Domingo, 22 de Junho de 2014

Fenómeno Podemos em Debate 

 Chegou a hora de escutar as pessoas.   Entre tod@s  podemos mudar as coisas.  Participa no teu círculo e fá-lo teu!” – PODEMOS.

    O conjunto de pessoas que subscreve esta convocatória convida para uma conversa sobre a experiência do PODEMOS. Cada um, com percursos bastante diversos, entende ser impossível ignorar a vivência concreta deste movimento que soube traduzir, do ponto de vista organizativo, um conjunto de mobilizações e reivindicações que não se esgota no espaço das instituições.

    O PODEMOS é uma experiência de democracia participativa nas ruas com a ambição de quebrar regras do jogo político-partidário, com que poderes ligados aos interesses das várias plutocracias querem cercear a liberdade e a vida. Perante o crescimento da extrema-direita e o colapso do que se chama centro político ou “arco da governabilidade”, podemos e devemos olhar para os processos que estão a ter sucesso no combate político e aprender com as experiências concretas, reforçando a resistência e a luta contra os (des)governos da austeridade.

    Para esta conversa contaremos com elementos do PODEMOS. Apareçam no próximo dia 19 de Julho, no Teatro a Barraca, às 14h30.

Juntos, podemos muito mais do que imaginamos.

    Mais informações na Página e no Evento do Facebook.       (-por A.Mariano)

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http://podemos.info/wordpress/wp-content/uploads/2014/05/Programa-Podemos.pdf

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     É claro que Nós «Podemos» reconstruir a Polis. - Haja Coragem ! 

       ---   Sim ... PODEMOS  !

A intervenção é de um Professor de Ciência Política e alerta-nos para as redes corporativas que sustentam os mecanismos partidários, inquinando a democracia!   O problema não são os partidos e menos ainda a Democracia...  o problema são os seres humanos, feitos de pequenos interesses, muitos defeitos, muitas ambições, pouco escrúpulos e pouca ética,   muita capacidade racional de relativização e demasiado sentimento recalcado "a pedra e cal", de hierarquia e submissão que lhes não permite viver,   afirmando ou assumindo o melhor da natureza Humanidade!... mas... mesmo assim:
      Podemos !... apesar do ar ditatorial sob o qual se oculta a opressão e a injustiça.   dissimulados de um pretenso rigor que conhecemos sob o rosto e as máscaras dos governos e das impotências cobardes e medíocres das oposições !...  
     Podemos!... apesar do medo... do medo do desemprego, da fome, da doença e do futuro sem esperança...
     Podemos! ... apesar dos cortes, das contas e da hipocrisia palaciana em que a política se transformou!...
     Acreditem!... e Façam!... porque SIM... porque... PODEMOS !
               (-por Ana Paula Fitas, 14e15/2/2014)

      ------    PODEMOS :  Lutar,  Direitos Sociais,  ...

Noam Chomsky, Eduardo Galeano, Naomi Klein, Antonio Negri e Slavoj Žižek figuram entre os 36 intelectuais que subscrevem o manifesto
Apoio Internacional ao Podemos”.
    Os subscritores do documento frisam que “ante a paisagem desoladora que as políticas de austeridade desenharam para o sul da Europa, é acalentador que surjam novas alternativas dispostas a batalhar pela democracia, direitos sociais e soberania popular”.
       -----  PODEMOS. pt ;     PODEMOS.es    e     PODEMOS. ue
Vamos criar o  PODEMOS  Português,  coligação  ou  partido democrático eco-social (Ambientalista e defensor do Estado Social), ...
. Candidatos a deputados ou membros do secretariado sujeitos a votação nominal interna (tendo cada membro efectivo do PODEMOS direito a 10 votos: 4 para a 1ª preferência, 3 na 2ª, 2 na 3ª e 1 na 4ª), com mini-CV e link disponível na página do PODEMOS ... sendo depois, ordenados pelo nºde votos obtidos, apresentados na lista a sufrágio nacional...
. PODEMOS organiza-se em :
+ Coordenação Portuguesa (secretariado nacional),
+ círculos locais e/ou círculos temáticos (de interesses ou problemas),
.. todos ligados em rede internet (página, forum e e-mails),
.. todos colaboram e decidem (propostas, forum/discussão, referendos/votação, ...).
+ Com ligação e colaboração estreita (no P.E., partilha de "bandeiras"/propostas e campanhas comuns) a outros partidos PODEMOS ou próximos (: verdes, esquerda, sociais-democratas, ... ),
+ Com ligação/links a outros movimentos de Cidadania Activa (: Collectif Roosevelt2012.fr ; ATTAC ; M12O ; IAC ; MIC ; ... ... )   e a  confederações sindicais.


