O economista António Borges morreu esta madrugada, aos 63 anos, vítima de cancro do pâncreas.
Trabalhava como consultor do Governo para as privatizações.
Nota pessoal:
Não fica cá ninguém:
- Nem ricos, nem pobres, nem tão pouco os remediados;
- Nem arrogantes, nem afáveis, nem tão pouco os envergonhados;
- Nem inteligentes, nem estúpidos, nem tão pouco os normais;
- Nem doutoures, nem analfabetos, nem tão pouco os iletrados;
- Nem consultores, nem consultados, nem tão pouco os ignorados...
Espero é que, quem sempre lhe «mordeu» perante a sua sobranceria e deslumbramento, que lhe permitia dizer tudo e mais alguma coisa, de forma grosseira e desbocada, e que a posição social em vida lhe permitiram fazer com alguma impunidade, não venham agora com a sua precoce morte, carpir como se de um «anjinho» se tratasse.
Não sei se o meu pai tinha razão, mas ele sempre me disse que «cá se fazem, lá se levam».
Mas uma coisa eu sei: É que não fica cá ninguém.
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