6 comentários:
De Esq.-Dir: luta de Classes e suas forças a 2 de Maio de 2014 às 10:39
Esquerda e Direita: GUERRA de classes, suas forças e fraquezas
---(-por Zé T. )---------------

Esquerda (do centro-E. até extrema-E.) divide-se (em questiúnculas e pormenores),
não converge em acções comuns ...
e, a esquerda e eventuais 'independentes' e 'massas populares' ... são divididas e enfraquecidas, pela Direita e seus agentes !!

Na UGT temos forças/ "tendências" ligada ao PS e PSD, à maioria Abstencionista e a grupos profissionais mais próximos do Capital (bancários, comércio, serviços em geral, técnicos superiores, ...)
... que não gostam de se juntar «à ferrugem» da CGTP, + ligados ao PCP, e a profissionais da indústria, da agricultura, transportes, lixeiros, ... operários, técnico-profissionais, ...
... e há ainda os dispersos e minúsculos independentes (até existe uma central de sindicatos independentes que nunca é considerada !!) que nada conseguem nem mobilizam.

Da/na Direita estão:
-- a maioria da comunicação social/ TV, jornais,... blogs (ao serviço do grande capital e dos governos de direita/ centro-direita);
-- a maioria dos comentadores (idem) e dos 'intelectuais avençados' e 'grupos de estudo/ consultores' (idem)
-- as confederações patronais (principalmente a CIP/empresários, pois a CAP/agricultores tem vindo a perder força e a CCSP tem posições cada vez mais próximas dos trabalhadores pois os seus filiados - pequenos comerciantes e serviços, "patrões-trabalhadores-independentes"- estão também a sentir o "peso esmagador" da grande distribuição/ hipermercados/ gr.centros comerciais, dos centros urbanos despovoados e sem estacionamento, e da Crise que lhes 'rouba' cada vez + clientes ...);
-- os barões e grandes capatazes deste país: voltar a fazer (no dia 1ºMaio !! desviando gente das manifestações de trabalhadores), campanha promocional especial para atrair todo o povoléu aos seus descontos e burlas ;
-- dar-lhes música/concertos/... em dias/horas e locais de concentrações/manifestações de partidos, sindicalistas, movimentos e cidadãos descontentes em geral ... e dar-lhes (via Tv e ...) muito «circo-e-migalhas» durante todo o ano (especialmente em horário 'nobre' ou vésperas/momentos de más notícias/crises/ necessidade de tomadas de decisão importantes para a colectividade/ sociedade e futuro dos cidadãos), i.e., alienar os cidadãos, burlá-los e empobrecê-los !! ;
-- claro que a sociedade Capitalista com muito Marketing/ publicidade, promoção do Consumo e de elevadas esperanças de rápido enriquecimento ... leva (levou) a uma alteração de valores e comportamentos...
. em que domina o individualismo, a exarcebada competição, o 'empreendedorismo', a corrupção e a 'sacanice', a caridadezinha/ voluntariadozinho, o 'parecer'/'show-off', do 'TER', ...
. em detrimento do 'SER' e do bem comum/ público, da cooperação, da justiça, da solidariedade, do Estado Social, da defesa dos direitos deveres, da responsabilidade e cidadania activa.

...


De Dia dos Trabalhadores e condecorações... a 2 de Maio de 2014 às 11:47
Hoje nenhum trabalhador será condecorado
(-por OJumento , 1/5/2014)

Por mais que os políticos o disfarcem na sua maioria revelam um maior desprezo pelos trabalhadores,
até aqueles que prometem o paraíso na terra para os trabalhadores estruturaram uma ideologia que lhe permitem designarem-se a si próprios como vanguarda,
vanguarda que nas maior parte dos casos é liderada por alguém vindo das classes abastadas.

Ontem Cavaco Silva comemorou o 1.º de Maio à sua maneira, juntou alguns gestores seus amigos e apoiantes e condecorou-os,
foi uma forma subtil de afirmar que gestores também são trabalhadores, como se na nossa sociedade fossem os administradores de bancos as vítimas do desprestígio social em consequência das suas profissões.