Publicado por Xa2 às 07:50 | link do post | comentar

3 comentários:
De .PS a) ou b) ...ou coligação de esquer a 23 de Junho de 2014 às 11:44

Agregar para que fique tudo na mesma?

“hoje as pessoas querem discutir, é preciso dar outra activação à cidadania.” “a questão é a de saber como o PS consegue colocar-se como a força capaz de agregar.”

“em termos de governação não poderemos romper com o que está, o António [Costa] tem noção e tem demonstrado na sua actuação que sabe e defende a continuidade.”

As frases acima são, segundo o Público, de Porfírio Silva, militante do PS que está a trabalhar na moção de António Costa para as primárias daquele partido.

Parece que há quem acredite que o problema de Portugal é a falta de discussão. A mim parece que o país está confrontado com outro tipo de problemas:
uma dívida externa exorbitante,
um desemprego de longa duração sem solução à vista,
um dos maiores níveis de desigualdade do mundo civilizado,
a sujeição a regras orçamentais definidas a nível europeu que agravam os problemas referidos,
uma estrutura produtiva que tem revelado dificuldade em singrar num contexto de uma moeda forte,
a determinação das lideranças europeias em excluir soluções para a crise europeia que não passem pela imposição de um modelo económico e social na periferia da zona euro
assente nos baixos salários e no desmantelamento da protecção social e dos serviços públicos.

Precisamos de discutir e juntar forças, certamente.
Andamos muitos a trabalhar nisso há algum tempo.
Mas não para que fique tudo na mesma.


~( por Ricardo Paes Mamede , 22/6/2014, http://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/ )


De PODEMOS no Parlamento Europeu a 2 de Julho de 2014 às 17:12
Discurso integro de Pablo Iglesias en el Parlamento Europeo

Es un honor dirigirme a ustedes para presentar mi candidatura a la presidencia de esta cámara. Este parlamento está llamado a representar la soberanía de Europa y debemos, señorías, estar a la altura de lo que ello significa hoy.
El sueño de Europa ha sido sepultado muchas veces pero siempre consiguió despertar de nuevo. Así sucedió hace casi 70 años: Europa volvió a despertar en la resistencia de sus pueblos contra el fascismo, en los supervivientes de los campos de exterminio, en quienes dieron su vida por la justicia y la libertad. Millares de compatriotas míos, que habían luchado defendiendo la democracia en España, participaron en esa lucha y en ese sueño de justicia. No se imaginan el orgullo que me produce como español que los primeros tanques que entraron a liberar Paris fueran guiados por combatientes españoles. Hoy, cuando la intolerancia y la xenofobia vuelven a amenazarnos, quiero reivindicar la memoria europea del antifascismo y la de todos los pueblos amantes de la libertad y la democracia.

Señorías, lo mejor de nuestro continente y de nuestra historia común se forjó en las revoluciones que hicieron al pueblo sujeto de derechos, por encima de reyes, de dioses, de nobles y de grandes propietarios. El mejor patrimonio de Europa es la voluntad de sus ciudadanos de ser libres y no ser siervos de nadie. No ser siervos de nadie, señorías, eso es la democracia.

Por eso hoy debo decirles que los pueblos a los que debemos las libertades y los derechos sociales no lucharon por una Europa en la que sus gentes vivan en el miedo a la pobreza, a la exclusión, al desempleo o al desamparo frente a la enfermedad. La expropiación de la soberanía y el sometimiento al gobierno de las élites financieras, amenazan el presente y el futuro de Europa, amenazan nuestra dignidad, amenazan la igualdad, la libertad y la fraternidad, amenazan nuestra vida en común. La creación de nuevas instancias supranacionales no tiene que pagarse al precio de incapacitar a la ciudadanía. Nuestros pueblos no son menores de edad, ni colonias de ningún fondo de inversiones, no conquistaron y defendieron su libertad para entregársela a una oligarquía financiera. No son términos abstractos, señorías, todos ustedes conocen bien el problema. Es escandalosa la facilidad con que se mueven aquí los lobbies al servicio de grandes corporaciones así como las puertas giratorias que convierten a los representantes de la ciudadanía en millonarios a sueldo de grandes empresas. Hay que decirlo alto y claro: esta manera de funcionar hurta la soberanía de los pueblos, atenta contra la democracia y convierte a los representantes políticos en casta.

