François Hollande, novo presidente francês, por mais pragas que a senhora Merkel lhe rogue não há raio que o parta. O avião não caiu ainda que tenha obrigado a dama a esperar duas horas para receber o novo interlocotor.
É assim mesmo, alguém tem de fazer frente e colocar no devido lugar aquela dama de ferro à alemã.
É do domínio público que o Automóvel clube de Portugal (ACP), por intermédio do seu presidente, Carlos Barbosa (vá-se lá saber movido por que ímpetos?) apresentou queixa no DIAP e quer que se investiguem as actividades de ministros de anteriores governos ligados a lóbis das SCUTS. Acho que sim, investigue-se e puna-se, se houver que punir!
Foi, também, por estes dias divulgado o 1º relatório emitido pelo Sistema Nacional de Integridade (SNI) sobre o “fenómeno” da corrupção, onde se constata, entre muitas outras constatações aí registadas, um número significativo de condenações em processos-crime de corrupção (501 em 841 arguidos) por ilícitos praticados por funcionários públicos. Os grandes tubarões da corrupção continuam a coberto por um manto de silêncio e de tais sancionamentos. Acho mal, muito mal, só serem punidos os fraquitos. Deve ser porque estes não financiaram os partidos e seus acólitos!
Não admira, assim, que Portugal tenha melhorado o seu ranking na classificação internacional dos países mais corruptos subindo cerca de uma dúzia de lugares na respectiva tabela classificativa.
Somos dos maiores, no futebol e na corrupção!
Desculpem, esquecia-me do fado, de Fátima e Pingo Doce.
É por estas e por muitas outras, iguais ou idênticas, é que o país está na penúria e o Estado não tem dinheiro para as necessidades mais elementares e nos saca os subsídios e o dinheiro das nossas reformas, o que fomos acumulando ao longo de uma extensa vida activa.
Só presidentes já são, daqui a pouco, quatro (Eanes, Soares, Sampaio e cavaco, seriam mais dois se Spínola e Costa Gomes não tivessem já falecido) com principescas mordomias. Primeiros-ministros são tantos que se tornaria fastidioso enumera-los a todos que de um modo ou de outro estão isentos até de responder em tribunal presencialmente. Enfim, cidadãos especiais e não interpares.
Ainda agora, um desses presidentes, apanhado e multado por circular em excesso de velocidade no carro pago por todos nos (os que pagamos impostos), terá respondido, num misto meio arrogante meio sem-vergonha que “o Estado é que vai pagar!”. Ele há coiiiiiiiiiiiisas!!!!!!!!
Eles a dar-lhe e os nossos mais elementares direitos a fugirem. É a vida!
Palavras para que, são artistas portugueses que promovem o urbanismo e o ordenamento do território. Por isso ele anda tão desordenado e entregue a “patos bravos”.
Mesmo nas barbas da junta de freguesia que não dista mais de 100 metros acontece esta barbaridade urbanística que as fotos ilustram o passeio que já era demasiadamente estreito vai ficar ainda mais apertado ao invés do que seria de bom senso acontecer.
Vejam bem onde está a armação de ferro o que dará lugar, não tarda nada a uma parede e a largura do passeio.
Ainda há quem duvide do poder do dinheiro e das influências. Palavras para que, uma foto vale por mil palavras, mas não alargam passeios, infelizmente!
A corrupção não é só dar ou receber luvas, o trafico de influencias também o é.
Paradoxos da depressão ("cuidado, é um círculo vicioso ! ")
Segundo a UTAO [Unidade Técnica de Apoio Orçamental], a execução orçamental de Janeiro mostra uma queda de 2,3% na receita fiscal da administração central e segurança social. No Orçamento do Estado (OE) de 2012, o Governo prevê um crescimento anual de 3,8%. Esta desaceleração das receitas fiscais, que já se tinha verificado na fase final de 2011, decorre sobretudo do abrandamento do consumo provocado pela austeridade (…) A isso junta-se outro risco: a recessão está a fazer aumentar a taxa de desemprego, o que tem impacto nas contas da Segurança Social (SS). ( Ana Rita Faria, Público)
O défice é uma variável endógena, dependente do andamento da economia, e daí este paradoxo da austeridade. É apenas um dos paradoxos da economia da depressão. O que parece racional para cada agente, público ou privado, individualmente considerado – poupar mais devido à incerteza face ao futuro – gera um resultado global de compressão da procura, do rendimento e no final da própria poupança. É o famoso paradoxo da poupança.
