É hoje notícia em todos os jornais:
salários aumentam nos cargos de topo,
mas diminuem na classe operária.
Muita gente ficou indignada, mas palpita-me que não faltará muito para se indignar ainda mais. Seguindo a prática dos republicanos nos EUA, não me espantará que
em matéria de IRS baixe a contribuição dos mais ricos e aumente a dos trabalhadores intermédios.
Para os republicanos americanos, esta prática é socialmente mais justa. Admito que o passismo/ portismo pense de igual modo.
(- por Carlos Barbosa de Oliveira, Setembro 05, 2014 , )
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Sempre assim foi e cada vez pior.
A maior subida de escalão e, o que abrangem mais gente, é no de 37%, fora as alcavalas e a eliminação de deduções. Não contando com com todos os outros descontos, S.S., etc.,
Acha que quem ganha pouco mais de 1400 € ilíquidos, por mês por mês pode aguentar mais de 5O% de impostos, só sobre o vencimento, não falado em todo o resto?
Veja os escalões:
Rendimento Colectável Taxa
até 7000 euros 14.50%
+ 7000€ a 20 000€ 28.50%
+ 20 000€ a 40 000€ 37%
+ 40 000€ a 80 000€ 45%
+ 80 000€ 48%
Privatização da TAP:
pôr a TAP a funcionar mal... e depois privatizá la....
As confusões deste verão com a TAP, são a porta escancarada para que o povinho aceite a privatização sem mais...
se não é, parece propositado.
Aliás é um truque antigo:
colocar algo publico a funcionar mal (desvalorizando-o) para abrir as portas aos privados...
/ amigos (mais umas cissõezitas depositadas em offshore ou um tacho dourado...)
E claro, o Governo encaixa mais uns milhões... que é única visão do mundo que têm.
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E com os 4,9 MIL MILHÕES enfiados no BES/ Novo banco eleva o DÉFICE real para 10 por cento...
Já vivemos este filme. em 2008,
o défice estava quase dos 3 por cento, depois de austeridades impostas por sucessivos governos.
veio o BPN e outras falcatruas bancárias e eis que
défice sobe para 9 por cento...
agora o mesmo filme:
cortes, e mais cortes , destruição da economia, etc...
e teoricamente teremos um défice de 4 por cento ,
mas 10 por cento real , metendo lá dentro a verba do BES.
Sobre o BES/GES/ Novo Banco vamos sabendo pouco, para além da propaganda radiofónica e televisiva que raia o rídiculo...
e ninguém sabe qual o preço pelo qual o BES/ novo Banco, será comprado.
Lembremos o preço de saldo a que foi comprado o BPN , depois do mesmo estar recapitalizado...
.ou seja foi comprado por 40 milhões de euros, uma esmola.
E o BES/ Novo Banco? como vai o Governo fazer obrigar a banca a pagar ao tal fundo que supostamente deverá ser o pagador ao estado emprestador ????
Assim o défice pode mesmo disparar se não houver retorno a essa verba brutal colocada no Novo Banco...
E no fundo retomaremos a quadratura do círculo....
De facto todo povo tem o seu limite ( menos o português)...
e todo o governo devia ter o seu limite...
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Os valores do DESEMPREGO , os "estágios profissionais" , os CEIS ou os novos ESCRAVOS do estado (ao serviço de alguns)...
Finalmente lá apareceu a notícia de que o milagre do fim do desemprego são devido aos 2
"estágios profissionais", melhor será chamar lhes , Contratos de Emprego e Inserção,
a nova ESCRAVATURA no estado, pois são desempregados que têm de aceitar um posto de trabalho pelo valor do subsídio de desemprego, caso contrário , perdem o subsídio de desemprego.
Muitos já estão a trabalhar por menos de 200 euros, ficam lá um ano ou até ao fim do contrato, depois vêm outros numa lo´gica de exploração estatal...de que este governo é perito.
porque não selecionam os melhores e os contratam?
ah, pois é , tinham de lhes pagar um salário....já me tinha esquecido.
(-por Tripalio , 1/9/2014, http://tripalio.blogspot.pt/ )
De .Cleptocracia, Bancocracia, Nepotismo .. a 5 de Setembro de 2014 às 16:34
A NOVA DITADURA - O REGIME DA CLEPTOCRACIA
Um texto do Professor Jorge Bento:
O caso do Banco Espírito Santo tem o mérito de pôr completamente a nu o regime que vigora em Portugal. É exatamente igual ao que se apoderou de todo o mundo. A atual versão da democracia chama-se ‘cleptocracia’. A generalidade dos cidadãos tem perfeita consciência e suficiente conhecimento disso, mas está conformada à situação. Prima pela indiferença e pela falta de uma reação que acabe com a vergonha. Estamos mais mortos do que no tempo do Estado Novo. Naquela era estávamos vivos, a tal ponto que obrigávamos os sacripantas a cuidar das aparências. Agora eles não têm essa necessidade. O mal dá-se ao luxo de se apresentar às escâncaras e de se rir, com gargalhadas estridentes e a bandeiras despregadas, na nossa cara. Ou seja, hoje, os cidadãos consentem que o mal ande por aí com total transparência, à vista de quem não se recusar a vê-lo.
