13 comentários:
De DesGovernação "Nostra ..." a 28 de Maio de 2015 às 12:47
------ E fizeram muito bem
( por josé simões, derTerrorist, 27/5/2015, )

Porque, como é por todos sobejamente sabido, a função da UTAO é fiscalizar o programa eleitoral dos partidos da oposição e não
essas minudências do impacto no Orçamento do Estado e no
défice das isenções e benefícios fiscais concedidos aos bancos pelo Governo com
o dinheiro que deixa de entrar no monte dos impostos
dos contribuintes que não chega para nada nem para a saúde nem para a educação nem para as pensões e reformas
que é preciso cortar por causa da sustentabilidade da Segurança Social e
a cada um consoante as suas possibilidades e
os bancos já foram
por demais massacrados com um esforço árduo no contributo para tirar o país do buraco onde
os malandros dos socialistas keynesianos o meteram porque
os bancos fizeram-se foi para financiar a economia ao contrário do que alguns acreditam e que
é só para sacar dinheiro
à economia e distribuir dividendos pelos accionistas e investidores .


«Maioria recusa divulgar valor de isenções fiscais ao Novo Banco e chumba avaliação pela UTAO


A oposição queria que a UTAO ajudasse a saber o valor dos benefícios fiscais atribuídos ao Novo Banco
mas a maioria PSD/CDS travou o pedido.
Até agora Governo atribuiu isenções de 85 milhões de euros.»
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Coisas 'verdadeiramente surpreendentes' !! ( Tubarões próximos )

Um dos 20 economistas que presta apoio ao programa económico do PSD
é "senior advisor" de uma recentemente criada, candidata à privatização da CP Carga,
e que se dedica exclusivamente a restruturações empresariais em Portugal
para, poesia pura,
"permitir à empresa criar valor a longo prazo para colaboradores, parceiros de negócio, Estado, accionistas e demais ‘stakeholders'", nacionais, europeus e amaricanos .

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Ministérios e secretarias de Estado e direcções-gerais e autoridades várias
pejadas de centenas e centenas e centenas de militantes e simpatizantes, inner circle, do PSD e do CDS,
sem currículo mas já com 4 anos de currículo, por nomeação dos ministros e secretários de Estado,
também eles militantes do PSD e do CDS,
mas os ministros e os secretários de Estado nunca sabem nada de nada.
A rebaldaria total e a falta de autoridade, é a versão bondosa.


Nos filmes amaricanos os operacionais 'adormecidos' e os pelotões desactivados da Delta Force
são contactados por alguém da Administração para uma operação suja secreta
numa República das Bananas, algures entre a América Latina e África,
"mas isto não é oficial se forem descobertos estão por vossa conta que nós vamos desmentir tudo".

O inquérito de Paulo Núncio iliba
Paulo Núncio da Lista de
Paulo Núncio.
Siga a marcha.


De A Solidão das Lutas; vs solidariedade a 28 de Maio de 2015 às 14:44

23.5.15, 00:32 (JPP)

A SOLIDÃO DAS LUTAS

Hoje quem luta e quem reivindica está sempre sozinho. Pode contar consigo ou com os seus e nada mais.
Os mecanismos clássicos que geravam solidariedade foram erodidos na sociedade durante várias décadas e praticamente destruídos pela crise do "ajustamento".
Há excepções, mas esta é a regra.

Isto significa que todas as lutas parecem ser corporativas, mesmo quando não o são.
Esta "corporativização" dos conflitos sociais enfraquece o seu impacto,
dá-lhes uma dimensão que parece, vista de fora, egoísta, e dificulta, quando não impossibilita, qualquer solidariedade activa.

Cada um, a seu tempo, quando precisa de lutar, protestar, pura e simplesmente levantar-se e dizer que "não",
vai pagar na sua solidão a indiferença que teve pelos outros.

Da .Sábado

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A dança ... e o voto
(-JPP, 23/5/2015, http://abrupto.blogspot.pt/ )

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... custa ver a nova coligação PSD-CDS voltar também ao "castelo" para "celebrar" um ano de saída da troika de Portugal e fazer mais um acto de propaganda eleitoral
à sombra do esquecimento e da falta de vergonha. Na verdade, pouca gente em Portugal se comportou mais do que Passos e Portas como
representantes fiéis e dedicados de um internacionalismo europeu que está a erodir a nossa democracia e que, já de há muito, colocou em causa a nossa independência nacional.
Já estamos muito esquecidos, mas se Sócrates "chamou" a troika, foi não só com a assinatura conjunta do PSD e do CDS, como com a colaboração entusiástica de Passos e menos entusiástica de Portas, mas mesmo assim colaboração.

É um prémio à desresponsabilização e ao vale -tudo
esquecer que em particular Passos-Catroga-Moedas manifestaram várias vezes uma concordância plena com as políticas da troika,
que não entendiam como uma política imposta de emergência e de passagem, mas como o modelo benéfico e exemplar de transformação de um País perdulário e gastador num disciplinado e puritano aluno da senhora Merkel.
E não, os perdulários e gastadores não eram Sócrates e os socialistas em geral, mas os portugueses. Sim, os portugueses.

Portas, por seu lado, tornou-se o arauto do "protectorado", primeiro dito de forma genérica, depois corrigido para a fórmula de "protectorado financeiro",
que lhe permitiu aquele teatro ridículo do relógio na sede do CDS. Mas se antes éramos um "protectorado" porque é que agora deixámos de o ser?
A saída da troika significa acaso alguma "independência" orçamental num País cujo parlamento perdeu o papel essencial de fazer o seu orçamento e sobre o qual existe um direito de veto alheio?
O CDS bem pode andar de bandeira nacional na mão, que nele deixou de ser bandeira para ser apenas uma bandeirinha de lapela, e bem pequena por sinal.
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