Sábado, 20 de Junho de 2015

----- Porque  privatizam ?    e  quem  ganha  com a perda geral ? !

vídeo :  Governo mais privatizador é ...    neoliberal e 'fantoche' do gr.capital. 
 
 

-- “Concessões dos  transportes  são como as PPP das ex-SCUT”  (18/6/2015, Esquerda.Net)

 Catarina Martins esteve no piquete de greve do Metropolitano de Lisboa, onde denunciou o “assalto ao país” que o governo tem pressa em fazer. No modelo de concessão a privados dos transportes públicos de Lisboa e Porto, “o Estado paga sempre, quer ande gente nos transportes quer não ande”, afirmou a porta-voz bloquista.

    “Não se pode deixar passar mais este assalto ao país. Chega de PPP, chega de negócios ruinosos. Os transportes colectivos são uma responsabilidade pública. Transformá-la num negócio privado é empobrecer o país”, prosseguiu Catarina Martins, apelidando a operação de concessão do Metro de Lisboa e Porto, da STCP e da Carris como “um verdadeiro assalto ao país”.   "Eles vão concessionar só a parte que dá lucro, a dívida fica para pagarmos"

    A porta-voz do Bloco diz que o argumento do governo para justificar a pressa em concessionar, referindo-se à dívida das empresas, “é uma gigantesca mentira”: “na verdade, vão concessionar só a parte do negócio que dá lucro, porque a dívida fica no Estado para os contribuintes continuarem a pagar”, explicou, sublinhando “a importância de sermos solidários com todas as lutas para travar o assalto ao país com a concessão a privados dos transportes”.

    “Para os trabalhadores estão em causa os postos de trabalho, as condições e a segurança do seu trabalho de todos os dias. Para os utentes estão em causa as ligações para o seu trabalho, para a escola, estão em causa os preços, os tempos que demoram, a forma como podem deslocar-se nas cidades” (a poluição vs defesa do ambiente), acrescentou Catarina Martins. A porta-voz bloquista concluiu com “um apelo a cada pessoa para que não desista de um país viável, não desista de parar as negociatas do governo, em nome da dignidade do nosso país”.

1. Privatiza-se porque os mercados liberalizados garantem os melhores preços para os consumidores. E assim se venderam a EDP e a REN e a conta da luz aumentou 30%. E assim se vendeu a ANA e as taxas de aeroporto aumentaram outro tanto.

2. Privatiza-se porque a gestão privada é que é boa e espera-se que ninguém se lembre da PT, do GES, do BES e as tantas outras falências de gigantes privados.

3. Privatiza-se porque o país precisa de dinheiro e assim se venderam os CTT por metade do preço que valem hoje em bolsa, muito embora mantenham exatamente os mesmos bons resultados que tinham. Mas com uma diferença: agora os dividendos não ficam no Estado. Como os da EDP, da REN, da ANA, também os lucros dos CTT vão agora para o estrangeiro.

4. Privatiza-se porque há uma dívida das empresas para pagar. Mas a dívida nunca vai com o negócio. Na TAP, a dívida será paga, como nos últimos 20 anos, em que o Estado nunca lá pôs dinheiro, pelos proveitos da própria empresa. E em último caso, volta a bater-nos à porta. Nos transportes coletivos do Porto e Lisboa, a dívida entrou toda para o Estado e a concessão a privados é só da parte que dá lucro.

5. Privatiza-se porque assim novos investimentos surgem e mais emprego se gera. E a cada empresa privatizada só se ouve falar de reestruturações e ajustamentos, o que só quer dizer despedir e encolher.

6. Privatiza-se, enfim, para acabar com os jobs for the boys e as famigeradas PPP. E Eduardo Catroga, depois de negociar a venda do que restava da EDP no memorando da troika, lá foi para o conselho geral da EDP e para seu salário milionário. E José Luís Arnault, depois de ter estado, ora do lado privado ora do lado público, em quase todas as privatizações, lá foi para a Goldman Sachs, o maior acionista dos CTT. E quem ficar com os autocarros e metros do Porto e Lisboa receberá por km, quer tenha passageiros ou não, tal qual as PPP das ex-scuts, que o Estado paga aos privados passem ou não passem carros nas autoestradas.

