Domingo, 15.01.17

Temos o Trump que  merecemos ?    (-por F. Louçã, via Entre as brumas,14/1/2017 )

   «Depois de Soares, não há mais espaço para a política. (...)
Mas será só isso? Não haverá também, nos últimos combates de Soares contra a troika, pelos direitos constitucionais que a austeridade estava a sabotar, contra o império financeiro e contra a dívida, um sentimento de desespero, de fim do tempo, de perigo abissal? Sozinho, sem o seu partido que então lhe virava as costas, satisfeito com as companhias mais militantes à esquerda, não estaria Soares a desafiar o afundamento que temia? Depois de uma vida da “Europa connosco”, como não reconhecer que ele sabia que estava a confrontar as instituições e as regras europeias em que ainda acreditava e a fincar o pé numa trincheira de resistência? (…)
     Para nós todos, mudou a condição em que a democracia é a nossa condição. Ou seja, a sistémica transferência de soberania para a União Europeia, consagrada a um projecto de divergência que prossegue como um rolo compressor, impôs a deformação da política, provocando uma contradição insanável entre quem tem a legitimidade mas não o poder (as autoridades nacionais, os Estados) e quem tem o poder mas não a legitimidade (as autoridades europeias/...). Ou seja, a democracia, a que vota, a que devia decidir, a que responsabiliza os poderes, passou a ser cerimonial (elegendo governantes fantoches). (…)
     A eleição de Trump é um sinal de que a resposta bem pode ser temível. É que há uma política que sobra, a que ladeia a democracia para promover a irresponsabilidade. Trump, como aqui lembrou Miguel Esteves Cardoso, é um troll que tem orgulho em comportar-se como tal. Se está vulnerável pela revelação da sua rede de negócios russos, se cresce a dúvida sobre se a Casa Branca é hoje o paradoxo da vingança da Guerra Fria, se se pergunta quem são os bilionários que fizeram renascer a sua campanha acentuando a deriva autoritária, Trump reage reafirmando tudo o que é. E Trump é a agonia da política.
      São tempos de desespero, estes que nos dão esta liderança em Washington. Não que não tenha havido dos piores, as guerras foram todas criadas por presidentes com pedigree. Mas este diz que quer ser a imagem degradante de si mesmo. Começou a Era Trump e vai haver mais como ele.»

--- O que é a  Globalização ?  ( "Globalismo", "globalista", neoliberalismo, ... "Nova ordem mundial", "club Bilderberg")           (---1/1/2017)

Vídeo demolidor, desmistificando a informação dada pelos media "oficiais" ou de "referência".   A não perder...    https://www.youtube.com/watch?v=bJ9sNKdhKeM         pré-visualizar vídeo do YouTube O que é o Globalismo? - Lauren Southern

 

Rex Tillerson (primeira fila à esquerda), Betsy DeVos (segunda fila à esquerda) e Willbur Ross Jr. (ao lado de DeVos) são até agora os mais ricos da administração Trump. --AFP

    ----- E a  Plutocracia  (no governo Trump, USA)

O site Quartz fez as contas e apurou que a riqueza acumulada pelas 17 pessoas que o presidente eleito (Donald Trump) já escolheu para a sua administração (governantes) é superior ao dinheiro combinado de 43 milhões de famílias com menos posses (--J.A. Viana , Expresso, 16/12/2016)

    As 17 pessoas que o presidente eleito dos EUA já nomeou para a sua administração, que continua com lugares por preencher, têm uma riqueza combinada superior a 9,5 mil milhões de dólares (9 mil milhões de euros), um valor que está bem acima do dinheiro combinado de 43 milhões de lares americanos com menos posses, que correspondem a mais de um terço do total de 126 milhões de famílias do país.

    As contas são do site "Quartz", que num artigo com o antetítulo "Um embaraço de ricos" refere que uma afluência (riqueza) de dinheiro desta magnitude é inédita no gabinete de um Presidente da América. Os cálculos têm por base o Inquérito de 2013 sobre Finanças dos Consumidores americanos, um conjunto de dados recolhidos pela Reserva Federal que representam a fonte mais atualizada do dinheiro e bens acumulados pelos norte-americanos.

     O site sublinha que é possível que a riqueza acumulada pelos habitantes mais pobres do país tenha sofrido alterações nos últimos três anos, embora destaque que as tendências registadas nas últimas décadas sugerem que é improvável que tenha havido uma grande mudança. Dos 43 milhões de lares citados não constam 13% do total de famílias dos EUA, que têm as contas a zeros ou com saldo negativo por causa de dívidas.