Apesar de séculos de evolução das sociedades humanos e dos progressos sentidos nas últimas décadas no combate às discriminações há ainda um desprezo social pelos que trabalham em profissões que não exigem grandes habilitações académicas, aqueles que genericamente são tratados como “mão-de-obra”.
Este desprezo humano tão profundo como outras formas de descriminação como o racismo ou a homofobia e é tão evidente na Índia, nos EUA ou na Europa.

O cinismo é tão grande
que não há político, clérigo ou empresário que não elogie os trabalhadores, que não manifestem as suas maiores preocupações com as condições de vida deles, mas na verdade isso não passa de encenações.
Uma boa parte dos empresários vivem tranquilos sabendo que os seus trabalhadores passam fome, os padres vão almoçar depois da missa na casa da beata burguesa, os políticos enchem os restaurantes de luxo.

Um bom exemplo deste desprezo colectivo pelos que mesmo trabalhando não conseguem deixar de ser pobres
é evidente no debate em torno do salário mínimo, há meses que se fazem discursos muitos sérios só porque está em causa um aumento de seis cêntimos por hora, muito menos do que a perda de rendimento ocorrida nos últimos três anos.

Neste dia nenhum trabalhador será condecorado, nenhum trabalhador dirigir-se-á aos manifestantes, nenhum trabalhador almoçará na mesa do patriarca de Lisboa, nenhum trabalhador será convidado para o repasto presidencial, nenhum trabalhador molhará os pés na piscina de São Bento, é por isso mesmo que este é o dia dos trabalhadores.

É o dia em que a Internacional Socialista decidiu no ano de 1890 realizar manifestações
para reivindicar as 8 horas de trabalho semanais, é, portanto,
o dia daqueles que trabalhando não são respeitados na sua condição humana e nos seus direitos.

Não é o dia do trabalho como alguns sugerem, para meter no mesmo saco o Fernando Lima da Presidência e o pedreiro que trabalha na obra em frente da minha casa.

É por isso que nenhum trabalhador será condecorado, nem neste dia nem em nenhum outro,
porque o seu trabalho é desvalorizado socialmente e
a riqueza que se distribui entre os mais ricos, que alimenta as campanhas dos partidos, que corrompe, que é distribuída entre amigos em esquemas como BPN
só existe porque todos os anos os trabalhadores têm muito boas razões para celebrar o Dia Internacional dos Trabalhadores.


De Sindicalismo, trabalhadores e política a 2 de Maio de 2014 às 17:58
Triste espectáculo sindical

Neste país minúsculo, 40 anos não chegaram para as duas centrais sindicais festejarem em conjunto o Dia do Trabalhador, mesmo no estado em que o país está.

Uma coisa é defender-se consensos políticos absurdos entre partidos só «porque sim», outra bem diferente é este espectáculo divisionista dos sindicatos. Depois queixam-se de serem considerados correntes de transmissão de partidos! São mesmo.
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by Joana Lopes

---Victor Nogueira
Mas a UGT não foi criada pelo ps(d) na sequência da "Carta Aberta" para "quebrar a espinha à Intersindical"? E ao longo destes anos a UGT não tem feito todos os fretes aos sucessivos Governos ps(d)cds para tirar direitos aos trabalhadores ? São os partidos todos iguais ? Onde é que já ouvi isso e quem beneficia com "os partidos são todos iguais""todos querem só ]a porca da}política", quando "a minha política é o trabalho" ? A UGT faz o seu papel divisionista, e o actual secretário -geral bancário até foi falar antes com o patrão Ricardo Salgado, banqueiro, que declarou aos jornais que tinha orgulho em que o seu bancário fosse ... sindicalista ?