7. Privatiza-se porque é seguro e dá menos dores de cabeça. As empresas privadas vão continuar a fazer serviço público porque prometeram. E nós acreditamos. Acreditamos que alguém assumirá por nós a responsabilidade que é nossa. Que uma empresa estatal chinesa nos vai fornecer sempre a energia de que precisamos, que um senhor americano vai garantir as ligações aéreas que nos unem à família lá longe, que um banco internacional será o garante do serviço postal na aldeia perdida do interior, que a empresa francesa garante que teremos o autocarro ou o metro que precisamos para ir para o trabalho ou a escola com o passe a um preço justo. Se não fosse um assalto, dir-se-ia que é um conto de crianças.



Publicado por Xa2 às 07:25 | link do post | comentar

4 comentários:
De + desgoverno do centrão e negociatas ... a 22 de Junho de 2015 às 15:47
Empresa pública dá festa de luxo que custou 130 mil euros
NÉLSON MORAIS
| Hoje às 00:40
O Conselho de Administração da empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP), que resultou da fusão da REFER e da Estradas de Portugal e foi justificada pelo Governo com a necessidade de poupar dinheiro aos contribuintes, fez uma festa no Entroncamento, no passado dia 5, que terá custado, só em custos diretos, mais de 130 mil (no total do evento c. 300 mil ) euros ao erário público.

com cerca de 1300 participantes, foram servidos leitões, espetadas de fruta e vídeos promocionais. Nem faltou um humorista.
A festa foi anunciada em convites enviados aos 3800 funcionários que integravam as empresas públicas REFER - Rede Ferroviária Nacional e Estradas de Portugal, tendo em vista a "apresentação da marca da nova empresa Infraestruturas de Portugal".
Deslocaram-se ao novo Museu Nacional Ferroviário entre 1300 e 1500 pessoas, segundo as fontes do JN.

"A malta das chefias estava lá toda, para se mostrar",
comenta o presidente do conselho-geral do Sindicato Nacional dos Ferroviários (SINAFE). Gameiro Jorge é duro a falar do evento:

"Uma aberração, tendo em conta as penalizações que o Governo impôs aos trabalhadores".
----------

Programa "três pontos" da RTP: Pagamentos Milionários a comentadores políticos: 2 mil€/mês p. Melo/CDS, 4 mil/mês p. .../PSD, 6 mil/mês p. César/PS; ...

---- Afinal, o roubo do subsídio de férias aos funcionários públicos não foi para toda a gente:
quase 1500 nomeados (boys assessores, especialistas, dirigentes, ...) pelo Governo tiveram direito a recebê-lo.
O número é dez vezes superior ao que tinha sido comunicado pelo gabinete de Passos Coelho.
-----

...


De Demagogia e Negociatas PSD/... a 30 de Junho de 2015 às 12:32
Não ter a puta da vergonha na cara é isto

(-josé simões, http://derterrorist.blogs.sapo.pt/ 25/6/2015)

Quando o senhor voltar a aparecer nas televisões a
largar bitaites sobre tudo o que respira na vida política portuguesa e
a apelar à responsabilidade e ao sentido de Estado e
às contas certas e à nossa imagem no exterior e à sustentabilidade do Estado social
e à credibilidade e ao sacrifício dos portugueses e ainda mais as contas certas
e Portugal na bancarota e
o não haver dinheiro para pagar salários e pensões e
a liderança do PSD contra a irresponsabilidade criminosa dos socialistas, lembrem-se disto:

«[...] uma das operações ruinosas:
a transferência da posição da autarquia para a Águas de Gaia no contrato celebrado com o consórcio SUMA, liderado pela Mota Engil.
O negócio revelou-se prejudicial para a empresa municipal e o erário público.»

«O documento, que entretanto já terá sido enviado aos visados para contraditório, é sobretudo cáustico em relação à forma como a cidade de Gaia foi gerida pela coligação PSD/CDS.
Segundo o TC, que emitiu "um juízo desfavorável" sobre a situação financeira e patrimonial de Gaia, a totalidade dos passivos financeiros do município superava, em 2012, os 278 milhões de euros.
A autarquia tinha ido muito "para além da sua capacidade financeira" em todo o período analisado, arriscando a rutura.»

«Um dos exemplos do descalabro detetado pela equipa de auditores é o facto de, entre 2008 e 2012, o executivo camarário ter assumido, no global, mais de 450 milhões de euros de "despesas sem cobertura".
Da "gestão pouco prudente" a violações sistemáticas da lei,
a fotografia tirada pelo TC mostra uma autarquia onde imperou a "falta de sinceridade, transparência e fiabilidade na previsão de receitas",
a "falta de racionalidade e prudência na efetivação dos gastos" e
a "falta de cumprimento atempado dos compromissos assumidos, acumulando dívidas a fornecedores".»

