--- "Só vamos sair da crise empobrecendo" [*] -PPassos Coelho em 25/10/2011
"La OCDE advierte que la creciente desigualdad frena la economía"
--- ... mais uma campanha "Dívida pública volta a subir. Está agora nos 130,3% do PIB" mas sem direito a cartaz nem folheto promocional #PortugalNoCaminhoCerto.
--- Coisas que o PM devia explicar aos portugueses (-por j.simões,20/5/2015, derTerrorist)
Somos lixo ou abaixo de lixo ou BB ou Ba1ou BB+ [gráfico] mas "pela primeira vez na sua história" Portugal faz "emissão de bilhetes do Tesouro a taxas negativas". Diz que é "um reflexo da confiança que o país angariou com as 'reformas' feitas na sequência do programa de 'ajustamento' ".
Para sermos todos ainda mais estúpidos o primeiro-ministro, ... sem olhar os interlocutores olhos-nos-olhos, como é seu timbre, devia explicar esta 'malabarice' aos portugueses.
----(in)Competência e (in)credibilidade ou propósito do centrão de interesses?!:
------- Os verdadeiros 'artistas':
--PPCoelho (diz): "Nós somos considerados como países ricos no mundo"
--Durão Barroso, que o povo grego mentiu e deu instruções para mentir, sem nunca falar em 'Nova Democracia' (ND). Aliás o Syriza que se desenmerde. Durão Barroso preocupado com uma possível saída da Grécia do euro que leve por arrasto Portugal e Espanha. Vai daí o bullying, de "sentido de Estado", à Grécia por parte dos governos português e espanhol, desde o primeiro dia, não da vitória do Syriza mas da derrota da 'ND'. A 'ND' que recebeu ordens do povo grego para dar instruções ao banco central e ao tribunal de contas para manipular os dados e agora o povo grego está a pagar um enorme preço por isso e por ter votado no Syriza. Aliás o Syriza que se desenmerde. --------
Cidadãos, Podemos e devemos fazer melhor !! vamos votar, vamos deixar os pequenos egoísmos/divergências, vamos construir a coligação de Esquerda, ... ou continuaremos a sofrer a Maldição do centrão neoLiberal . Sim, essa mesma que destruiu os esforços de Obama (EUA), as esperanças em Hollande (Fr.),... e está a destruir os Estados, a Democracia e a Humanidade. Sim, esta não é só a nossa Luta ... é uma GUERRA entre a desunida maioria dos explorados e contribuintes da classe média (em cada país, na U.Europeia, no mundo) e a poderosa minoria super-rica (os 1% de privilegiados) com os seus fantoches capatazes, suportada pela alta finança, mídia, offshores e transnacionais.
Não há fome que não dê em fartura (1)
(por Sofia L.Santos, 24.05.15, Defender o q.)
[ é preciso ter uma grande lata.png]
Ministro da Defesa anuncia 6088 promoções
Uma decisão deste governo, diz Aguiar Branco, datada de 2011. Por acaso só agora vai ser concretizada.
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Passos Coelho em relação à reposição salarial da Função Pública:
"Parece-nos fazível"
[ gandalata.png ] Parece-lhe fazível. !!
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Obviamente que é apenas porque nos portámos todos muito bem e já podemos ter um prémio:
Governo admite acelerar eliminação da sobretaxa de IRS
------ E fizeram muito bem
( por josé simões, derTerrorist, 27/5/2015, )
Porque, como é por todos sobejamente sabido, a função da UTAO é fiscalizar o programa eleitoral dos partidos da oposição e não
essas minudências do impacto no Orçamento do Estado e no
défice das isenções e benefícios fiscais concedidos aos bancos pelo Governo com
o dinheiro que deixa de entrar no monte dos impostos
dos contribuintes que não chega para nada nem para a saúde nem para a educação nem para as pensões e reformas
que é preciso cortar por causa da sustentabilidade da Segurança Social e
a cada um consoante as suas possibilidades e
os bancos já foram
por demais massacrados com um esforço árduo no contributo para tirar o país do buraco onde
os malandros dos socialistas keynesianos o meteram porque
os bancos fizeram-se foi para financiar a economia ao contrário do que alguns acreditam e que
é só para sacar dinheiro
à economia e distribuir dividendos pelos accionistas e investidores .
«Maioria recusa divulgar valor de isenções fiscais ao Novo Banco e chumba avaliação pela UTAO
A oposição queria que a UTAO ajudasse a saber o valor dos benefícios fiscais atribuídos ao Novo Banco
mas a maioria PSD/CDS travou o pedido.