Señorías, la democracia en Europa ha sido víctima de una deriva autoritaria. En la periferia europea la situación es trágica: nuestros países se han convertido casi en protectorados, en nuevas colonias, donde poderes que nadie ha elegido están destruyendo los derechos sociales y amenazando la cohesión social y política de nuestras sociedades.

De América Latina aprendimos que la deuda externa está diseñada para ser impagable, y que los países que más han crecido lo hicieron con una quita sustancial y una auditoría pública de su deuda. Todos conocen en esta cámara la deuda perdonada hace no tanto tiempo a Alemania. No es sólo una cuestión de justicia, tiene que ver con la integración europea y con la democracia: la deuda es hoy un mecanismo de mando y saqueo de los pueblos del sur. Eso es lo que está sucediendo en esos países que, con marcado racismo, algunos denominan PIGS. Pero supongo que son ustedes conscientes de que no hay Europa sin sus pueblos del Sur, como no la hay sin sus pueblos del Este, sometidos también a duras condiciones de la Troika, cuyo rumbo amenaza con destruir el proyecto europeo dejando un rastro de miseria, pobreza y violencia.

Pero hay otro camino.
Hay alternativa a las políticas de empobrecimiento y al secuestro de la soberanía.
Este Parlamento, en esta hora crítica para Europa, debe estar a la altura, debe demostrar sensibilidad y convertirse en el epicentro de una sacudida democrática en la Unión Europea, una sacudida que frene la deriva autoritaria de la Troika.
Este Parlamento debe expresar la legitimidad...


De Esquerda popular: PODEMOS agir. a 2 de Julho de 2014 às 17:17
Discurso do deputado europeu e coordenador do PODEMOS:
...
...
...Este Parlamento debe expresar la legitimidad democrática de origen que a todos nos reúne, la voz de los ciudadanos, y no los arreglos entre élites. El Parlamento Europeo no puede ser un premio de consolación, ni una jubilación dorada.

Señorías, Hoy yo no me dirijo a una cámara de cinco, seis o siete grupos parlamentarios. Tampoco me dirijo a las maquinarias de partido. Me dirijo a ustedes, señoras y señores eurodiputados, porque ustedes tienen un contrato de responsabilidad política firmado con sus pueblos. Me dirijo a los demócratas y a sus conciencias. Nuestra primera fidelidad, a la que todas las demás deben supeditarse, es con los ciudadanos que nos han elegido. Ellos no están en los pasillos de este edificio, ni en los hoteles que rodean esta cámara. Pero recuerden: ellos son los soberanos y tarde o temprano pedirán cuentas de lo que se ha hecho en su nombre.

Me dirijo también y muy especialmente a mis colegas eurodiputados de los países del sur de Europa. Ustedes han visto las consecuencias reales que tienen las políticas impuestas por la Troika. Ustedes saben que las políticas de austeridad han fracasado: nuestros países son hoy más pobres, con economías destruidas, con sociedades heridas de injusticia e instituciones cuarteadas por la corrupción y el descrédito. Ustedes saben que es hora de ayudar a nuestros países a ponerse de nuevo en pie. Les pido que al menos hoy voten como griegos, como irlandeses, como portugueses, como italianos, como checos, como polacos, como rumanos, como españoles. No sólo para que puedan mirar a la cara a su gente cuando vuelvan a casa, sino porque así estarán defendiendo Europa. Les pido su voto consciente de que muchos de ustedes no comparten este secuestro de la democracia, sabiendo que muchos de ustedes están sinceramente comprometidos con el bienestar de sus pueblos. Les pido el voto para frenar a la gran coalición que impone la austeridad y el totalitarismo financiero.

Quiero dirigir mis últimas palabras a la ciudadanía y a los pueblos de Europa que han salido a la calle en estos años para defender justicia social y la democracia. A los millones que habéis dicho basta en las plazas europeas, quiero deciros que sois el orgullo, el corazón democrático de Europa. Mantened alta la bandera de la dignidad. Los pueblos de Europa hemos pasado por peores situaciones y nos hemos sacudido a los déspotas. No sé si hoy podremos arrebatarle la presidencia de este parlamento a la gran coalición pero si nos seguís empujando os aseguro que venceremos. El mañana es nuestro.


Fuente: podemos.info
http://www.ecorepublicano.es/2014/07/discurso-integro-de-pablo-iglesias-en.html


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