---Joana Lopes
A existência de mais de uma central sindical foi uma batalha primeiro perdida por Mário Soares, mais tarde vitoriosa.
Parece-me demasiado redutor o retrato que faz da UGT, já que ela engloba muitos milhares de trabalhadores que não se identificam com o que descreve.
E a celebração conjunta do 1º de Maio seria um patamar mínimo, desejável, de entendimento. unidade de

---almada
Mas há alguma "unidade" possivel com "correias de transmissão" dos patrões ???

---Victor Nogueira
Joana Lopes. Eu não confundo as direcções dos sindicatos e das centrais com os trabalhadores associados. A UGT foi criada com uma finalidade específica e essa é a de dividir o movimento sindical e dos trabalhadores. É a Joana que fala em "correias de transmissão partidária", como se os partidos defendessem objectiva e subjectivamente os mesmos interesses de classe ou como se os militantes partidários na sua intervenção política ou nos sindicatos tivessem de despir a camisola numa de "consenso". O que divide os trabalhadores e o eleitorado é a sua consciência de classe, a consciência da finalidade última dos respectivos programas e do conteúdo de palavras abstractas como liberdade”, “unidade”, “consenso” “democracia”, “ditadura” …
Os partidos políticos são associações de interesses para a conquista e manutenção do poder político. Aos trabalhadores interessa a unidade na acção. Ao patronato interessa a divisão da consciência dos trabalhadores e do eleitorado. E as palavras e programas políticos nascem da prática e é na prática que demonstram a sua validade e falsidade ou não. Se é "fácil" perceber porque não se "entendem" os partidos, e não se entendem porque defendem interesses antagónicos, incompatíveis com governos de “salvação”, “acalmação” ou “união” nacionais, então porque há quem pretenda mascarar a realidade e por no mesmo pé de igualdade as confederações sindicais, reduzindo a questão a ser ou não correia de transmissão partidária ou à “gravidade” da situação económico-financeira ou à dimensão do país ? Então na Suíça ou em Portugal de pequena dimensão territorial e populacional não deveria haver mais do que uma central sindical com os “seus” sindicatos, mas tal já seria admissível por exemplo, no Brasil ou nos EUA?
Então não é em nome da gravidade da situação que cavaco, barroso, Soares dos Santos Salgado mário soares eanes sampaio reclamam ou “aconselham”, unidos no que é essencial ?.
Então para melhor explicitação, onde se lê “UGT” leia-se “direcções da UGT a todos os níveis”. Não esquecendo que tal como no patronato, também nas classes trabalhadoras há camadas com interesses e objectivos (aparentemente) antagónicos, há camadas com diferentes graus de consciência de classe, que interessa ao núcleo duro da classe dominante manter desunida. Afinal o Socialismo em Liberdade conduziu à Liberdade do Súcialismo e ao Estado “Súcial”. Escrevia Eça que “sob o manto diáfano da fantasia, a nudez forte da verdade”. A verdade de com artifícios e com enganos, se governar contra a maioria, em nome da “democracia” e da “liberdade”. Do socialismo, já eles nem falam.
Durante muito tempo o PS foi contra a Const


De Centrais sindicais, partidos, política.. a 2 de Maio de 2014 às 18:01

...
...
--- Vitor Nogueira:
...Durante muito tempo o PS foi a ponta de lança contra a Constituição de 1976 e os direitos e garantias nela consignados. Hoje, o PSD dispensa o PS mas os compromissos deste são de tal ordem que “ordeiramente” espera por 2015.

--- Joana Lopes
Vítor, comento com uma resposta que dei a posições semelhantes à sua, numa longa discussão sobre este tema, que leu ou poderá ler, no meu mural do Facebook,: « Vamos lá ver se me faço entender: não pretendo escamotear as diferenças entre a UGT e a CGTP, nunca fui a qualquer manifestação ou actividade da 1ª. Isso não me impede de considerar que é lamentável que os trabalhadores portugueses que uma e outra representam (e que não se identificam todos, necessariamente, com os seus dirigentes) não se unam no patamar mínimo que é a comemoração do 1º de Maio. Até porque já o fizeram!
Btw, também não alinho nesse endeusamento da CGTP que bem precisava de um «arejamento» e, sim, de ter uma direcção menos enfeudada ao PCP. Ingénua não sou, se não se importam!»