«Para obter "liquidez imediata", a coligação PSD/CDS socorreu-se de todos os meios:
transações fictícias, concessões a privados em prejuízo do erário público,
criação de um fundo imobiliário que gerou "riscos adicionais" para as finanças da autarquia,
"operações bancárias complexas" que oneraram ainda mais a edilidade e
instrumentalização de empresas municipais para contrair empréstimos vedados por lei.
Num caso, transformaram-se dívidas em ativos, contrariando assim "a mais elementar lógica económica, financeira e contabilística".»

«Ainda segundo o TC, a deficiente previsão orçamental nestes cinco anos de gestão por parte do executivo PSD/CDS levou o município "a incorrer em défices sucessivos",
revelando uma "continuada ausência de sinceridade orçamental no cálculo da dotação previsional de receita,
criando a ilusão de suficiência, estimulando a assunção de compromissos e aumentando as responsabilidades da autarquia sem a correspondente entrada de verbas".».

«Um dos "cancros" detetados pelo Tribunal de Contas na Câmara de Gaia, que iria minar ainda mais a fragilidade financeira da autarquia, começou bem lá atrás.
Na verdade, entre 2006 e 2012, quatro empresas municipais (Águas de Gaia, Parque Biológico, Gaianima e Gaia Social) celebraram
13 contratos de permuta de taxa de juro (swaps) com três bancos,
acumulando perdas superiores a 2,3 milhões de euros.»

«Segundo o TC, a maior parte dos contratos analisados revelou ter uma finalidade económica puramente "especulativa".
Ou seja, "não foram concebidos ou desenhados para serem efetivos instrumentos financeiros de cobertura de risco", contrariando a justificação dada pelos decisores.
Na prática, os responsáveis das referidas empresas municipais "atuaram como especuladores", expondo os recursos públicos "a novos riscos".
Além disso, os diferentes conselhos de administração "não observaram os princípios básicos" do bom governo para o setor público,
"designadamente em matéria de responsabilidade e transparência",
tendo omitido informações acerca da contratação dos swaps e dos riscos inerentes aos mesmos.
Resultado:
"Todas as operações analisadas se revelaram tóxicas, dando lugar a avultadas perdas financeiras",
espelhando assim uma "gestão imprudente de dinheiros públicos".»

«História desconhecida de Marco António Costa»
http://visao.sapo.pt/historia-


De Golpes de Estado Gr,It, Pt/bananas. a 30 de Junho de 2015 às 12:49

--- A Europa morreu, viva a Europa !
Andaram anos e anos e anos, pelos menos 50, com a boca cheia de Churchill, que a democracia era o pior de todos os sistemas com excepção de todos os outros para,
afinal,
a democracia ser o melhor de todos os sistemas com excepção do sistema do Deus MERCADO (financeiro).
A Europa morreu, viva a Europa!

----Há a democracia parlamentar representativa
(por josé simões, derTerrorist, 24/6/2015)
bananas.jpeg

E depois há Portugal e em Portugal há o Banco de Portugal.
«Banco de Portugal considera que não tem de responder perante a Assembleia da República»

---- O Governador do Banco de Portugal que regulou o Banco Espírito Santo tão bem reguladinho que até o homenzinho... saiu lá descansadinho ...com a robustez do sistema bancário, em particular do BES, afiançada por Carlos Costa na primeira pessoa do singular, está muuuuito preocupado com a regulação e supervisão bancária em Angola.

----------- GOLPES de ESTADO promovidos pela TROIKA/ Alemanha

"Muita gente já esqueceu, e muita outra não valorizou o golpe, mas foi Merkel, com a aquiescência dos parceiros, que em Novembro de 2011
impôs uma mudança de Governo em Itália, tirando Berlusconi, três vezes eleito, e pondo no seu lugar Mario Monti, um homem que nunca tinha ido a votos,
e teve de ser feito (num domingo) senador vitalício para ocupar o lugar de primeiro-ministro.
Isto aconteceu na Itália, que não é exactamente a República das Maldivas.

Foi logo a seguir (cinco dias de intervalo) ao golpe grego,
quando Papandreu se viu substituído por Lucas Papademos, que vinha do BCE e também nunca tinha ido a votos.
Papandreu tinha cometido a heresia de dizer em voz alta que ia propor um referendo sobre a permanência da Grécia no euro.
Em 48 horas estava na rua.
No Outono de 2011 andava toda a gente distraída, e não devia, porque foram dois golpes de Estado decididos em Berlim,
com a cumplicidade de Sarkozy e o beneplácito da tropa fandanga a que chamamos líderes europeus.
A opinião pública internacional assobiou para o lado.

