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--Banif: onde já vimos isto ? : https://www.youtube.com/watch?v=OcxS1zYWJms
Banqueiros e Governo dizem que o Banif não é o novo BPN. Mas as semelhanças estão à vista: o banco foi sempre um instrumento para financiar o PSD/Madeira, enquanto acolhia ex-governantes do PSD, mas também do PS. Veja aqui as ligações entre políticos e o banco que acaba de ser salvo com o dinheiro dos contribuintes.
-- Já chega de suportarmos os Bancos !
https://www.youtube.com/watch?v=ODINOXPTCZM
--- Paulo Morais (desiludido com o PSD) fala sobre a sua candidatura à presidência, sobre a Corrupção, o Banif, ... o combate à mentira na política e à falta de transparência na governação e nos media... e a privatizações ao desbarato, PPPs ruinosas para o Estado, a promiscuidade entre governantes e deputados com negociatas e cargos/tachos em empresas, grandes sociedades de advogados ao serviço das grandes negociatas...
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--- https://www.youtube.com/watch?v=x2N7-sU3ZI8 Banif usa o dinheiro dos portugueses para pagar prémio milionário a gestora
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"Banif e Novo Banco são duas bombas-relógio" (deixadas pelo desgoverno PSD/CDS), - Pedido de esclarecimento de Mariana Mortágua sobre as consequências da situação do Novo Banco e do Banif na contas publicas.
-- https://www.youtube.com/watch?v=v_LLe-yD9G4
Mariana Mortágua encava de forma épica o Zeinal Bava (o ilustríssimo e premiado melhor gestor/CEO da PT e pago principescamente ... até levar a PT ao charco...)
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e muitos mais de grande interesse tanto de Paulo Morais, como de Mariana Mortágua, ...
De Grandes Trafulhas e Roubos à Seg.Social. a 3 de Janeiro de 2016 às 16:34
TRAFULHICES SOB A FORMA DE ROUBO À SEGURANÇA SOCIAL
O GRANDE ESCÂNDALO ... CONTINUA !!
SABIA QUE ASSUNÇÃO ESTEVES RECEBEU ATÉ 2012, MAIS DE UM MILHÃO DE EUROS, DA SEGURANÇA SOCIAL... MAS EM 10 ANOS DE SERVIÇO SÓ DESCONTOU 290 MIL EUROS, PARA A SS. E TEM ESTADO A SALVO DOS CORTES! DEPOIS DIZEM QUE NÃO HÁ SUBSÍDIOS DE DESEMPREGO NEM DINHEIRO PARA REFORMAS!
Este artigo de Clara Ferreira Alves, deixa a nu, a forma como se governam os nossos membros do governo, legislam para que possam usufruir de regalias injustas, insustentáveis, inadmissíveis, vergonhosas, abusivas, sem o mínimo respeito pelo povo português.
Tudo para manterem uma vida de luxo, parasitária, desde bem cedo e até ao fim dos seus dias.
Contrastando com os restantes portugueses, paga reformas a quem por vezes nem chega a descontar mais que um ou 2 anos. Mais uma vez Cavaco Silva, na origem de tudo isto... foi no governo dele, 1980, que se deu inicio a esta ideia brilhante de saque descarado e lesivo do bem comum, mas desde então, nenhum governo a travou ou alterou, todos gostam dos luxos que lhe proporciona.
OS REFORMADOS DA CAIXA. (Clara Ferreira Alves, em "REVISTA" 10 Ago, 2013. )
"A JORNALISTA Cristina Ferreira publicou um interessante artigo no "Público" sobre as reformas de três atuais presidentes de bancos rivais da Caixa Geral de Depósitos. O fundo de pensões da Caixa, cito, "paga, total ou parcialmente, reformas a António Vieira Monteiro, do Santander Totta, Tomás Correia, do Montepio Geral, e Mira Amaral, do BIC Portugal." Três activíssimos reformados. Vale a pena perceber como aqui chegámos.