Vivemos numa ditadura, repito, numa ditadura, que não se rala absolutamente nada por exibir disfarces esfarrapados de democracia. É como se nos tivéssemos habituado a uma comida envenenada, que não mata de uma vez, mas vai-nos matando silenciosa e sorrateiramente por dentro, na nossa dignidade e identidade.
Já o disse noutras ocasiões, os intelectuais e os académicos são corresponsáveis pela cleptocracia reinante. São coniventes com esta imundice que lhes chega ao pescoço, sem denotarem repelência pelo ar fétido que exala da cloaca em que tudo isto se tornou.
Afinal, nas Business Schools, Faculdades, Escolas e Institutos de economia, de gestão, de marketing e afins ensina-se o quê? A estabelecer negócios sérios ou artimanhas, métodos e procedimentos para incentivar a ‘criar’ negócios e ‘empreendedores’ sujos, desprovidos de escrúpulos e de inibições cívicas? E nas Faculdades de Direito, ensina-se a respeitar a legalidade e a ética ou forjam-se figurões, competências e habilidades para as driblar?
E aos comentadores e jornalistas, não lhes causa qualquer inquietude o facto de se prestarem a desempenhar o ‘papel’ de aldrabões e trampolineiros? Com que então o Banco de Portugal tem cumprido bem - e até de modo exemplar! - a função de regulador e disciplinador do sistema bancário? Está-se mesmo a ver, não está?! Como classificar um léxico e uma terminologia (e os seus utentes) que, em vez de esclarecer, servem para instalar a mistificação e confundir o cidadão?
Alguém, com um mínimo de inteligência, acredita que se pode ser Presidente do Banco de Portugal ou da CMVM - Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, sem estar mais ou menos integrado no sistema bancário e no setor financeiro? Poderá chegar a qualquer um dos cargos uma criatura que enfrente a desconfiança ou a oposição dessas confrarias? Sim ou não?
Regular e disciplinar o sistema bancário e o mercado financeiro será ir, de vez em quando, à Assembleia da República, fazer declarações, aparentemente condenatórias, mas não impeditivas da prática contumaz de fraudes, umas atrás das outras?
Que nome podemos dar a esta democracia do ‘faz de conta’ se não o de cleptocracia, consentida e oleada, de cima a baixo, pelos diferentes poderes? Aplica-se ou não a eles esta passagem - Se gritar: pega ladrão, não fica um, meu irmão!) - de uma conhecida canção brasileira?
Sentem os portugueses repugnância e revolta contra este roubo organizado? Não, não dão sinais que apontem nessa direção. Deixaram-se anestesiar, pouco a pouco, para irem morrendo lentamente sem o mínimo sintoma de dor moral. Não têm desculpa, nem podem esperar compreensão ou perdão. Vão legar aos vindouros uma memória de desdoiro e condenação.
Jorge Bento 29.07.2014
(- por João André Escórcio, Comqueentao )
De Estado máximo e mínimo... a 9 de Setembro de 2014 às 14:33
ESTADO MÍNIMO PARA OS POBRES, ESTADO MÁXIMO PARA OS RICOS.
(-por Tomás Vasques, em 06.08.14, HojeHaConquilhas...)
Se a solução encontrada para o "sarilho BES" pelo "triângulo das Bermudas", situado entre São Bento, Belém e a Igreja de São Julião, fosse tomada por um governo socialista, o pessoal do costume, naqueles blogues que fizeram a ossatura deste governo, em que se cita Tocqueville e Benjamin Constant, a torto e a direito, estariam a destilar veneno contra a"ofensiva socialista contra os mercados", a "expropriação de accionistas", a "destruição do mais antigo banco português" a "nacionalização da banca" . Agora, uns, estão calados; outros, dizem que qualquer outra solução seria pior. O "neoliberalismo" português é isto: o Estado não tem que pagar subsídios de desemprego a "quem não quer trabalhar". Mas o Estado deve intervir (e avançar, no escuro,com quase 5 mil milhões de euros dos contribuintes) para salvar um banco.
Barbárie e civilização
«A Europa,
tendo abandonado a religião, desmantelado a família, comercializado a cultura e corrompido as instituições,
não se pode surpreender que os outros povos a desprezem e seduzam os seus jovens.
Mas, apesar das crises, livre de ditadores e fanáticos, massacres e caos,
a Europa permanece um dos melhores cantinhos do planeta».