O actual folhetim grego é um remake foleiro.
É deprimente ouvir os comentadores a esgrimir números sobre a Grécia, sabendo-se que os números gregos, sensatos ou delirantes, não importa, são a última preocupação
de Merkel, Juncker, Dijsselbloem, Lagarde, Draghi, Tusk e parceiros menores.
Nenhum deles quer saber de números para nada.
Tsipras podia fazer espargata em plena Cimeira e o mais que conseguia era pôr Schäuble a bocejar.

A UE não aceita um Governo do Syriza e o overacting de Varoufakis desobrigou toda a gente de boas maneiras."

Resumidamente é isto: "Folhetim".
http://daliteratura.blogspot.pt/2015/06/folhetim_26.html 26/6/2015


De PAF e Negociatas Privatizadoras a 30 de Junho de 2015 às 12:58

------- Tribunal de Contas critica falta de transparência nas privatizações ...

Portugal À Frente (PAF), a aliança que nos restituiu a credibilidade lá fora,
arranjou dinheiro para pagar salários e pensões cá dentro e ainda encheu os cofres para fazer face a algum imprevisto,
nos intervalos de andar nas televisões a pregar moral ao PS e a chamar de irresponsável o PCP e o Bloco.
(porém...)
«“a Parpública não assegurou que os consultores financeiros (seja para a avaliação prévia ou a assessoria no decurso do processo de venda) ficassem impedidos de assessorar posteriormente os potenciais investidores, no mesmo processo, o que veio a acontecer com a contratação do BESI no processo de (re)privatização da EDP e da REN”»

«Não só o banco de investimento do antigo BES prestou serviços ao Estado como avaliador, como depois foi consultor financeiro dos compradores: a China Tree Gorges, no caso da EDP, e a State Grid, compradora da REN.»

«[...] as avaliações económicas e financeiras da REN e da EDP couberam ao Millennium BCP, Caixa Banco de Investimento (CaixaBI) e BESI, entidades que já estavam pré-seleccionadas para o efeito. Mas os restantes trabalhos de consultadoria financeira foram efectuados conjuntamente pelo CaixaBI e pela Perella, que foi subcontratada pelo banco de investimento da CGD “com o consentimento tácito da Parpública, sem estar incluída na lista dos pré-qualificados para a assessoria financeira aos processos de privatização”.»

«[...] a Parpública “não poderia, por acção ou por omissão, consentir a subcontratação por um candidato pré-qualificado de outra entidade que não figurava na lista”. Um subcontratado que agiu “de forma interventiva e autónoma (…) com o assentimento da Parpública”»

«“dualidade de critérios” no processo de selecção dos assessores. É que para a escolha dos avaliadores e assessores jurídicos foram várias as entidades convidadas a apresentar propostas, mas para a assessoria financeira, “cujo valor foi largamente superior ao dos dois primeiros” só foi convidada uma entidade: o CaixaBI.»

«“falta de transparência” no que toca à “contratação de consultores externos associados aos processos de privatização”; acusa-a de incumprir as orientações da Direcção Geral do Tesouro e Finanças (DGFT) em matéria de contratação de consultadoria técnica e também contesta o entendimento da Parpública de que não está sujeita ao código de contratação pública (CCP) e de que não tem por isso de publicar os respectivos contratos no portal BASE.»

«Estas vendas geraram uma receita bruta de 3,2 mil milhões de euros, dos quais 2,7 mil milhões foram entregues pela Parpública ao Estado para amortização da dívida pública, refere o TdC. Apesar de considerar os modelos de privatização e os encaixes “adequados” e de referir o impacto positivo das operações nas avaliações regulares da troika, o Tribunal destaca que, “numa perspectiva de racionalidade financeira, o timing imposto” para a sua concretização representou para o Estado “um custo de oportunidade” por terem sido realizadas num “enquadramento económico muito negativo”, ao que se soma “a perda de dividendos futuros, anualmente distribuídos por estas empresas”»

http://www.publico.pt/economia/noticia/tribunal-de-contas-critica-falta-de-transparencia-nas-privatizacoes-da-edp-e-ren-1700417

--------
http://www.publico.pt/politica/noticia/proteccao-de-dados-acusa-governo-de-dar-cartabranca-as-secretas-para-vasculhar-todos-os-individuos-1700495


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