Durante décadas, os fundos de pensões dos seguros e da banca privada foram constituídos pela capitalização das Contribuições das próprias empresas, entidade patronal, e dos seus funcionários, não onerando o Estado. O Estado não era responsável pelas pensões nem pela capitalização desses fundos. Desde os anos 60 era este o sistema, tendo o primeiro contrato coletivo de trabalho sido livremente negociado, rompendo com o sistema corporativo, entre o Grémio dos Bancos e o Sindicato dos Bancários em 1971. No marcelismo. Em 1980, durante o primeiro governo da AD, com Cavaco Silva, as pensões de reforma passam a ser atribuídas a beneficiários no fim do exercício de certas funções independentemente de estarem ou não em idade da reforma.
Uma pessoa podia exercer o cargo de administrador do Banco de Portugal ou da CGD durante um ou meio mandato, e tinha direito à reforma por inteiro a partir do momento em que saía da instituição. Não recebia na proporção do tempo que lá tinha estado ou da idade contributiva. Recebia por inteiro. E logo. Na banca pública, podia acontecer o que aconteceu com Mira Amaral, que, segundo Cristina Ferreira, depois de ter gerido a CGD, "deixou o banco com estrondo".
"Na sequência disso, Mira Amaral reformou-se." Ao fim de dois anos. Segundo ele, quando se reformou teve direito a "uma pensão de 38 anos de serviço, no regime unificado, Caixa Geral de Depósitos e Segurança Social. Depois de ter descontado desde os 22 anos para a Caixa Geral de Aposentações". O que é certo é que Mira Amaral recebe uma parte da sua reforma do fundo de pensões da CGD, que está em "austeridade", acumula prejuízos e recorreu a fundos públicos para se capitalizar. Mira Amaral trabalha como presidente-executivo do BIC, dos angolanos, em concorrência com o banco do Estado. Não é o único. Jorge Tomé, presidente do Banif, banco que acumula prejuízos, que não conseguiu vender as obrigações que colocou no mercado e que recorreu a fundos públicos, estando 99% nacionalizado, foi do Conselho de Administração da Caixa. Pediu a demissão da Caixa quando foi para o Banif, mas teve direito a "pedir reforma por doença grave", segundo ele mesmo.
A "doença grave" não o impediu de trabalhar no Banif e, no texto de Cristina Ferreira, não esclarece qual o vínculo que mantém com a Caixa. A CGD paga a cerca de uma vintena de ex-administradores cerca de dois milhões brutos por ano. Dois destes ex-administradores, António Vieira Monteiro do Santander Totta e Tomás Correia, do Montepio Geral, junto com Mira Amaral, recebem reformas (totais ou parciais) do fundo de pensões da CGD, trabalhando, repito, em bancos da concorrência.
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De Gr. Trafilhas e Burlões da Seg.SocialCGA a 3 de Janeiro de 2016 às 16:36
TRAFULHICES SOB A FORMA DE ROUBO À SEGURANÇA SOCIAL
O GRANDE ESCÂNDALO ... CONTINUA !!
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... em bancos da concorrência. As reformas mensais destes três ex-gestores, que não são ilegais, porque a lei autoriza o trabalho depois da reforma e descontaram para o sistema de previdência social, andavam entre os 16.400 e os 13.000 euros brutos. Depois dos cortes situam-se à volta dos 10.000 euros brutos.
À parte esta perversão, legal, o Estado resolveu, para abater a dívida pública, comprar os fundos de pensões da banca, das seguradores e de empresas privadas como a PT, comprometendo-se a pagar no futuro as pensões aos seus trabalhadores.
Resta demonstrar se o capital desses fundos de pensões será suficiente para os compromissos das pensões presentes e futuras ou se o Estado se limitou, para equilibrar as contas naquele momento, a comprometer todo o sistema público de Segurança Social e aposentações. Porque os fundos eram, são, vão ser, insuficientes. A partir de agora, as pensões da banca privada passaram, simplesmente, a ser responsabilidade pública. Tolerando-se, como se vê pelos exemplos, a acumulação de pensões de reforma públicas com funções executivas privadas e concorrentes. O advogado Pedro Rebelo de Sousa, presidente do Instituto Português de Corporate Governante, IPCG, não vê nisto nenhum problema, nem sequer na legitimidade de o Estado pagar reformas (incluindo, supõe-se, por invalidez ou ao cabo de dois anos de mandato) a ex-gestores da CGD que agora presidem a grupos rivais.