Publicada por RCP à(s) 9/15/2014 http://maisactual.blogspot.pt/
Please say yes… (à independência da Escócia)
12/09/2014 por António de Almeida , Aventar)
-Os assuntos de qualquer nação apenas a ela dizem respeito. Considero positiva a realização do referendo na Escócia. Como também defendo o mesmo princípio para o País Basco, Catalunha e nem me importaria que Portugal para satisfazer a vontade de muitos monárquicos realizasse uma consulta para decidir o regime político. No final há que respeitar o resultado. Principalmente os estrangeiros, como eu, era o que mais faltava ter uma palavra a dizer nos destinos de qualquer nação que não a minha. A Democracia pode ser uma maçada para alguns e nem sempre estamos de acordo com as consequências da livre escolha. Mas não existe sistema melhor. No entanto confesso estar a torcer por uma vitória do Sim à independência da Escócia.
-- Nacionalismo (e patriotismo e unitarismo) vs Unionismo ;
-- Autonomia (restrita ou alargada) vs Federalismo (e con-federalismo) ;
-- Independência (e soberania política e económica ...) vs Dependência (e subjugação ou neo-colonialismo ...);
...
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Uma boa notícia para a Europa
(por Pedro Correia, em 19.09.14, delito de opiniao)
Os escoceses demonstraram a sua opinião sobre a fragmentação do Reino Unido, rejeitando-a num referendo em que participaram 84,5% dos cidadãos recenseados. Fizeram-no com indiscutível maturidade democrática. O Partido Nacional, embora derrotado nas urnas, obtém no entanto mais autonomia para a Escócia, o que é positivo e adequado à realidade.
Este processo -- como já tinha sublinhado aqui -- decorreu sem rupturas constitucionais, o que merece ser enaltecido. Todas as forças políticas conservam vias de diálogo e margem de progressão para fazer evoluir as suas teses. Porque um dos aspectos positivos nesta vitória do não é a possibilidade de fazer novos referendos. A vitória do sim seria sempre de sentido único: nunca mais haveria referendo algum.
Os nacionalismos que já ferviam de júbilo perante um possível triunfo das teses independentistas na Escócia vão arrefecer ligeiramente. E, de caminho, os seus arautos devem meditar nos motivos que levaram uma clara maioria dos eleitores a optar pelo não. Aliás valeria a pena fazer tal reflexão mesmo que o sim vencesse por curta margem.
Uma declaração de independência só faz sentido se estiver apoiada na vontade largamente maioritária do povo -- como sucedeu em Timor-Leste, por exemplo, no referendo de 1999. Num mundo globalizado, nenhum país é totalmente independente -- salvo, talvez, a Coreia do Norte. Em termos políticos, ou a independência é um projecto realmente colectivo -- disposto a enfrentar todos os riscos -- ou não é nada. Dite a aritmética das urnas o que ditar.
-- http://aventar.eu/2014/09/18/escocia-e-o-lobo-mau/#more-1220051
Não, não tenho a certeza de qual é a melhor escolha para os escoceses. A complexidade da questão e a ausência de propostas de caminhos e opções políticas para além da independência pura e simples levam-me a reservar entusiasmos e suspender a opinião, até por não dominar grande parte das variáveis em jogo. Além do mais, tenho as maiores reservas sobre o referendo como instrumento de deliberação democrática – por razões que podemos discutir noutro lugar e em diferentes condições.
Mas coisa bem diferente é não reconhecer o direito dos escoceses tomarem a sua decisão sem ameaças torpes vindas do poder – de todos os partidos parlamentares – político e económico inglês. Tais ameaças vêm de todo o lado. Até a União Europeia já resmunga ameaças. Mesmo Platini e a merdosa UEFA se sentem no direito de ameaçar! Os últimos dias têm sido um compêndio da arte de fazer uma campanha suja.
Longe vão os dias de arrogante e paternal indiferença do governo da velha Albion. Enquanto não houve a real possibilidade do “sim” vencer, assistimos a sorrisos condescendentes. Como é de costume, os referendos patrocinados ou tolerados pelo poder fazem-se porque este tem a certeza de os ganhar (a história mostra bem como a direita e a extrema direita, desde que governantes, gostavam de referendos).
Agora, os sacanas do costume levantam a voz. Que só há um caminho, que a Escócia, sozinha, está perdida, que os bancos fogem e as libras também, numa palavra, se a Escócia se mete em caminhos desconhecidos, arrisca-se a dar de caras com o lobo mau. Assim, a Escócia pode escolher ,desde que escolha o que os poderes hegemónicos querem para ela. Mas se ela escolher o caminho do lobo mau, preferindo enfrentar o bicho a seguir os conselhos e temer os sustos da mãe Albion e da tia UE, seria bom que, em vez das pragas com que é ameaçada, tivesse o apoio e acompanhamento de que vai necessitar. Apoio da família, não violência familiar.
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--- http://aventar.eu/2014/09/18/pela-alba-independente-sonhar-nao-e-pecado/#more-1220019
Não acredito que o dia de hoje acabe com uma Escócia independente. Conheço tão bem a perfídia da Velha Albion, sou português, ou seja nativo de uma ex-colónia britânica (e às vezes ainda parecemos) que duvido sempre quando se trata de a derrotar.