---Victor Nogueira
Sei que as palavras são como as cerejas! Mas sou responsável apenas por aquilo que digo e na exacta medida do que digo. O resto está no olhar de quem me lê e ouve. Que pode ou não ter os mesmos códigos e chaves de leitura ou não. E procuro não enveredar por atalhos esquecendo o que está de essencial em cima da mesa.

Eu não tenho deus(es) nem deusa(s). Estive mesmo para escrever no meu comentário imediatamente anterior que não tenho visões maniqueístas, a tal ponto que até percebo e aceito que o Capital defenda os seus "interesses" e o que considera serem os seus direitos. E que use as suas (deles) armas. E que o Capital tenha a sua própria Ética.

E sei por saber de experiência feito que a luta de classes atravessa também as organizações dos trabalhadores e os sindicalistas. Há óptimas pessoas entre os patrões (m/f) como há péssimas pessoas entre os trabalhadores (m/f). Mas o que está em causa é que interesses reais defendem a UGT e a CGTP. E os seus dirigentes e activistas (m/f). Em cujo seio se reflectem e actuam as contradições de classe. Em que barricadas a sua prática os coloca, para além das “palavras”.

Mas a Joana, cujo blog aprecio, apesar de eventuais e naturais discordâncias, põe em mim atitudes e posições que não expressei. Quanto à revolução, elas fazem-se com os homens e mulheres com as virtudes e defeitos do tempo e lugar em que estão. São diferentes, opostas, as barricadas do Capital e do Trabalho/Humanidade.

No meu comentário quanto a partidos, mencionei apenas o PS(d)CDS. Não falei em qualquer outro partido. Isso, seria outra discussão. Pública no que é para ser público, privada no que é para ser lá dentro.

E, parafraseando Espinoza, quanto aos Homens (Humanidade), “nem o riso, nem as lágrimas, nem a indignação, mas apenas o entendimento”, isto é, a compreensão dialéctica das causas e da praxis.


De Desgoverno Pt.: barões e gr. Capatazes a 2 de Maio de 2014 às 10:59
A economia política e moral de sempre

Na véspera do dia do trabalhador, Cavaco Silva decidiu lembrar a sua economia política e moral, condecorando conhecidos trabalhadores como António Mexia, Filipe Bottom ou Faria de Oliveira.
Na realidade, fazem todos parte dos jogos do poder do grande capital financeirizado, de que fala Paulo Pena, da sua tóxica ideologia a que chamam, só para enganar, Compromisso Portugal.
Só têm compromissos com o dinheiro:
são a vanguarda dos 1%,
cujo peso no rendimento mais do que duplicou entre a década de oitenta e os primeiros anos do novo milénio, depois de ter caído, graças aos efeitos da economia política e moral do 25 de abril, sendo que só os 1% do Reino Unido e dos EUA bateram Portugal na OCDE.
Tudo, em larga medida, obra da liberalização e da privatização.
Os sucessivos governos partilharam estas políticas com algumas notas dissonantes relevantes, mas que estão sendo destruídas pela austeridade permanente.
E ainda dizem que o neoliberalismo nunca existiu.
Bom, esta é, de facto, a gente de Cavaco e do governo, a gente do poder.
Em Cavaco, de resto, tudo faz sentido, incluindo as queixas em relação à sua reduzida pensão:
afinal de contas, este é o seu grupo de referência;
as remunerações a que esta casta se habituou, questão de poder e de normas sociais, são muito superiores à sua.
A consistência de Cavaco é total e a nossa desgraça também.

