De Aliados e Estadistas precisam-se. a 11 de Novembro de 2015 às 14:33
------ Aliança e Estadistas precisam-se.

É verdade que quem mais manda é 'Bruxelas' (UE, BCE, Eurogrupo,...) dominada pelos lóbbies da alta finança e empresas transnacionais ...

mas as coisas podem ir mudando ... com governantes de centro-esquerda/esquerda na Grécia, Portugal, Espanha, ... aliados em causas comuns ...
e até com as pressões/ameaças do Reino Unido de saída da U.E. , se ...

Por outro lado é evidente que há défice de Políticos (democratas), de Estadistas (tanto em Portugal como na Europa, USA, OCDE ...), com capacidade e vontade de alterar 'isto' ... e 'aquilo' ...
e de pôr a alta finança/banca, oligarcas, empresas transnacionais e offshores ... com 'rédea curta'.

Zé T.
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---- Hipocrisia e choque com a realidade
(-JMCordeiro, 11/11/2015,Aventar)

Apesar de toda a manipulação e propaganda -
-disseminada pela PAF, tanto directamente pelos governantes/ dirigentes/ políticos que a compõem, como pela legião (de capatazes, avençados, censores e 'comentadores') que vagueia na comunicação social,
- o gráfico acima traduz o que foram quatro anos e meio de transformação do país pela direita mais obcecada (nos 'tachos' e nas privatizações, concessões e 'parcerias PP' prejudiciais)
- na entrega do Estado a privados (teoria neoliberal do 'estado capturado' por privados, lobbies, barões/ oligarcas, bancos e empresas transnacionais)
que o país alguma vez conheceu.

Foi isto que foi chumbado ontem. Foi este caminho que foi negado. Irrevogável só há um. BASTA !


De Análise política de JPP. a 11 de Novembro de 2015 às 16:04
(10e11.11.2015, J. Pacheco Pereira, Abrupto )
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DIÁRIO DE UM TEMPO DIFERENTE (11 a 1)

11- Um dos aspectos da radicalização à direita é o facto de muita gente preferir um governo de gestão
que sabe ser muito prejudicial ao país,
à existência de um governo de centro-esquerda como é o do PS.

10- Então os juros estão a baixar e a Bolsa a subir?
Se eu fizer o mesmo tipo de "análises" que Passos e Portas fizeram e o formigueiro dos seus ecos "sociais" reproduzem, devo concluir que os "mercados" estão contentes com a queda do governo?

9- Portas diz que mudou a posição face à Europa em 1998. É falso.
Concorri contra ele nas eleições ao Parlamento Europeu em 1999 e sei muito bem quais eram as posições do candidato da palmeta e da pêra-rocha.
Será preciso republicar a propaganda do CDS-PP para lhe lembrar o que ele dizia do escudo, da "venda" de Portugal pelo PSD e pelo PS, e o ataque a Mário Soares, também candidato?

8- Portas fala dos "estados de alma" do PCP. Alguém lhe explica que o PCP é o único partido daquela sala que não tem estados de alma.

7- O discurso de Portas é o melhor exemplo do radicalismo que justifica classificar a coligação como de direita. É um discurso de vingança.
Está bem e é conforme aos seus costumes.
Geringonça, bebedeira, ressaca...

6- 1917, Palácio de Inverno... Se quiserem dou-lhes um curso sobre a Revolução Russa para perceberem a enormidade das asneiras que dizem.
Quando se ouve isto fica-se totalmente arrogante.
Faz bem à saúde perante as insanidades que se ouvem.

5- Até Mário Centeno dá uma dura lição ao PAF. Sem ambiguidades. Tivesse o PS assumido um décimo desta linguagem clara sobre as falsidades do governo PSD-CDS e teria outros resultados eleitorais. Só agora perceberam.

4- Por que é que, pelo menos os Verdes não batem palmas ao discurso do solitário deputado do PAN que disse muita coisa com que eles concordam?

3- "Quando Catarina chegar ao aeroporto num avião da Aeroflot..."
Mas que indigência política da intervenção do PSD!

2- O estúpido sectarismo à esquerda faz com que na Assembleia os grupos parlamentares do PS, BE e PCP não batam palmas às intervenções uns dos outros.
Será que ainda não perceberam que estão metidos num caminho comum?

1- Qual foi o percursor deste acordo? O encontro da Aula Magna.

O "espírito" do encontro, patrocinado por Mário Soares, foi o único nestes últimos quatro anos que teve a presença do PS, do BE e do PCP.
Foi o encontro do "contra", o mesmo "contra" que empurrou todos os partidos da esquerda a entenderem-se.


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