Une-me aos escoceses essa mesma História, o Walter Scott que me sabe sempre ao travo doce do malte da infância, a parte Astérix das terras que os romanos não conquistaram, a gaita-de-foles catedral dos instrumentos e nem por isso o uísque, que os prefiro de outras paragens.
Mas acima de tudo sou escocês como sou palestiniano, basco e catalão, irlandês ou galego, filho de uma pátria conseguida com mais sorte que juízo e muito sacrifício, seja os dos que caíram no séc XIV ou nos levantamentos populares que forçaram a fidalguia ao golpe de estado de 1640 ou em tantas outras guerras mais esquecidas, e por isso solidário com os povos que outros sequestraram..
A independência da Escócia pode abanar a Europa, e europeu também sou dos seus povos e do direito a se governarem.
Seria um sinal, também, de que estes tempos trazem um tempo onde até o desenho das fronteiras pode aproximar-se da História e da liberdade.
--- http://aventar.eu/2014/09/18/pela-alba-independente-sonhar-nao-e-pecado/#more-1220019
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Como seria o mapa da Europa se houvesse uma vaga independentista ? (18/9/2014, Expresso)
Imagine que se alastra uma vaga de referendos como o que se realizou quinta-feira na Escócia. Imagine que todos terminam com vitória dos movimentos independentistas. Consequência: iríamos ter 37 novas nações e territórios. Veja o mapa ao detalhe. (Infografia de J. Figueiredo)
Existem atualmente na União Europeia 37 movimentos nacionalistas e regionalistas representados na European Free Aliance (mais três como observadores), partido político representado junto do Parlamento Europeu.
Espanha, com os casos da Andaluzia, Aragão, Canárias, Catalunha, Galiza e País Basco, assume especial destaque. Esta quinta-feira, por exemplo, representantes das forças políticas nacionalistas foram ao Congresso de Deputados, a Madrid, para saudar o processo de referendo sobre a independência da Escócia.
Em declarações aos jornalistas, líderes políticos bascos, catalães, canários e galegos saudaram o povo escocês pela sua opção de exercer o direito de autodeterminação e as autoridades britânicas por permitirem a consulta, apelando ao Governo espanhol para que "ouça e aprenda".
Também o chefe do Governo basco manifestou intenção de "avançar pelo caminho" da Escócia. Para Iñigo Urkullu, o caso escocês demonstra que pela "negociação e acordo" é possível decidir o futuro político em liberdade.
Discursando no Palácio Intsausti de Azkoitia (Giouzkoa), onde presidiu ao ato de comemoração do 250º aniversário da Real Sociedad Bascongada de los Amigos del País, Iñigo Urkullu defendeu que o futuro da região é a Europa, "unida na diversidade" e transformada "num modelo de nova governação, baseada no diálogo e no acordo e na soberania partilhada".
Esta sexta-feira, o parlamento regional da Catalunha reúne-se em plenário extraordinário para aprovar a Lei de Consultas, o instrumento jurídico com base no qual o Governo regional pretende convocar a ida às urnas sobre independência para 9 de novembro.
Também a França acolhe pretensões independentistas. A União Democrática da Bretanha, que defende maior autonomia para uma região que foi independente do Reino de França até 1532, convocou uma "grande manifestação pela unidade" para 27 de setembro, em Nantes. A sul, o Partido Occitânica, formado em Toulouse em 1987, sonha com o reconhecimento de uma comunidade que fala uma língua - occitana - que terá surgido no século IX e que liga alguns vales dos Alpes italianos a alguns aragoneses nos Pirenéus espanhóis.
Seja qual for o sentido de voto dos escoceses, a pura e simples realização do referendo abriu uma janela de esperança aos movimentos e partidos independentistas europeus. E não são assim tão poucos.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/como-seria-o-mapa-da-europa-se-houvesse-uma-vaga-independentista=f889831#ixzz3E9IcStvh
A ESCÓCIA possui 90% das reservas de petróleo do Reino Unido
O meu “feeling” diz-me que os principais instigadores, através dos grandes meios de comunicação social, da independência da Escócia têm motivações inconfessáveis, tal como na Catalunha.
São sectores que cientes de que a sua região é mais rica que a média do país esperam, egoisticamente,
tirar benefício da independência não para uma distribuição equitativa dos benefícios pela população, o que não deixaria de ser um posicionamento egoísta relativamente ao resto do país, mas
com os olhos postos na apropriação daqueles benefícios através de uma mais avantajada e nova burocracia governamental com os respetivos grandes negócios.