    Mesmo que se compare o total de dinheiro das 17 pessoas que Donald Trump já nomeou apenas com lares da classe média, continua a ser notória uma "impressionante concentração de riqueza" na futura administração (governantes) norte-americana, refere ainda o Quartz.

Só o dinheiro e património acumulado pelos quatro mais ricos desses 17 — Betsy DeVos para secretária da Educação, Wilbur Ross Jr. para o Comércio, Linda McMahon para administradora da agência para as pequenas e médias empresas, e Rex Tillerson para secretário de Estado — corresponde à riqueza de 120 mil lares da classe média, cada um com um valor médio superior aos 83 mil dólares.

Os dados poderão enfurecer parte dos eleitores americanos que votaram em Trump para castigar a casta de políticos que têm governado os EUA e a sua proximidade ao grande capital, multinacionais e bancos. Durante a campanha, Trump prometeu "drenar o pântano" de Washington, uma expressão que usou várias vezes para se referir ao conluio dos políticos americanos com Wall Street. Muitos desses eleitores já se têm manifestado nas redes sociais dizendo-se arrependidos de terem dado o seu voto ao magnata de imobiliário que protagonizou uma das campanhas mais xenófobas e populistas da história moderna dos EUA.



Publicado por Xa2 às 20:21 | link do post | comentar | comentários (4)

Quinta-feira, 10.10.13

Transcrevo conforme recebi dum amigo e camarada, por e-mail...

 

No passado dia 29 de setembro, realizaram-se as eleições autárquicas em todo o país. Não pretendo comentar os resultados, pois já existem "comentadores" de media mainstream em excesso. Desejo apenas levantar o pano ao fundo do palco para podermos ver o que está por detrás dos resultados destas eleições. E também para mostrar como, na minha opinião, os eleitores e os espectadores / leitores dos media mainstream são manipulados pela ELITE DO PODER.

I.   As eleições
II.  Os media mainstream, os "comentadores" e o grupo Bilderberg
III. Os "Independentes" e o grupo Bilderberg
IV. Os elogios a Rui Rio
V.  Conclusão das eleições autárquicas

I. As eleições


As eleições tiveram:

- 52,60%  Votos válidos
- 40,58%  Abstenções
-   2,95%  Votos Nulos
-   3,87%  Votos Brancos

Fonte: Direção Geral de Administração Interna | Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça.

Também existem alguns concelhos que tiveram abstenções (por os eleitores não irem votar muito superiores a 50%), votos nulos e votos em branco, existindo aqui disparidades muito grandes.

Exemplos de concelhos com abstenções muito superiores a 50%:

- Cascais (62,01%)
- Setúbal (61,27%)
- Seixal (61,14%)

Exemplos de concelhos com votos em branco elevados:

- Leiria (8,41%) 
- Mafra (6,62%)
- Alcobaça (6,41%)

Exemplos de concelhos com votos nulos elevados:

- Leiria (5,05%)
- Odivelas (4,56%)
- Amadora e Seixal (4,41%) 

Fonte: Direção Geral de Administração Interna | Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça.

II. Os media mainstream, os "comentadores" e o grupo Bilderberg

Assisti excecionalmente durante 2h30m aos programas da TV (RTP1, TVI e SIC). As principais mensagens que íam sendo passadas pelos repórteres e os comentadores:

- Há que defender a democracia representativa...
- Há que ter humildade democrática...
- Há que ter obrigação democrática...
- A democracia Portuguesa ganhou...
- A estabilidade política é muito importante...
- Todos congratularam-se pelo civismo com o qual decorreram as eleições democráticas...

O que transpareceu de todas as afirmações é que a essência e o importante na democracia representativa são os PARTIDOS POLÍTICOS. O eleitor / espetador deve ficar convencido que ao escolher um partido político ele escolhe entre várias opções democráticas, o que na realidade não é verdade.

Quem eram os comentadores?

RTP1
- José Sócrates (PS), participante na reunião do Bilderberg 2004*
- Nuno Morais Sarmento (PSD), participante na reunião do Bilderberg 2005*

SIC
- António Vitorino (PS), participante na reunião do Bilderberg 1996*
- Marques Mendes (PSD)

TVI
- Paulo Rangel (PSD), participante na reunião do Bilderberg 2010*
- Marcelo Rebelo de Sousa (PSD), participante na reunião do Bilderberg 1998*
- Francisco Assis (PS)
- Nuno Melo (CDS)
- Constança Cunha e Sá (Jornalista)

* Fonte: Blog Farplex

Podemos efetivamente constatar que a esmagadora maioria dos comentadores são membros do Clube Bilderberg e que passam a mensagem para os espetadores que nós, os cidadãos temos efetivamente uma escolha ao optarmos por diferentes partidos políticos. Na verdade estes obedecem no fim todos à mesma força supranacional.

