Na Ameixoeira há quem diga que “a oposição anda de bico calado” e já nem sei se ainda terá bico ou sequer se ela existi. Não se sente, não se vê, não se ouve e não se lê.
Nós, que aqui e ali fazemos, de vez em quando, os reparos de inércia ou abandono é mister reconhecer que o executivo da respectiva junta de freguesia de vez em quando dá sinal de sua existência mandando cortar ervas, por vezes arvores (infelizmente em lugar de planta-las) e até o arranjo/consolidação de muros, vejam bem e não se pode acusar de eleitoralismo visto que já são conhecidos os resultados das recentes e não estão, por ora, marcadas outras, nem no Sporting e na FPF o Dr. Madaill está que nem lapa apegado ao poder. Esperamos que os trabalhos sejam concluídos com uma “borradela” de tinta de modo a dar algum colorido ao bairro.
Já que andam “com as mãos na massa” não se esqueçam de consolidar, também, a escadaria que liga a Rua Cidade de Tomar à Calçada da Carriche!
P.S.: Segundo convocatória afixada nos locais habituais amanhã, dia 17, há Assembleia de Freguesia, quem quizer saber o que andam a fazer, executivo e oposições, terá de lá ir, assistir ou mais tarde pedir licença para ler as actas. Talvez assim fique com uma vaga ideia de como são geridos os recursos de que dispõe uma freguesia.
Ainda não vai muito tempo que um postante, aqui no LUMINARIA, referiu que, passo a citar, ””A ineficácia do executivo premeia-nos com estes mimos. A bicharada sente-se à solta. Conforme já me referiu um amigo “os moradores resolveriam o problema se criassem uma cooperativa e comprassem um rebanho de cabras””
Uma moradora referia-me há pouco mais de uma hora que viu um membro do executivo com pessoal da junta, no local, e o que deixaram é o que se vê. o que faz a natureza contrasta com o que não fazem os eleitos e ditos representantes das populações.
Ainda que se vejam já, alguns arbustos limpos não se compreende que virem as costas, ainda que por um dia ou dois, ao passeio neste estado calamitoso.
E os caixotes do lixo ali tão perto!
Vai, mais uma vez, ser aberta a caça ao cheque em branco ou seja a eleger incertos, pardos e, por vezes, camaleões a que chamamos de deputados à Assembleia da Republica.
Tais circunstâncias começam, desde logo, por total ausência de qualquer, minimamente considerada, reflexão e debate, no seio dos próprios partidos. Os militantes, para tais efeitos, não são, minimamente, existentes ou considerados.
A credibilidade partidária nunca antes andou tão por baixo, tão pelas ruas da amargura.
Raro é o caso e poucas são as vezes em que a palavra dada é minimamente respeitada ou quando falhas, justificadamente, possam existir elas apareçam.
Aos cidadãos só lhes resta, nestas circunstâncias, aproveitar os tempos de campanha para tirar satisfações pelo incumprimento das promessas feitas.
Por isso se virem por aí o Zé perguntem-lhe porque não cumpriu esta promessa feita publicamente no dia 12.02.2010 "É possível ter o projecto de execução pronto em Setembro” e se também não cumprirá a de “ter a obra pronta em 2011", disse Sá Fernandes, durante a apresentação do estudo prévio da requalificação do jardim de Santa Clara na Freguesia da Ameixoeira, em Lisboa, numa sessão de esclarecimento à população feita quinta-feira, no Instituto Superior de Gestão.”?
III Encontro das Associações de Base Local no Alto do Lumiar, um exemplo de actividade e debate que os partidos deveriam praticar e a que as autarquias se deveriam associar, mais frequentemente.
Conforme as fotografias ilustram, realizou-se no passado dia 9 de Abril de 2011, na Escola Pintor Almada Negreiros, o III encontro de Associações de Base local, teve como principal objectivo colocar em debate questões ligadas à sociedade civil e ao crescente papel de intervenção a que é chamada a ter, assim como encontrar pontos comuns e dicas para acção.
Os organizadores, associados em diferentes associações da mais variada natureza e áreas de actividades, tiveram como ponto de partida a reflexão efectuada sobre a actual situação de crise do país.
Com tal iniciativa procuraram encontrar mais contributos que a sociedade civil pode dar, no apoio e coesão social, reforçando a necessidade de maior envolvimento dos cidadãos e das diferentes organizações públicas, cívicas e políticas.
Das actividades destas associações nasceu um trabalho em rede, cada vez mais presente no território, e vontade de trazer para a discussão pública as especificidades do Associativismo no sec. XXI alem da necessidade de dar relevo ao seu papel enquanto espaço de participação e cidadania activa. Nesta lógica o III encontro esteve submetido o tema “Associativismo actual” e compreendeu 4 elementos chave de discussão diferenciada, que se desenvolveu por trabalho de grupos e debate em plenário.
Debate sobre as alterações propostas para as Freguesias da Ameixoeira e Charneca, no próximo sábado, dia 12.(ver cartaz)
Revela-se da máxima importância a participação do maior número possível de fregueses destas duas freguesias (e porque não das vizinhas, também?) que, a breve prazo, se tornarão numa só.
Constitui um momento adequado para que os responsáveis municipais e, sobretudo, das freguesia em causa, conjuntamente com as que lhe são limítrofes (Lumiar e Santa Maria dos Olivais) para que sejam feitos os acertos pertinentes aos respectivos limites territoriais. É que ver, todos os natais, a Ameixoeira colocar o presépio no quintal do vizinho não é de todo em todo muito curial, ainda que se argumente existir um protocolo (que ninguém conhece) de entendimento entre a Ameixoeira e o Lumiar, por exemplo.