Seria grande esquematismo reduzir a problemática destes movimentos às motivações apontadas. Há os sentimentos e sensibilidades de carácter histórico e cultural e atendíveis razões daquela parte da população que se move para a independência mas julgo que no caso da Escócia e da Catalunha entre outros casos
as motivações de quem mexe os cordelinhos tem a ver com a perspetiva de ACRÉSCIMO de PODER e RIQUEZA de pequenos GRUPOS (e/ou alguns indivíduos).
Só conheço um caso em que a parte mais pobre da população quis a independência: a Eslováquia na antiga Checoslováquia. Na parte checa mais rica os poderes do momento e talvez a população em geral aceitou de imediato a separação. Mas talvez que entre os Eslovacos
mais entusiastas da separação estivessem os potenciais novos burocratas.
Também aqui não se podem escamotear outras e provavelmente plausíveis razões centrífugas.
-----Creio que,
onde não há “colonialismo” ou opressão nacional,
as independências vão contra os interesses da “arraia miúda” e do povo em geral. ------
Sem dispensar a análise e as razões de cada caso tendo a preferir a união à divisão.
E com o olho na Escócia estão os independentistas da Catalunha, do País Basco, da Flandres e outros.
(# posted by Raimundo Pedro Narciso, PuxaPalavra, 18/9/2014)
adelinoferreira45 says:
(04/10/2014 )
O relatório não actualizado do país onde a “liberdade” permitiu o “sucesso”
do capitalismo:
1846/1848 – México – Por causa da anexação, pelos EUA, da República do Texas;1890 – Argentina – Tropas desembarcam em Buenos Aires para defender interesses econômicos americanos;1891 – Chile – Fuzileiros Navais esmagam forças rebeldes nacionalistas;1891 – Haiti – Tropas debelam a revolta de operários negros na ilha de Navassa, reclamada pelos EUA;1893 – Hawai – Marinha enviada para suprimir o reinado independente e anexar o Hawaí aos EUA;1894 – Nicarágua – Tropas ocupam Bluefields, cidade do mar do Caribe, durante um mês;1894/1895 – China – Marinha, Exército e Fuzileiros desembarcam no país durante a guerra sino-japonesa;1894/1896 – Coréia – Tropas permanecem em Seul durante a guerra;1895 – Panamá – Tropas desembarcam no porto de Corinto, província Colombiana;1898/1900 – China – Tropas ocupam a China durante a Rebelião Boxer;1898/1910 – Filipinas – Luta pela independência do país, dominado pelos EUA (Massacres realizados por tropas americanas em Balangica, Samar, 27/09/1901, e Bud Bagsak, Sulu, 11/15/1913; 600.000 filipinos mortos;1898/1902 – Cuba – Tropas sitiaram Cuba durante a guerra hispano-americana;1898 – Porto Rico – Tropas sitiaram Porto Rico na guerra hispano-americana, hoje ‘Estado Livre Associado’ dos Estados Unidos;1898 – Ilha de Guam – Marinha desembarca na ilha e a mantêm como base naval até hoje;1898 – Espanha – Guerra Hispano-Americana – Desencadeada pela misteriosa explosão do encouraçado Maine, em 15 de fevereiro, na Baía de Havana. Esta guerra marca o surgimento dos EUA como potência capitalista e militar mundial;1898 – Nicarágua – Fuzileiros Navais invadem o porto de San Juan del Sur;1899 – Ilha de Samoa – Tropas desembarcam e invadem a Ilha em conseqüência de conflito pela sucessão do trono de Samoa;1899 – Nicarágua – Tropas desembarcam no porto de Bluefields e invadem a Nicarágua (2ª vez);
1901/1914 – Panamá – Marinha apóia a revolução quando o Panamá reclamou independência da Colômbia; tropas americanas ocupam o canal em 1901, quando teve início sua construção;1903 – Honduras – Fuzileiros Navais desembarcam em Honduras e intervêm na revolução do povo hondurenho;1903/1904 – República Dominicana – Tropas atacaram e invadiram o território dominicano para proteger interesses do capital americano durante a revolução;1904/1905 – Coréia – Fuzileiros Navais dos Estados Unidos desembarcaram no território coreano durante a guerra russo-japonesa;1906/1909 – Cuba -Tropas dos Estados Unidos invadem Cuba e lutam contra o povo cubano durante período de eleições;1907 – Nicarágua – Tropas invadem e impõem a criação de um protetorado, sobre o território livre da Nicarágua;1907 – Honduras – Fuzileiros Navais desembarcam e ocupam Honduras durante a guerra de Honduras com a Nicarágua;1908 – Panamá – Fuzileiros invadem o Panamá durante período de eleições;1910 – Nicarágua – Fuzileiros navais desembarcam e invadem pela 3ª vez Bluefields e Corinto, na Nicarágua;1911 – Honduras – Tropas enviadas para proteger interesses americanos durante a guerra civil invadem Honduras;1911/1941 – China – Forças do exército e marinha dos Estados Unidos invadem mais uma vez a China durante período de lutas internas repetidas;1912 – Cuba – Tropas invadem Cuba com a desculpa de proteger interesses americanos em Havana;1912 – Panamá – Fuzileiros navais invadem novamente o Panamá e ocupam o país durante eleições presidenciais;1912 – Honduras – Tropas norte americanas mais uma vez invadem Honduras para proteger interesses do capital americano;1912/1933 – Nicarágua – Tropas dos Estados Unidos com a desculpa de combaterem guerrilheiros invadem e ocupam o país durante 20 anos;1913 – México – Fuzileiros da Marinha invadem o México com a desculpa de evacuar cidadãos americanos durante a revolução;1913 – México – Durante a revolução mexicana, os Estados Unidos bloqueiam as fronteiras mexicanas;1914/1918 – Primeira Guerra Mundial – EUA entram no conflito em 6 de abril de 1917 declarando guerra à Alemanha. As perdas americanas chegaram a 114 mil homens;1914 – República Dominicana – Fuzileiros navais da Marinha dos Estados invadem o solo dominicano e interferem na revolução em Santo Domingo;
1914/1918 – Méx ...