III. Os "Independentes" e o grupo Bilderberg

Surgiram nestas eleições autárquicas uma nova figura que são os candidatos "independentes" e que esses independentes são mesmo independentes e que representam a vontade do povo. Vou explicitar isto no caso do candidato e vencedor à Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, que teve 3 apoiantes relevantes:

- Miguel Veiga (PSD), participante na reunião do Bilderberg 1994* / Maçon assumido)
- Artur Santos Silva (Próximo do PS), participante nas reuniões do Bilderberg 1986* e 1999* / Maçon assumido)
- Paulo Portas (CDS), participante na reunião do Bilderberg 2013*

Quando Rui Moreira lançou o seu livro em setembro 2012, "ULTIMATO, O antes e o depois do 15 de setembro", quem apresentou o seu livro em Lisboa foi o António Costa (PS), participante na reunião do Bilderberg 2008*. No Porto quem fez a apresentação do livro foi Paulo Rangel (PSD), participante na reunião do Bilderberg 2010*.

* Fonte: Blog Farplex

Eu pessoalmente acredito que estas pessoas, em nome dos interesses que os unem, irão pedir tributo por ajudarem Rui Moreira a ganhar as eleições. Será que nessas circunstâncias conseguirá manter a independência face a este poder supranacional (Grupo Bilderberg)?

IV.  Os elogios a Rui Rio

Outro aspeto importante foram os elogios que foram tecidos a Rui Rio por Nuno Melo (CDS) e José Sócrates (PS), e possivelmente outros. Penso que Rui Rio será o próximo Primeiro-Ministro de Portugal pelo PSD.

Só assim é que se pode explicar porque os aparentes adversários políticos tanto elogiaram Rui Rio.

Se houver eleições antecipadas ou a constituição de um novo Governo, penso que os candidatos serão: 

- António Costa (PS), participante na reunião do Bilderberg 2008*
- Rui Rio (PSD), participante na reunião do Bilderberg 2008*

Ambos estiveram na Reunião do Bilderberg 2008 em Virginia / EUA levados pela mão de Francisco Balsemão, que esteve nas reuniões do Bilderberg 1981, 1983, 1984, 1985, 1987, 1988, 1989, 1990, 1991, 1992, 1993, 1994, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013*.

* Fonte: Blog Farplex

V. Conclusão das eleições autárquicas

1.º O PS sai vencedor e o PSD saiu vencido. Ambos são partidos Mainstream e o Povo obteve a ilusão de poder ter escolhido entre dois partidos, que no fundo são orientados pelas mesmas forças supranacionais.

2.º Os portugueses ainda não "acordaram", pois os votos em branco ainda não passaram de 3,87% a nível nacional e ainda não há verdadeiros candidatos independentes. Ao contrário da Itália e da Inglaterra, onde os eleitores de protesto contra o sistema já atingem os 25%!

3.º Uma coisa é certa. Portugal vai ter muito provavelmente um 2.º resgate que "apenas" custará 50 mil milhões de euros (5.000 € a cada Português).

Disso, naquela noite de "FESTA", ninguém falou!



Fontes:

Lista dos Participantes Portugueses nas Reuniões do Bilderberg (Blog Farplex)

- Link para os Resultados das Eleições Autárquicas 2013

 

NOTA PESSOAL:

Convinha acrescentar que este ano também António José Seguro (PS) e Paulo Portas (CDS) estiveram presentes nesse Clube. Portanto as hipóteses de haverem impolutos no regime dito democrático são sempre menores de ano para ano.

Eu percebo que os convidem…. O que eu não entendo (porque não quero) é porque aceitam o convite e vão!

Fome de poder e saber que uma recusa lhes fecha as portas de acesso a esse poder. Digo eu, não sei.

 

 

 



Publicado por [FV] às 08:12 | link do post | comentar | comentários (1)

Terça-feira, 25.06.13

               Compreender a dívida Pública     (-por  #  Raimundo Narciso)

