde que el centro-derecha y los socialistas formaron la coalición gobernante, Syriza ha sido crítica con sus políticas, explica Dimitris Tsiodras. “Pero además de encarnar la voz de las protestas está intentando ser una plataforma política convincente y persuadir a los votantes de que también puede gobernar el país”. (...)
Governo comemora o quê ?BLOGS
Ass. Moradores Bª. Cruz Vermelha
Hoje há conquilhas, amanhã não sabemos
MIC-Movimento de Intervenção e Cidadania
Um ecossistema político-empresarial
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