Gangster ou chefe de seita?
Desde que foi assaltado pela seita de Pedro Passos Coelho, o PSD transformou-se num grupo de bandidos encartados, protegidos pelo voto democrático.
Adoptando como símbolo um PIN na lapela, com o qual pretendiam afirmar-se como grandes defensores de Portugal e dos portugueses, a seita de Massamá rapidamente mostrou ao que vinha:
saquear o país e entregá-lo a amigos e interesses estrangeiros.
Em nome da defesa dos interesses privados, vendeu-se a REN e a EDP ao estado chinês!
Venderam-se ao desbarato empresas que davam lucro, como os CTT,
nos transportes foi o regabofe total, com a concessão de empresas estratégicas em Lisboa e no Porto a serem entregues à pressa e de forma atamancada a amigalhaços.
Fico-me por aqui... o rol de crimes contra o Estado
perpetrados por este grupo de energúmenos é demasiado extenso e o propósito deste post é, antes de mais, demonstrar como esta canalha laranja mente quando diz defender os interesses de Portugal.
Bastou terem perdido a maioria absoluta, para lhes estalar o verniz e, de defensores de Portugal, passarem a ser os seus coveiros.
Não merece a pena recordar aqui a histeria de Passos Coelho logo após a confirmação do chumbo do seu governo na AR.
Foi demasiado patético ver PPC, apeado do poder despótico,
reagir como um drogado desesperado a quem está a faltar a dose diária para se manter vivo mas, pior ainda, foi ouvir Paulo Rangel, depois de derreter as banhas nos corredores de Bruxelas, dirigir-se ao Parlamento Europeu alertando-os para a ameaça de um governo de esquerda.
Ou ouvir numa conferência internacional aquele monte de esterco de Durão Barroso,
outrora delinquente juvenil que destruía e roubava mobiliário na Faculdade de Direito,
com a legitimidade revolucionária que lhe era conferida por ser militante destacado do MRPP, acusar o PS de se estar a aliar a partidos ainda piores do que o Syriza.
É assim que estes bandidos defendem o país? Felizmente nem os mercados lhes dão ouvidos...
E que dizer daquele cadáver de Belém, com nome de gangster perigoso e temido pela polícia ( quem não se lembra dos perigosos irmãos Cavaco?) que não perde uma oportunidade para
defender a canalha que o protege e ainda se dá ao luxo de gozar com os portugueses, expondo o país à voracidade dos mercados?
Em vez de defender os interesses do país, o terceiro Cavaco está a satisfazer o seu ego mesquinho.
Após cada audiência a entidades esconsas e personalidades maiores e menores que diariamente desfilam pelo seu gabinete, deve masturbar-se diante do espelho e dizer:
eu sou bom e faço o que me der na real gana, o país que se lixe. Eu é que sou o presidente da Junta e só nomeio um governo quando me apetecer.
Enquanto vai adiando a decisão, vai dando
tempo a este governo para destruir documentos comprometedores,
falsear números e estatísticas ou ambas as coisas.
Perante esta actuação do terceiro Cavaco, a quem Paulo Portas disse um dia estar a merecer um estalo, sem que o país se indignasse, aparecem umas virgens ofendidas a vociferar, porque Catarina Martins alertou que o homem se comporta como chefe de seita e Tiago Barbosa Ribeiro acusou de se comportar como um gangster.
Vão bugiar!
(-Carlos Barbosa de Oliveira, 18/11/2015, http://cronicasdorochedo.blogspot.pt/ )
... ... ...
Cavaco, desde 2008, que é isto. Não estamos perante qualquer novidade. Há um padrão no seu comportamento, e há causas óbvias.
Ele fez de Belém, ou deixou que se fizesse no caso de ter sido manipulado, um forte avançado para comandar tropas e lançar ataques contra o inimigo, o PS.
Em termos psicológicos, há abundante literatura que explica o fenómeno.
Em termo políticos, Cavaco serviu com diligência e mérito os interesses da oligarquia.
E em termos cívicos, ficarei a gostar um bom bocado menos deste meu país caso Cavaco saia da Presidência sem que se organize uma manifestação de repúdio pelo vergonhoso e aviltante exercício do cargo.
Comentar post