Até agora Governo atribuiu isenções de 85 milhões de euros.»
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Coisas 'verdadeiramente surpreendentes' !! ( Tubarões próximos )
Um dos 20 economistas que presta apoio ao programa económico do PSD
é "senior advisor" de uma recentemente criada, candidata à privatização da CP Carga,
e que se dedica exclusivamente a restruturações empresariais em Portugal
para, poesia pura,
"permitir à empresa criar valor a longo prazo para colaboradores, parceiros de negócio, Estado, accionistas e demais ‘stakeholders'", nacionais, europeus e amaricanos .
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Ministérios e secretarias de Estado e direcções-gerais e autoridades várias
pejadas de centenas e centenas e centenas de militantes e simpatizantes, inner circle, do PSD e do CDS,
sem currículo mas já com 4 anos de currículo, por nomeação dos ministros e secretários de Estado,
também eles militantes do PSD e do CDS,
mas os ministros e os secretários de Estado nunca sabem nada de nada.
A rebaldaria total e a falta de autoridade, é a versão bondosa.
Nos filmes amaricanos os operacionais 'adormecidos' e os pelotões desactivados da Delta Force
são contactados por alguém da Administração para uma operação suja secreta
numa República das Bananas, algures entre a América Latina e África,
"mas isto não é oficial se forem descobertos estão por vossa conta que nós vamos desmentir tudo".
O inquérito de Paulo Núncio iliba
Paulo Núncio da Lista de
Paulo Núncio.
Siga a marcha.
23.5.15, 00:32 (JPP)
A SOLIDÃO DAS LUTAS
Hoje quem luta e quem reivindica está sempre sozinho. Pode contar consigo ou com os seus e nada mais.
Os mecanismos clássicos que geravam solidariedade foram erodidos na sociedade durante várias décadas e praticamente destruídos pela crise do "ajustamento".
Há excepções, mas esta é a regra.
Isto significa que todas as lutas parecem ser corporativas, mesmo quando não o são.
Esta "corporativização" dos conflitos sociais enfraquece o seu impacto,
dá-lhes uma dimensão que parece, vista de fora, egoísta, e dificulta, quando não impossibilita, qualquer solidariedade activa.
Cada um, a seu tempo, quando precisa de lutar, protestar, pura e simplesmente levantar-se e dizer que "não",
vai pagar na sua solidão a indiferença que teve pelos outros.
Da .Sábado
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A dança ... e o voto
(-JPP, 23/5/2015, http://abrupto.blogspot.pt/ )
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... custa ver a nova coligação PSD-CDS voltar também ao "castelo" para "celebrar" um ano de saída da troika de Portugal e fazer mais um acto de propaganda eleitoral
à sombra do esquecimento e da falta de vergonha. Na verdade, pouca gente em Portugal se comportou mais do que Passos e Portas como
representantes fiéis e dedicados de um internacionalismo europeu que está a erodir a nossa democracia e que, já de há muito, colocou em causa a nossa independência nacional.
Já estamos muito esquecidos, mas se Sócrates "chamou" a troika, foi não só com a assinatura conjunta do PSD e do CDS, como com a colaboração entusiástica de Passos e menos entusiástica de Portas, mas mesmo assim colaboração.
É um prémio à desresponsabilização e ao vale -tudo
esquecer que em particular Passos-Catroga-Moedas manifestaram várias vezes uma concordância plena com as políticas da troika,
que não entendiam como uma política imposta de emergência e de passagem, mas como o modelo benéfico e exemplar de transformação de um País perdulário e gastador num disciplinado e puritano aluno da senhora Merkel.
E não, os perdulários e gastadores não eram Sócrates e os socialistas em geral, mas os portugueses. Sim, os portugueses.
Portas, por seu lado, tornou-se o arauto do "protectorado", primeiro dito de forma genérica, depois corrigido para a fórmula de "protectorado financeiro",
que lhe permitiu aquele teatro ridículo do relógio na sede do CDS. Mas se antes éramos um "protectorado" porque é que agora deixámos de o ser?
A saída da troika significa acaso alguma "independência" orçamental num País cujo parlamento perdeu o papel essencial de fazer o seu orçamento e sobre o qual existe um direito de veto alheio?
O CDS bem pode andar de bandeira nacional na mão, que nele deixou de ser bandeira para ser apenas uma bandeirinha de lapela, e bem pequena por sinal.
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