um blogue à esquerda, independente dos partidos mas não de valores e causas, republicano, laicista, democrata e plural.
Viva a Res Pública !
Mais do que o regime republicano -- que muito prezo por atribuir os mesmos direitos e deveres a qualquer cidadão, sem privilegiados hereditários ou em vida -- valorizo a razão e a coisa pública, a sociedade e a cultura em que me integro... e o território e o património que também é meu (... mas não gosto de tudo, nem de todos, nem em igual grau...)
Também reconheço que alguns dias e factos devem ser assinalados e lembrados, e os direitos têm de ser validados e defendidos dia-a-dia (se não 'alguém' os retira, diminui ou deturpa...), até porque o acesso a eles ainda não é geral nem eles são perenes 'per si'...
E porque valorizo o Humanismo, a Justiça, a Liberdade, a Democracia, a Literacia, a Tolerância, a Cidadania activa/Política, ... existam eles em qualquer país, mesmo que seja sob regime monárquico (alguns, poucos, até são sociedades bem melhores que muitas repúblicas).
E porque tenho como princípio que só devo defender o regime monárquico se for eu o monarca ...
Viva a República, viva Portugal, viva a Língua galaico-portuguesa, viva Eu e os meus ... !!!
-----
(via: OGrandeZoo, 2016)
IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA – COMEMORAÇÕES POPULARES
Implantação da República – Comemorações Populares em Lisboa
ORGANIZAÇÃO: Comissão Coordenadora dos Centros Escolares Republicanos [c/ apoio da Associação 25 de Abril, Grande Oriente Lusitano, Grande Loja Feminina de Portugal]
9,30 horas - Homenagem/Manifestação a António José de Almeida [junto à sua estátua]
10,15 horas - Romagem ao Cemitério do Alto de S. João [discursos a pronunciar junto ao Mausoléu de Cândido dos Reis e Miguel Bombarda; visita ao Túmulo de Machado de Santos, com deposição de uma palma de flores e deposição de uma palma de flores junto ao Monumento aos Heróis da República].
14 horas - Almoço de Confraternização Republicana
ler TUDO AQUI . J.M.M. (-p
um blogue à esquerda, independente dos partidos mas não de valores e causas, republicano, laicista, democrata e plural.
…a celebração da implantação da República realizou-se parte em Belém, parte na Praça do Município.
O Presidente da República não quis misturar-se com o Presidenta da Câmara Municipal em nome de uma imparcialidade de paróquia.
Os portugueses foram tratados como uns imbecis que ainda não sabem distinguir uma cerimónia institucional de uma acção de campanha eleitoral.
Os últimos tempos não têm corrido de feição para os lados da Praça do Império, quiçá porque os fantasmas dos velhos do Restelo resolveram atormentar o sono do presidencial inquilino.
Ao contrário do que se possa argumentar aquilo não tem nada a ver com o staff, aquilo é falta de cultura cívica.
[Eleições 2009, Cipriano Justo]
No seu discurso de hoje, o Presidente da República apelou à ética republicana e à transparência na vida pública.
Estamos a falar do mesmo Cavaco Silva que mantém na Presidência da República Fernando Lima, em circunstâncias que não são claras, depois do que se passou nas últimas semanas.
Que Cavaco Silva não perceba o quanto esta situação mina a sua credibilidade é algo que me faz confusão. Muita confusão.
[Delito de Opinião, Paulo Gorjão]
Viva a República e a unidade nacional!
Com o pretexto de estarmos em campanha eleitoral para as autarquias quebraram-se as tradições que são antigas de quase 100 anos. A Bandeira de Portugal, símbolo adoptado após a implementação da república, não foi içada na Câmara Municipal de Lisboa pelo Presidente da República como se as eleições tivessem sido marcadas antes da república ser república e como se a democracia celebrada em votos não fosse coisa da própria república.
Dir-me-ão que já antes outros tinham feito coisa semelhante, mas também lhes digo que o entendi errado porque a demonstração de independência partidária que se pretendeu transmitir mais não foi do que desviar as atenções da unidade dos portugueses à volta das suas referências de regime.
O modelo seguido hoje distanciou, uma vez mais, os diversos poderes que se reúnem neste dia na varanda dos Paços de Concelho de Lisboa e não foi um discurso de circunstância ditado do vulnerável bunker de Belém que ajudou a superar a ideia de que o Presidente da República se isola dos outros poderes.
A República e os conceitos de igualdade e fraternidade que lhe são inerentes revêem-se na nossa Constituição onde os deveres de unidade do Estado são carga especial do mais alto magistrado da Nação.
Foi lamentável que se perdesse a oportunidade de demonstrar essa unidade num dia em que todas as instituições da república e o seus símbolos, Bandeira, Hino, Presidente, Legislativo, Executivo, Autárquico, Justiça, têm por praxe reunirem-se no mesmo espaço para falarem à República Portuguesa e ao nobre povo desta Nação valente e imortal.
[A barbearia do senhor Luís, LNT]
BLOGS
Ass. Moradores Bª. Cruz Vermelha
Hoje há conquilhas, amanhã não sabemos
MIC-Movimento de Intervenção e Cidadania
Um ecossistema político-empresarial
COMUNICAÇÃO SOCIAL
SERVIÇO PÚBLICO
Base - Contratos Públicos Online
Diário da República Electrónico
SERVIÇO CÍVICO