Diz ele que "a reforma é um direito adquirido". E eu que pensava que a reforma dos pequenos reformados, dada a troika e a austeridade, era um falso direito adquirido, como os ideólogos e teólogos deste governo e da sua propaganda não se cansaram de nos fazer lembrar."
Questiona-se a forma como foi negociado este compromisso. Se nos guiarmos pelos exemplos do passado, será fácil de perceber que o negócio vai sair caro aos portugueses e beneficiar os que venderam os seus fundos de pensões, ao triste estado que nunca tem quem o represente com lealdade. Talvez daqui a uns 10 ou 12 anos, tal como as PPP e outras trafulhices, esta também venha a público.
Nota: Mira Amaral, que foi ministro nos três governos liderados por Cavaco Silva e é o mais famoso pensionista de Portugal devido à reforma de 18.156 euros por mês que recebe desde 2004, aos 56 anos, apenas por 18 meses, de descontos como administrador da CGD.
De Gr. GATUNOS deste País e Povo. a 3 de Janeiro de 2016 às 16:48
Eles comem tudo e não deixam nada!! VAMPIROS !!
Depois dizem que não há dinheiro...
A democracia, restituída ao povo português em 25 de Abril de 1974 por iniciativa dos militares,
foi desvirtuada por Cavaco Silva, no primeiro governo da AD, liderando por Sá Carneiro, (1979/1983) que deixou o país na bancarrota e posteriormente, nos governos de Cavaco Silva, de 1985/1995.
Este palhaço, a partir de 01 de Janeiro de 1986, com os milhões que chegavam da então C.E.E. fartou-se de dar benesses aos seus correligionários, que colcou nos sectores chave da alta finança e economia, manipulando como quiz, a comunicação social, que sempre utilizou ao serviço do seu partido.
Aos portugueses em geral, sem o cartão laranja, enganava-os com o folclore político habitual, dando-lhe uns rebuçados, enquanto que para essa quadrilha de gatunos, que ele criou, foi um fartar vilanagem!...
O Banco BPN, cujo fim triste está bem presente, sem que entretanto tenham ainda sido julgados e condenados os responsáveis,
entre os quais está Cavaco, é bem um paradigma do que foram os seus governos e do rasto de miséria e desigualdades sociais que deixaram!
Como presidente da República, foi como o demostrou ser, claramente um presidente do PPD/PSD,
prejudicando claramente a classe média, os reformados e pensionistas e os mais pobres!!!
Como é que o povo português, empobrecido pelos sucessivos governos da direita/extrema direita, do PPD/PSD e CDS/PP,
não compreendeu ainda que estas partidos apenas o têm empobrecido e roubado!?!?!?
Acumulação de empregos iguais para todos, quer no exercício de funções políticas ou não.
Reformas, sim, nas mesmas condições para todos, no exercício de funções políticas ou não, aos 67 anos de idade e depois de 40 anos de descontos.
É tempo de julgar e condenar os gatunos deste país ou de alterar o "sistema" político, nem que para isso seja preciso fazer outra revolução!!!
E, se atenderem à História de Portugal, reparem que a direita portuguesa da linha miguelista (como a actual) tem por hábito criar deuses:
foi assim com Salazar após o Movimento de 28 de Maio de 1926, que o eternizou no poder durante 48 longos anos, com o Sá Carneiro em 1979/80 (data da sua morte) e, por fim, de 1985 até ao presente, em declinio,
depois de os portugueses começarem a compreender quem é essa figura sinistra do "economista neoliberal iluminado", envolvido até à ponta dos cabelos, num sem número de patifarias.