Juntem-lhe mais um paradoxo, o salarial: tratar os salários como um custo a conter a todo o custo pode parecer racional para tentar incrementar a procura externa à custa dos vizinhos, mas como todos os países estão na mesma senda, temos a procura externa deprimida em cima de uma procura interna que colapsa e lá se vai o único e sempre insuficiente motor. As reformas ditas estruturais, o tal aumento da liberdade dos patrões a que se chama flexibilidade, pura ideologia, só aumentam os encadeamentos perversos neste e noutros campos.
É um jogador de palavras,
Não lê jornais.
Raramente se engana,
Nunca tem duvidas,
Diz que defende o mar mas,
Incentivou o abate de navios,
Jogou no BPN mas,
Nunca soube o preço de uma ação,
Está há muitos anos na politica mas,
Diz que não é, nem nunca foi politico,
Diz que não conhece nem teve amigos na gestão do BPN,
Diz-se preocupado com as injustiças sociais,
Dá cobertura aos rapinadores financeiros e económicos,
Diz que fala sempre a verdade e nunca mente,
Há quem o considere o facebook-Men,
Há cerca de seis anos mudou-se ali para os lados do seu elefante branco, o CCB
Alguém adivinha de quem se fala?
Só mais uma achega: dizem que recebe frequentes conselhos da sua Maria.
Eu não sou adivinho como parece ter sido o juiz que ilibou das acusações elencadas pelo Banco de Portugal a alguns dos presumíveis responsáveis pelos desvios nos BPN. Vejam lá que o dinheiro desaparece, nos pagamos e ninguém foi ou vai dentro. Isto é o máximo do expoente solidário em que os pobres, os excluídos, os sem abrigo, ajudam à faustosa vivencia de certas pessoas.
Ângela Merkel que havia dito, na semana passada, "não há milagres" na cimeira de domingo para a resolução da crise demonstrou que os seus interesses são outros que não seja a valorização dos mercados e o crescimento da economia.
Tudo indicia que esta gente está mais interessada nas quebras generalizadas nas bolsas europeias com o EuroStoxx 50 a cair 1,68% e o Bloomberg European 500 a descer 1,05%. Em Wall Street o balde de água frio germânico foi ainda mais pernicioso - com os principais índices a serem atacados pelo "urso": o índice Dow Jones quebrou 2,13%, o S&P 500 caiu 1,94% e o Nasdaq teve uma queda de 1,98%. O saldo diário final das palavras alemãs foi uma quebra bolsista mundial de 1%. A nível do sector financeiro, a quebra de capitalização nas bolsas mundiais foi superior, de 1,2%.
Eu não sou adivinho mas lendo as declarações proferidas por certos alemães como sejam Wolfgang Schauble que falando de "irrealismo" na resolução da crise em oito dias, fez baixar drasticamente as expectativas sobre a cimeira de domingo quase a matando, mais parece estarem a fazer o jeito a certos empresários e especuladores para adquiram as empresas públicas gregas, portuguesas, espanholas e italianas e pelo menos uma ou duas ilhas dispersas, no Atlântico “ao preço da uva mijona”.
Depois disso iremos constatar e retoma bolsista e a valorização da economia para que o capitalismo especulativo retome a sua marcha, a menos que, entretanto, os indignados se indignem, efectivamente, e as populações do planeta assumam nas suas mãos outras soluções e novos rumos para a economia mundial e fluxos financeiros.
Já conhecíamos da existência de um o antigo, o Sócrates da Grécia, mais precisamente da Atenas, cidade-estado, ou seja o maior centro cultural da Grécia antiga. Sócrates não valorizava os prazeres dos sentidos, todavia escalava o belo entre as maiores virtudes, junto ao bom e ao justo. Era isso que postulava junto de seus discípulos e concidadãos dedicando-se ao parto das ideias (Maiêutica) com os citadinos Atenienses.
Esse Sócrates (Sōkrátēs; 469–399 a.C.), só conhecido por divulgação e perpetuação através dos diálogos de Platão seu maior discípulo é um homem piedoso que foi executado por impiedade.
O Socrates dos nossos tempos, entre muitas dúvidas existenciais que possa arrastar consigo a de piedoso não é, com certeza. Uma dessas dúvidas, mais recentes, é a de se saber se o homem vai para Paris, mesmo estudar filosofia ou desenvolver espionagem económica a favor de quem lhe garanta sustento e fortuna, outra é a de saber, no caso de só ir estudar, de que rendimentos viverá o homem?
Entre o rumar a Paris, em busca do sentido filosófico ou de forma existencial de vida na busca de um sossego profissional que um curso de engenharia, presumivelmente, tirado em fins de semana, parece lhe não garantir ou ficar por cá, sujeito às pedradas e a outros arrufos mais ou menos (i)merecidos, a escolha não era difícil de fazer.
