Ponte Europa (por C.Esperança):
-- ... Nos EUA, caminha para o fim a presidência de Obama, um homem culto, inteligente e humanista, a fazer o melhor que pode a um país capaz do melhor e do pior.
( Aquecimento global – O plano de Obama para reduzir as emissões poluentes sofreu um grave revés no Supremo Tribunal dos EUA, que prorrogou a sua legalidade e protela a substituição de combustíveis fósseis por energias alternativas. Uma decisão deplorável. ; idem para o Serv.Nac. Saúde EUA, idem para controlo/diminuição das armas nos EUA, idem ... , ...)
Teme-se que o primata incubado num monte de dólares, sem cultura nem educação, um inquisidor enxertado em talibã, possa ser o novo avatar de Hitler, no País mais poderoso do Planeta, onde o cargo não é simbólico e o botão nuclear fica à sua guarda.
Donald Trump é o Le Pen ('nacionalista', pró-fascista e xenófobo, ...) dos EUA, sem precisar de moderar a linguagem ou de conter a má-criação.
Misógino e racista, defensor da tortura como método de investigação e do assassinato das famílias dos terroristas como profilaxia e terapêutica do terrorismo,
este homúnculo atrai eleitores, infantilizados e medrosos, como o íman à limalha de ferro.
Não basta que seja derrotado para que se respire de alívio, a (in)cultura que lhe serve de húmus é o fermento de um tenebroso futuro que apenas fica adiado.
A Humanidade está refém do medo e ressentimento, a caminho de totalitarismos, novos ou velhos, a debater-se num labirinto cuja saída é o abismo.
-- Hillary Clinton – A fulgurante vitória na Carolina do Sul é um bom prognóstico para o triunfo no campo democrático e uma excelente oportunidade para derrotar o republicano Donald Trump, excêntrico milionário, demagogo, provocador e perigoso.
--- Donald Trump – O insuportável candidato republicano dos EUA é cada vez mais a voz do que de pior tem a nação mais poderosa. Deixou de ser um exclusivo risco americano, passou a ser um perigo para a Humanidade.
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----- Europa – A obrigação humanitária de acolher multidões de refugiados, confirmou a sua incapacidade financeira, económica e social para os integrar.
A hipótese de destruírem a UE, já ameaçada com outros problemas, não para de aumentar.
---- Deutsch Bank – A exposição no mercado de derivados equivale ao quíntuplo do PIB da zona euro.
Wolfgang Schäuble, ministro alemão das Finanças, avisa Portugal do perigo que corre
e desvia as atenções da catástrofe europeia que nos espera, vinda de Berlim.
---- Reino Unido – As cedências uniram a UE que o RU desunirá e o recuo europeu tornará céticos os europeístas.
A UE, receosa da desintegração, cedeu à chantagem de Cameron, depois de arrogantemente hostilizar os pequenos países.
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----- Desemprego – A quarta revolução industrial, com nanotecnologias, drones, inteligência artificial e impressoras 3D, tem efeito demolidor.
Esta revolução, a primeira que destrói mais postos de trabalho do que os que cria, é o veículo de uma Revolução devastadora.