Devem, igualmente também ficarem mais claramente definidas as competências próprias (bastante mais amplas que nas actuais) e os respectivos meios para que a dependência protocolar entre o município e as freguesias seja, significativamente, reduzida. A este propósito veja-se o que se passa, há vários anos, com a Quinta de Santa Clara, uma lástima.
Aumento da descentralização, maior proximidade aos cidadãos e mais responsabilização o que obriga, necessariamente, à exigência de melhores e mais competentes autarcas.
(clicar nas imagens para ampliar)
Muito se escreve e mais se fala sobre o excesso de automóveis a entrar na cidade. Um verdadeiro paradoxo de palavreando, lágrimas de crocodilo e de enganos por parte dos políticos e pretensamente responsáveis da gestão dos recursos publicos. O que aqui se passa é bem o exemplo do que acaba de ser escrito.
Na zona do Lumiar e Ameixoeira, local por onde diariamente entram na cidade centenas ou mesmo milhares de viaturas, circulando a passo de caracol no Eixo Norte-Sul, abunda, desaproveitado, muito espaço que, com simplicidade e poucos recursos económicos se poderiam parquear a maioria dessas viaturas que vão continuadamente poluir a cidade ao mesmo tempo que os transportes publicos sofrem um enorme desaproveitamento, tanto Carris como Metropolitano, com muitas paragens e duas estações na proximidade.
É por estas e por outras que a gestão do urbanismo e a mobilidade na capital vem sendo, faz tempo, um lamaçal. Até quando?
Mais uma reunião descentralizada promovida pelo executivo da Câmara Municipal de Lisboa que, desta vez, é destinada a debater assuntos respeitantes às freguesias da Ameixoeira, Charneca e Lumiar e se realiza a 1 de Setembro próximo na Academia de Música de Santa Cecília, situada frente à Junta da primeira das freguesias referidas.
Certamente que não deixarão, os fregueses que ali se deslocarem, de colocar questões como a Carta da Saúde que, em promessas eleitorais, previa a construção de dois centros de saúde nesta zona (Norte) da cidade, ou a questão da insegurança de pessoas e bens, cada vez mais frequente e mais perigosa quanto à sua natureza, ou, ainda, a falta de resolução urbanístico-ambiental de muitos espaços envolventes ao eixo Norte-Sul e não só, de que as três freguesias tanto carecem.
Inutilidades, dizem alguns já cansados de tantas vezes falarem dos mesmos problemas e preocupações. Por nós, sem deixar de dar alguma razão aos já desiludidos, diremos, aludindo a certa figura, que só são vencidos os que desistem e não os que sejam derrotados em alguma batalha.
Ao menos desabafem/desabafemos nestas reuniões...
Estão a decorrer, na cidade de Lisboa, assembleias promovidas pela respectiva Câmara Municipal de modo a permitir que os eleitores participem na determinação de aplicação de algumas verbas, do próximo orçamento, em obras da cidade.
No próximo dia 14 realizar-se-á, na Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA), uma dessas assembleias, neste caso destinada às freguesias da Ameixoeira, Charneca e Lumiar.
Eu não estou inscrito e, segundo creio, já terão sido encerradas as inscrições, pelo que não poderei aí intervir. Se tal me fosse possível o que eu solicitaria, ao Executivo Municipal, era:
Na improvável possibilidade de intervenção, na referida Assembleia, aqui fica, publicamente, a desejável intervenção que, certamente, acabará por chegar ao conhecimento dos respectivos responsáveis.
Por mais de uma vez denunciado, parece que desta vez, finalmente, o portal irá ser reposto no lugar que sempre lhe pertenceu!
Este portal, situado na Rua Direita da Ameixoeira, tem uma inscrição datada de 1889 e alusiva a uma família de nobres. Não tenho conhecimento concreto, mas tudo indica, que esteja classificado como património municipal. Se o não estiver constituiria um lamentável lapso a exigir rápida correcção.
Não conheço e duvido que alguém saiba de qualquer esforço por parte do Executivo da Junta de Freguesia da Ameixoeira em ordem a qualquer informação aos fregueses ainda que o pudesse e devesse fazer, nomeadamente, através do respectivo portal. Outras informações também por ali não passam.
Existindo, como parece que existe, uma Associação de Defesa do Património Histórico na freguesia, seria crível, igualmente, um maior acompanhamento e divulgação sobre o que se passa em ordem à defesa do património da freguesia.
Estamos, tudo indica e lamentavelmente, mal servidos de todos os lados, detentores de poderes e putativas oposições.
A Junta de Freguesia da Ameixoeira deveria informar mais abrangente e atempadamente os fregueses que representa.
Lamentável e contrariamente ao que a Presidente do Executivo afirma “A Junta de Freguesia da Ameixoeira está constantemente a actualizar a nossa página com o intuito de manter uma informação precisa e concisa aos seus residentes.”, não corresponde à verdade dos factos.
Se a formação do novo Executivo, ainda que incompleto pela falta de fotos, já conste na página, a verdade é que a Assembleia que foi antes instalada ainda não consta. “Figura”, ainda, a Assembleia que já foi substituída no dia 27 de Outubro.
Além da falta de publicação de diversos documentos que interessaria aos fregueses conhecer, nomeadamente as actas tanto da Assembleia como do Executivo, como mandam observar os princípios da transparência e publicidade dos actos que, por sua natureza devem ser públicos/publicitados, o Executivo falha em não publicitar outros assuntos do interesse dos fregueses e da freguesia.
Foi, finalmente, colocado a debate publico o estudo prévio da requalificação, tendo em conta a recuperação ao traçado e desenhos originais deste ex-líbris da histórica freguesia da Ameixoeira, que é o jardim de Santa Clara. Esta notícia não consta na página da Junta, porquê?
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