De USA + NATO+ ... capital = ...?!! a 6 de Outubro de 2014 às 15:50
--- intervenções militares dois USA ao serviço do capitalismo e da «liberdade»
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1914/1918 – México – Marinha e exército invadem o território mexicano e interferem na luta contra nacionalistas;1915/1934 – Haiti – Tropas americanas desembarcam no Haiti, em 28 de julho, e transformam o país numa colônia americana, permanecendo lá durante 19 anos;1916/1924 – República Dominicana – Os EUA invadem e estabelecem governo militar na República Dominicana, em 29 de novembro, ocupando o país durante oito anos;1917/1933 – Cuba – Tropas desembarcam em Cuba e transformam o país num protetorado econômico americano, permanecendo essa ocupação por 16 anos;1918/1922 – Rússia – Marinha e tropas enviadas para combater a revolução bolchevista. O Exército realizou cinco desembarques, sendo derrotado pelos russos em todos eles;1919 – Honduras – Fuzileiros desembarcam e invadem mais uma vez o país durante eleições, colocando no poder um governo a seu serviço;1918 – Iugoslávia – Tropas dos Estados Unidos invadem a Iugoslávia e intervêm ao lado da Itália contra os sérvios na Dalmácia;1920 – Guatemala – Tropas invadem e ocupam o país durante greve operária do povo da Guatemala;1922 – Turquia – Tropas invadem e combatem nacionalistas turcos em Smirna;1922/1927 – China – Marinha e Exército mais uma vez invadem a China durante revolta nacionalista;1924/1925 – Honduras – Tropas dos Estados Unidos desembarcam e invadem Honduras duas vezes durante eleição nacional;1925 – Panamá – Tropas invadem o Panamá para debelar greve geral dos trabalhadores panamenhos;1927/1934 – China – Mil fuzileiros americanos desembarcam na China durante a guerra civil local e permanecem durante sete anos ocupando o território;1932 – El Salvador – Navios de Guerra dos Estados Unidos são deslocados durante a revolução das Forças do Movimento de Libertação Nacional – FMLN – comandadas por Marti;
1939/1945 – II Guerra Mundial – Os EUA declaram guerra ao Japão em 8 de dezembro de 1941 e depois a Alemanha e Itália, invadindo o Norte da África, a Ásia e a Europa, culminando com o lançamento das bombas atômicas sobre as cidades desmilitarizadas de Iroshima e Nagasaki;1946 – Irã – Marinha americana ameaça usar artefatos nucleares contra tropas soviéticas caso as mesmas não abandonem a fronteira norte do Irã;1946 – Iugoslávia – Presença da marinha ameaçando invadir a zona costeira da Iugoslávia em resposta a um avião espião dos Estados Unidos abatido pelos soviéticos;1947/1949 – Grécia – Operação de invasão de Comandos dos EUA garantem vitória da extrema direita nas “eleições” do povo grego;1947 – Venezuela – Em um acordo feito com militares locais, os EUA invadem e derrubam o presidente eleito Rómulo Gallegos, como castigo por ter aumentado o preço do petróleo exportado, colocando um ditador no poder;1948/1949 – China – Fuzileiros invadem pela ultima vez o território chinês para evacuar cidadãos americanos antes da vitória comunista;1950 – Porto Rico – Comandos militares dos Estados Unidos ajudam a esmagar a revolução pela independência de Porto Rico, em Ponce;
1951/1953 – Coréia – Início do conflito entre a República Democrática da Coréia (Norte) e República da Coréia (Sul), na qual cerca de 3 milhões de pessoas morreram. Estados Unidos são um dos principais protagonistas da invasão usando como pano de fundo a recém criada Nações Unidas, ao lado dos sul-coreanos. A guerra termina em julho de 1953 sem vencedores e com dois estados polarizados: comunistas ao norte e um governo pró-americano no sul. Os EUA perderam 33 mil homens e mantém até hoje base militar e aero-naval na Coréia do Sul;1954 – Guatemala – Comandos americanos, sob controle da CIA, derrubam o presidente Arbenz, democraticamente eleito, e impõem uma ditadura militar no país. Jacobo Arbenz havia nacionalizado a empresa United Fruit e impulsionado a reforma agrária;1956 – Egito – O presidente Nasser nacionaliza o canal de Suez. Tropas americanas se envolvem durante os combates no Canal de Suez sustentados pela Sexta Frota dos EUA. As forças egípcias obrigam a coalizão franco-israelense-britânica, a retirar-se do canal;1958 – Líbano – Forças da Marinha invadem apóiam o exército de ocupação do Líbano durante sua guerra civil;
1958 – Panamá ...