Mas atenção, que a direita está a preparar-se para encontrar um Cavaco II, aproveitando outro "humilde servo de Salazar",
Marcelo R. Sousa, como ele próprio se considerou ao dito, e o facto de ele ser o mais conhecido de todos os candidatos,
já que está há 40 anos nas televisões a fazer propaganda semanal do PPD/PSD...
É outro presidente daquele partido, derrotado, ou um presidente de todos os portugueses, alheio a partidos, sério e honesto, imparcial e justo, para todos os portugueses?
Pensem bem nisto, antes de votarem nas próximas eleições para a Presidência da República e esqueçam a propaganda das televisões e jornais, orgãos do poder económico e financeiro, ao serviço da direita portuguesa, porque essa só serve para enganar o povo.
Cavaco chegou a presidente da República, porque os portugueses em vez de pensarem pela sua cabeça votaram nele e hoje estão arrependidos!!!
Transparência e Verdade
«Têm sido a verdade e a transparência que têm ficado detidas neste jogo de interesses que governa Portugal há muito. É delas que os portugueses necessitam em 2016. Quando, nos escombros do BES, do BPN e do Banif, se descobre a montanha de dívidas incobráveis a empresas que aparentemente faliram ou simplesmente não pagaram, sobretudo na área da construção civil, entende-se melhor a célebre "solidez" da banca nacional que foi apregoada por Carlos Costa e pela Autoridade Bancária Europeia.
Parte da nossa banca era um Hércules cujos músculos eram um exercício de cirurgia plástica. Passado o momento da fotografia e do vídeo publicitário, tudo era uma ilusão. Só que a ficção serviu para alguns cozinharem os seus negócios e lucros, deixando as dívidas para quem as paga sempre: os contribuintes assolados por impostos e cortes salariais. Como sociedade justa, Portugal mostra o seu melhor. Em tempos liberais a isto chama-se socialização dos prejuízos. O problema é que toda esta vergonhosa transformação alquímica do dinheiro de uns nos prejuízos da maioria não tem tido consequências. Os culpados são "zombies" que a justiça se mostra incapaz de inculpar e a que as autoridades fecham os olhos como numa inevitabilidade. Portugal precisa de quem fale verdade e seja transparente. Para que os portugueses não sejam os suspeitos do costume que pagam os desvarios de alguns. Será pedir muito?»
Fernando Sobral
PPP ∞M: et in sæcula sæculorum, sem contrapartidas
(13 Julho 2012, https://omaraofundo.wordpress.com/
«Parcerias Publico-Privadas: Estado não pára mais PPP e entrega poder negocial aos privados»
Não, não é um detalhe, nem é só mais uma lei.
Com esta lei o estado entregou a soberania sobre as negociações das PPP aos próprios beneficiários das mesmas PPP:
os grandes grupos privados. Agora e para sempre, sem contrapartidas nem custos associados.
Não há mais a dizer.
Será a administração dos grupos envolvidos a ter todo o poder negocial na revisão dos contratos de PPP.
A única vítima é Isabel Vaz, que ficou desacreditada!
Afinal a a saúde, quando em PPP, é muito mais lucrativa que qualquer negócio de armamento!
O Estado não volta facilmente a ter qualquer importância na definição dos contratos.
O poder será exercido em pleno, dentro da legalidade e sem qualquer necessidade de subterfúgios ou disfarces, pelo grupo Mello, o BES, a Lusoponte, a Mota-Engil.
Nem é preciso ministro ou eleições.
A assembleia de accionistas chega perfeitamente.
E se daqui a uns anos um outro governo quisesse mudar esta lei e voltar a tomar para si o poder negocial?
Teria que reformular a lei, o que exige nova maioria no Parlamento.
Porém, para fazer uma lei que iria prejudicar as então presentes condições contratuais, as empresas iriam exigir contrapartidas.
Uma vez que estamos a falar do poder quase ilimitado de renegociação dos contratos, que valor tem isto?
Será um novo número a inventar? Uma nova forma de «supra-infinito» ou um «infinito imaginário»? Um «M∞»?
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