(-por João Rodrigues, 1.5.14 , Ladrões de B.)
--------------------
-----D., H ...
Este presidente não tem decoro nenhum. Aliás, convém-lhe manter a santa aliança com esta gente do dinheiro, não vá o diabo tecê-las…

Aí está, a condecoração para “os grandes trabalhadores” que “subiram a pulso” encavalitados nos bens públicos!

--- Anónimo
De facto a desonestidade parece ser o paradigma dos que apoiam de forma quase que animalesca a troika,os troikistas e os seus mandamentos.

Ao denunciado pelo João Rodrigues, que (re)mostra o que é cavaco, quem é cavaco, quem são as ditas "elites" que nos desgovernam, ... denunciada a escumalha neoliberal.

----- Jaime Santos ...
O post do João Rodrigues acerta em cheio.
É que há, de facto, uma hoste que parasita o Estado, e que Cavaco tem consistentemente promovido...
Desde as fraudes do Fundo Social Europeu (para a 'formação'...),
passando pelo crescimento do 'Monstro' que ocorreu sob alçada do PSD durante as duas maiorias absolutas nos anos 80-90,
pelo BPN (sem esquecer a Tecnoforma de Passos e de Relvas),
pelo modelo actual de privatizações e
pela clara falta de vontade de reduzir as rendas das grandes empresas,
pela continuação da subvenção de colégios privados contra o que estava escrito no Memorando de Entendimento com a Troika,
o PSD tem sido fiel à sua Natureza. Qual Liberalismo, qual Social-Democracia!
A isto chama-se 'Socialismo para Ricos', na formulação feliz de Gore Vidal...
Nesse sentido perverso, o PSD é o mais 'Socialista' de todos os Partidos Portugueses, sem que o PS deixe de ter culpas no cartório no tempo em que foi Governo...
Libertar o Estado desta hoste de 'Gente Empreendedora' (no sec. XIX eram conhecidos como os 'Devoristas')
tem que ser o objectivo de qualquer futuro Governo Patriótico, seja de Esquerda ou de Direita...


De Novas PERDAS de Rendimento das famílias a 2 de Maio de 2014 às 12:44

Oposição confronta Governo com novas perdas de rendimento
(sicnoticias, 2/5/2014)

A oposição acusou hoje o Governo de "devolver com uma mão e retirar com as duas" defendendo que na prática não vai ocorrer qualquer reposição de rendimentos com as medidas previstas no Documento de Estratégia Orçamental.

Considerando que o documento apresentado pelo Governo "confirma o embuste da saída da `troika" e consiste "numa declaração de guerra aos portugueses",
o deputado do PCP Paulo Sá defendeu que "não há qualquer reposição gradual de rendimentos" e que o Governo "fala em devolver com uma mão mas na verdade retira com as duas".

"O que há é novos cortes nos salários que deviam agora ser devolvidos.
E a esses cortes há outras medidas de perda de rendimento, aumento das contribuições para a previdência social, aumento da contribuição para a ADSE, redução ou mesmo eliminação dos suplementos remuneratórios e alterações à tabela remuneratória única", disse o deputado, na abertura de um debate de atualidade, no Parlamento.

Pelo Governo, a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque afirmou que os níveis remuneratórios "serão gradualmente repostos de forma compatível com a manutenção dos objetivos orçamentais".

"A existência de contas sustentadas impõe que a reposição seja sustentada. Não há novos cortes sobre salários e pensões", defendeu Maria Luís Albuquerque.

Para o deputado do PS João Galamba, o Governo demonstrou, com o DEO (documento de estratégia orçamental) e com "sucessivas declarações" um "espetáculo degradante, de falta de credibilidade, engano e desorientação".

"Não diga que vai devolver porque há um enorme buraco negro que se chama tabela remuneratória única", afirmou.

Pelo BE, o deputado Pedro Filipe Soares acusou o Governo de "mentir ao país", defendendo que "as medidas de facto incidem sobre salários, pensões e mais impostos".

"Se se taxasse a mentira do Governo nem precisava de aumentar o IVA", ironizou.


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