De interv. militares, ditaduras, capitalism a 6 de Outubro de 2014 às 15:53
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1958 – Panamá – Tropas dos Estados Unidos invadem e combatem manifestantes nacionalistas panamenhos;1961/1975 – Vietnã. Aliados ao sul-vietnamitas, o governo americano invade o Vietnã e tenta impedir, sem sucesso, a formação de um estado comunista, unindo o sul e o norte do país. Inicialmente a participação americana se restringe a ajuda econômica e militar (conselheiros e material bélico). Em agosto de 1964, o congresso americano autoriza o presidente a lançar os EUA em guerra. Os Estados Unidos deixam de ser simples consultores do exército do Vietnã do Sul e entram num conflito traumático, que afetaria toda a política militar dali para frente. A morte de quase 60 mil jovens americanos e a humilhação imposta pela derrota do Sul em 1975, dois anos depois da retirada dos Estados Unidos, moldou a estratégia futura de evitar guerras que impusessem um custo muito alto de vidas americanas e nas quais houvesse inimigos difíceis de derrotar de forma convencional, como os vietcongues e suas táticas de guerrilhas;1962 – Laos – Militares americanos invadem e ocupam o Laos durante guerra civil contra guerrilhas do Pathet Lao;1964 – Panamá – Militares americanos invadiram mais uma vez o Panamá e mataram 20 estudantes, ao reprimirem a manifestação em que os jovens queriam trocar, na zona do canal, a bandeira americana pela bandeira de seu país;1965/1966 – República Dominicana – Trinta mil fuzileiros e pára-quedistas desembarcaram na capital do país, São Domingo, para impedir a nacionalistas panamenhos de chegarem ao poder. A CIA conduz Joaquín Balaguer à presidência, consumando um golpe de estado que depôs o presidente eleito Juan Bosch. O país já fora ocupado pelos americanos de 1916 a 1924;1966/1967 – Guatemala – Boinas Verdes e marines invadem o país para combater movimento revolucionário contrário aos interesses econômicos do capital americano;1969/1975 – Camboja – Militares americanos enviados depois que a Guerra do Vietnã invadem e ocupam o Camboja;1971/1975 – Laos – EUA dirigem a invasão sul-vietnamita bombardeando o território do vizinho Laos, justificando que o país apoiava o povo vietnamita em sua luta contra a invasão americana;1975 – Camboja – 28 marines americanos são mortos na tentativa de resgatar a tripulação do petroleiro estadunidense Mayaquez;1980 – Irã – Na inauguração do estado islâmico formado pelo Aiatolá Khomeini, estudantes que haviam participado da Revolução Islâmica do Irã ocuparam a embaixada americana em Teerã e fizeram 60 reféns. O governo americano preparou uma operação militar surpresa para executar o resgate, frustrada por tempestades de areia e falhas em equipamentos. Em meio à frustrada operação, oito militares americanos morreram no choque entre um helicóptero e um avião. Os reféns só seriam libertados um ano depois do seqüestro, o que enfraqueceu o então presidente Jimmy Carter e elegeu Ronald Reagan, que conseguiu aprovar o maior orçamento militar em época de paz até então;1982/1984 – Líbano – Estados Unidos invadiram o Líbano e se envolveram nos conflitos no país logo após a invasão por Israel – e acabaram envolvidos na guerra civil que dividiu o país. Em 1980, os americanos supervisionaram a retirada da Organização pela Libertação da Palestina de Beirute. Na segunda intervenção, 1.800 soldados integraram uma força conjunta de vários países, que deveriam restaurar a ordem após o massacre de refugiados palestinos por libaneses aliados a Israel. O custo para os americanos foi a morte 241 fuzileiros navais, quando os libaneses explodiram um carro bomba perto de um quartel das forças americanas;1983/1984 – Ilha de Granada – Após um bloqueio econômico de quatro anos a CIA coordena esforços que resultam no assassinato do 1º Ministro Maurice Bishop. Seguindo a política de intervenção externa de Ronald Reagan, os Estados Unidos invadiram a ilha caribenha de Granada alegando prestar proteção a 600 estudantes americanos que estavam no país, as tropas eliminaram a influência de Cuba e da União Soviética sobre a política da ilha;1983/1989 – Honduras – Tropas enviadas para construir bases em regiões próximas à fronteira invadem o Honduras;1986 – Bolívia – Exército invade o território boliviano na justificativa de auxiliar tropas bolivianas em incursões nas áreas de cocaína;
1989 – Ilhas Virgens ...
