De Cidadania vende-se ... em saldo. a 19 de Março de 2014 às 13:03
Cidadania em Saldo:
Bulgaria vende cidadania europeia por 180.000€, Portugal vende por 500.000€.
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- quem dá menos ??
isto é concorrência desleal ?!
isto é perda de qualidade e bandalhice da nacionalidade e da soberania, dos Estados e do tratado fundador da U.E. ? !!!
Nã ... é a economia (neoliberal) estúpido !
( Fazem o mesmo nos salários/emprego, na lota de pescado, na feira, ... no mercado/ comércio internacional globalizado e sem regras. )
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BULGARIE A vendre : citoyenneté européenne
18.03.2014| Courrier internationalEn échange de 180 000 euros, des migrants extraeuropéens peuvent acheter un passeport bulgare.
Ainsi, ils peuvent s'installer n'importe où en Europe, s'inquiète The Daily Telegraph à la suite d'une enquête menée discrètement par ses journalistes
Demografia e alteração significativa da composição étnica, cultural, económica e social.
Africanos pretendem Estado independente na região de Lisboa......................
Denominam-se Nzingalis e dele fazem parte alguns africanos de segunda geração.
E porque acreditam que a raça negra será a dominante daqui a 50 anos na área metropolitana de Lisboa, querem um Estado africano independente em Portugal chamado Nzingalis, em honra da rainha angolana Nzinga e em homenagem a Lisboa.
Um site (www.blackmind.com/hosting/nzingalis) é a porta de entrada para as aspirações destes jovens que escolheram a Internet para divulgar as suas ideias. Assumem a criação de um Estado africano na zona de Lisboa como uma inevitabilidade.
Um Estado, cujas fronteiras, a Sul, chegariam a Sesimbra/Setúbal, a Este, a Benavente e Cartaxo e, a Norte, às Caldas da Rainha e Rio Maior. No seu interior ficariam, naturalmente, Lisboa, Cascais, Sintra, Setúbal, Almada e Torres Vedras.
Uma inevitabilidade que assumem por motivos de natalidade. Pelas suas contas, bastarão menos de 50 anos para a região de Lisboa e vale do Tejo se tornar «uma região de maioria negra». E, na lógica dos seus argumentos, Portugal nada poderá fazer para limitar esse crescimento, até porque também «já demonstrou que não consegue controlar a entrada de um numero crescente de imigrantes africanos».
Citando o exemplo de Portugal em relação a Espanha e a determinação de Portugal em conseguir a independência para Timor, os Nzingalis evocam o direito de autodeterminação. Um direito que, para estes, será conseguido a qualquer custo. «Será que os portugueses querem um novo "País Basco" aqui em Portugal?», afirmam.
Mas não só. Os Nzingalis evocam apoios internacionais e lembram que «no Kosovo, a NATO defendeu o direito dos Kosovares a uma pátria própria apesar do território do Kosovo ser historicamente Sérvio».
E, se o mesmo não acontecer em Portugal, «nós temos os milhões de irmãos afro-americanos nos Estados Unidos cuja influência nesta sociedade é cada vez maior (...) que não deixarão de nos vir ajudar, caso seja necessário».
O site tem vários links quer para partidos políticos portugueses, com excepção do PSD e do PP, movimentos cívicos, como a SOS Racismo e a Frente Anti-Racista ou ainda para «lutas irmâs», como é o caso do UÇK e dos Curdos.
O Diário Digital tentou contactar os Nzingalis por e-mail mas não obteve resposta. Contactou também a Frente Anti-Racista que não comentou o assunto. O Diário Digital apurou que os movimentos que defendem a criação de uma nação africana em Portugal são «acompanhados há algum tempo» pelo Serviço de Informações e Segurança (SIS).
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=22184#.U_7-d2aAHY7.facebook , 30/8/2001.
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Este relato (talvez um pouco exagerado ou desfasado da realidade) tem os componentes para uma análise e preocupação sincera dos políticos e cidadãos em geral.
A (DEMOGRAFIA , i.e., a) alteração significativa da composição étnica, cultural, económica e social. de um país ou região depende não só de atitudes individuais/familiares mas também de políticas (ou falta delas) .
Estas políticas (e definição de estratégia nacional a médio e longo prazo, com os meios necessários) devem ser adequadas a tratar as populações e os cidadãos, as suas escolhas, preferências e segurança, com incentivos, valores e/ou imposições ... quanto a emprego, natalidade, educação, religião ... tudo está ligado ... mas a incompetência ou o interesse de pequenos grupos pode levar ao desastre.
Caso ainda não tenham lido:
http://expresso.sapo.pt/a-noiva-portuguesa-da-jihad=f888068
este artigo mostra-nos a fácil atracção de jovens ocidentais,
( ... desempregados, emigrantes, com famílias desestruturadas ... SEM FUTURO no seu país, mas com acesso à internet e FB e ultra-rápida "lavagem ao cérebro" e fuga/passagem para longe...) pelo islão radical,
e a sua integração nas brigadas terroristas jihadistas ... na Síria/ Iraque/... é muito preocupante, até porque estes jovens podem vir a atacar/ fazer a «guerra santa» terrorista também na Europa ...
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