Há quem diga à boca, mais ou menos, pequena que segue as pegadas do seu conselheiro-sombra e secretário de Estado-Adjunto nos últimos dois anos, José de Almeida Ribeiro, pertence aos quadros do Serviço de Informações Secretas, (SIS) de onde foi requisitado nas várias vezes em que se deixou tentar pela política.
Essas más-línguas alcovitam da hipótese (mais que provável) do ex-secretario de Carrilho e do próprio José Sócrates, ele sim, Licenciado em Filosofia e considerado um dos melhores do seu curso, ainda venha a aterrar em Paris como mestre de José Sócrates e seu orientador de tese. As relações à prova de bala são (quase) indestrutíveis, mesmo em certos meandros da politica, mais a mais, quando à mistura com, eventuais, interesses económicos.
Gente mal intencionada e com veneno na ponta da língua é o que é. Invejas!
A “democracia” do Petróleo, dos diamantes e dos... reina em Luanda.
Segundo vários órgãos de informação o “fenómeno democratico” do regime angolano repete-se com alguma Frequência.
Segundo o jornal “Público” o Bloco Democrático, onde militam professores universitários e advogados, alertou para a “gravidade da situação que se vive” e denunciou a “arbitrariedade da Polícia Nacional, sob ordens do Executivo”.
Foi também divulgado que o partido, liderado por Justino Pinto de Andrade, quantificava ontem de manhã as detenções em cerca 50, entre as quais as de três organizadores da manifestação — Carbono Casimiro, Mizinge e Sábio — e de uma militante sua, Ermelinda Freitas. Dois manifestantes foram “barbaramente agredidos” e tiveram de receber assistência hospitalar, denunciou também.
O mesmo partido qualificou as detenções como “prisões políticas”, contestou a falta de acesso aos detidos e apelou a uma mobilização que leve à sua libertação. A manifestação de sábado, promovida pelo Grupo de Jovens Revolucionários, que junta poetas e cantores de rap, foi autorizada.
“Este comportamento não é novo. Já se tem dado várias vezes, a nível de falta de protecção aos cidadãos que querem manifestar ideias e opiniões contrárias às políticas ou ao Presidente. No Presidente ninguém toca”, disse António Ventura.
E nos interesses económicos que a família Santos e dos seus próximos que se confundem com os do Estado (em beneficio daqueles), pergunta-se em muito lugar e por muitos famintos dessa rica Angola?
Pelos vistos, tanto a concentração de poderes, como a usurpação de riquezas e a falta de democracia é algo urge corrigir por esse mundo fora e em todos os continentes. As guerras das armas nunca foram resposta à resolução dos problemas sociais e económicos dos povos urge que se desenvolvam outras guerras de correcção das injustiças.
As suas mais recentes atitudes indiciam isso.
Afinal pouca coisa mudou nos comportamentos de certas pessoas que, hodiernamente, governam certos países e pretendem impor-se a certas regiões e ao mundo.
A filósofa russo-americana Ayn Rand (Judia, fugitiva da revolução Bolchevique, que chegou aos Estados Unidos na metade da década de 1920), mostrando uma visão com conhecimento de causa, proferiu a seguinte afirmação:
“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”.
A Srª Angela Merkel, nascida na cidade de Templin, em 1954, filha de um pastor luterano, viveu na Alemanha Oriental até à queda do Muro de Berlim em 1989.
Depois de ter sido convidada para ministra, para os assuntos da Mulher e da Juventude, logo após a reunificação das duas alemanhas, em 1990, por Helmut Kohl, por ele mesmo haveria de ser apadrinhada para a entrada na CDU. É agora o mesmo Helmut Kohl que parece estar arrependido daquele apadrinhamento e lhe tece duras e publicas criticas à forma como conduz a politica alemã e como trata o projecto Europeu.
Esta senhora, que a revista forbes considerou, em 2009, a mulher mais poderosa do mundo, não se preocupa, minimamente, que a Grécia já tenha de suportar uma taxa de juro de 41%, como se algum país ou sociedade pudesse, algum dia, sobreviver e honrar os seus compromissos, com tais imposições.
Contudo, esta magnânime senhora tem solução para o caso, sugere que, depois de esgotadas todas as empresas e áreas de actividade geridas pelos Estado, os gregos abram mão de umas tantas ilhas que, certamente, alguns bancos e outros credores alemães sempre estariam dispostos a adquirir.
No caso português depois dos BPN`s, EDP`s, GALP`s, PT`s, CGD`s, ÁGUAS, Rede Eléctrica, Hospitais, Prisões, Transportes e tudo o mais que haja de alienável sempre poderemos hipotecar as Berlengas, as Desertas e a ilha de Faro onde farão um aeroporto internacional de entrada e saída para gestores e quadros de primeira linha. Nós, por cá, a geração do futuro, seremos a carne para canhão ou seja a geração 500.
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