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1989 – Ilhas Virgens – Tropas americanas desembarcam e invadem as ilhas durante revolta do povo do país contra o governo pró-americano;1989 – Panamá – Batizada de Operação Causa Justa, a intervenção americana no Panamá foi provavelmente a maior batida policial de todos os tempos: 27 mil soldados ocuparam a ilha para prender o presidente panamenho, Manuel Noriega, antigo ditador aliado do governo americano. Os Estados Unidos justificaram a operação como sendo fundamental para proteger o Canal do Panamá, defender 35 mil americanos que viviam no país, promover a democracia e interromper o tráfico de drogas, que teria em Noriega seu líder na América Central. O ex-presidente cumpre prisão perpétua nos Estados Unidos.
1990 – Libéria – Tropas invadem a Libéria justificando a evacuação de estrangeiros durante guerra civil;
1990/1991 – Iraque – Após a invasão do Iraque ao Kuwait, em 2 de agosto de 1990, os Estados Unidos, com o apoio de seus aliados da Otan, decidem impor um embargo econômico ao país, seguido de uma coalizão anti-Iraque (reunindo além dos países europeus membros da Otan, o Egito e outros países árabes) que ganhou o título de “Operação Tempestade no Deserto”. As hostilidades começaram em 16 de janeiro de 1991, um dia depois do fim do prazo dado ao Iraque para retirar tropas do Kuwait. Para expulsar as forças iraquianas do Kuwait, o então presidente George Bush destacou mais de 500 mil soldados americanos para a Guerra do Golfo;1990/1991 – Arábia Saudita – Tropas americanas destacadas para ocupar a Arábia Saudita que era base militar na guerra contra Iraque;
1992/1994 – Somália – Tropas americanas, num total de 25 mil soldados, invadem a Somália como parte de uma missão da ONU para distribuir mantimentos para a população esfomeada. Em dezembro, forças militares norte-americanas (comando Delta e Rangers) chegam a Somália para intervir numa guerra entre as facções do então presidente Ali Mahdi Muhammad e tropas do general rebelde Farah Aidib. Sofrem uma fragorosa derrota militar nas ruas da capital do país;
1993 – Iraque – No início do governo Clinton é lançado um ataque contra instalações militares iraquianas em retaliação a um suposto atentado, não concretizado, contra o ex-presidente Bush, em visita ao Kuwait;
1994/1999 – Haiti – Enviadas pelo presidente Bill Clinton, tropas americanas ocuparam o Haiti na justificativa de devolver o poder ao presidente eleito Jean-Betrand Aristide, derrubado por um golpe, mas o que a operação visava era evitar que o conflito interno provocasse uma onda de refugiados haitianos nos Estados Unidos;
1996/1997 – Zaire (ex-República do Congo) – Fuzileiros Navais americanos são enviados para invadir a área dos campos de refugiados Hutus;
1997 – Libéria – Tropas dos Estados Unidos invadem a Libéria justificando a necessidade de evacuar estrangeiros durante guerra civil sob fogo dos rebeldes;
1997 – Albânia – Tropas invadem a Albânia para evacuar estrangeiros;
2000 – Colômbia – Marines e “assessores especiais” dos EUA iniciam o Plano Colômbia, que inclui o bombardeamento da floresta com um fungo transgênico fusarium axyporum (o “gás verde”);
2001 – Afeganistão – Os EUA bombardeiam várias cidades afegãs, em resposta ao ataque terrorista ao World Trade Center em 11 de setembro de 2001. Invadem depois o Afeganistão onde estão até hoje;
2003 – Iraque – Sob a alegação de Saddam Hussein esconder armas de destruição e financiar terroristas, os EUA iniciam intensos ataques ao Iraque. É batizada pelos EUA de “Operação Liberdade do Iraque” e por Saddam de “A Última Batalha”, a guerra começa com o apoio apenas da Grã-Bretanha, sem o endosso da ONU e sob protestos de manifestantes e de governos no mundo inteiro.
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http://aventar.eu/2014/10/04/liberdade-e-capitalismo/#comments -------------
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P.S. Nos acontecimentos descritos «não houve mortos, nem feridos, nem destruição de propriedade.» ...
... "só acidentes" / «collateral hazards» ... tudo em nome da «paz», do «policiamento internacional», da «liberdade do comércio» , da «democracia», «contra o terrorismo», contra o narco-tráfico», «pela segurança nacional», ...
... mas com fabulosos lucros para as indústrias militares e grandes multinacionais ...
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