     Até 1973 o Estado francês controlava o sistema financeiro do país, assim como a moeda, o franco, através do Banco Central. Para as necessidades do Estado, para pagar a administração pública, para investir na saúde ou na educação o governo, se o dinheiro dos impostos não lhe chegava, pedia dinheiro emprestado ao Banco Central e não pagava qualquer juro.
     Aconselhado pelos banqueiros, em 1973, o presidente Pompidou publicou uma lei que alterou radicalmente a situação. A partir de então o Estado quando necessita de dinheiro pede emprestado aos bancos privados que, obviamente levam o seu juro. Parece absurdo. Parece, mas assim os bancos, os acionistas dos bancos e os administradores dos bancos passam a ter uma gigantesca fonte de riqueza e de facto passam a controlar, mais ainda, a vida económica do país.
     No vídeo que aqui está, informa-se que, de 1973 a 2010 a dívida pública da França tinha aumentado 1,348 biliões (milhões de milhões) e que, sintomaticamente, os juros pagas pelo Estado à banca privada nesse mesmo período foi de 1,408 biliões de euros. O aumento brutal da dívida pública da França nestas 4 décadas foi praticamente igual aos juros pagos, neste período, pelo Estado aos banqueiros , consequência daquela lei de Pompidou que entregou aquele poder do Estado, poder do povo, aos banqueiros e acionistas dos bancos.
     Esta situação de os Estados terem de pedir dinheiro emprestado aos bancos privados em vez de o obterem sem juros do banco central do seu país generalizou-se a quase todo o mundo. E é  também a situação na zona euro. Esta mudança de paradigma foi aliás um passo grande do sistema financeiro internacional na sua longa caminhada para o controlo dos governos nacionais e do "governo do mundo".
    Obviamente que não podemos concluir que os bancos são "maus". Os bancos foram instrumentos fundamentais e absolutamente indispensáveis ao desenvolvimento histórico e atual da economia mundial. Deveriam era serem propriedade dos Estados ou controlados por eles e não o contrário.
  

            Pseudodemocracia - Entre a Revolução e a Ditadura      (-por Ana Paula Fitas )

Na crueldade abusiva e indiferente com que a política vai conduzindo os tempos, como se a servidão, a pobreza e a dependência fossem naturais por inerência à condição social da vida humana, vale a pena registar as palavras de D. Januário Torgal que podemos ler AQUI e a síntese assertiva de um homem cuja experiência e determinação em marcar o pensamento e a história de Portugal podemos encontrar no texto que, a seguir, transcrevo:

     «O antigo Presidente da República Mário Soares considera que a «democracia está em baixa», porque as pessoas tem «muito medo», mas, adverte, o desespero é tal que aqueles que têm fome podem zangar-se.   Em entrevista ao jornal "Público", o histórico socialista afirma que os portugueses não reagem com veemência às dificuldades que estão a atravessar porque "há muito medo na sociedade portuguesa".

    "É por isso que a democracia está em baixa, porque não havia medo e hoje há muito medo. As pessoas têm de pensar duas vezes quando têm filhos. Mas é uma coisa que pode levar a atos de violência", adverte.   Mário Soares ressalva que é uma situação que não quer que suceda. No entanto, "pode acontecer, porque o desespero é tal que aqueles que têm fome podem zangar-se".

     Fazendo um paralelismo sobre a reação dos portugueses às dificuldades que atravessam e o que se passa no Brasil, afirma que "no Brasil vieram para a rua de forma pacífica porque acham que há muita corrupção. Aqui, em Portugal, não há corrupção a rodos, porque a justiça não funciona. Ou por outra, a justiça só funciona para os pobres".    "Aos que roubam milhares de contos ao Estado, em bancos e fora de bancos, não lhes acontece nada", critica. Mário Soares receia que a seguir à crise política possa "vir uma revolução": "Eu esperaria que fosse pacífica, mas pode não ser". Pode também seguir-se uma ditadura, o que "era ainda pior", sublinha.

     O antigo presidente considera que não existe uma relação entre o país e o Governo, que "ignora o povo", e que a "democracia está em perigo".

Neste momento, somos uma pseudodemocracia, porque a democracia precisa de ter gente que resolva os problemas", diz, questionando: "Quando o Presidente da República não é capaz de resolver nada a não ser estar de acordo com o Governo, e o Governo não faz nada porque não tem nada para fazer, nem sabe o que há-de fazer, o que é que se passa?"

    Sobre o que faz a oposição, Mário Soares afirma: "protesta". "Eu não tenho nenhuma responsabilidade política, nem quero ter, mas penso, leio, escrevo e estou indignado, claro, porque estão a destruir o país", sublinha.    Questionado pelo Público sobre se o Banco Central Europeu devia estar a emitir moeda, Mário Soares foi perentório: "pois claro". Não admite a saída do euro, frisando que é a "favor do euro e da União Europeia, embora não aceite que a chanceler Merkel seja uma pessoa não solidária com os outros países, é contra o espírito da União Europeia.     Relativamente ao presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, Mário Soares acusa-o de ser "um camaleão", considerando que Portugal não ganhou nada em tê-lo naquele cargo. "Foi só desprestigiante para Portugal. Nunca achei que ele podia ser bom. Avisei sempre, escrevi que era um grande erro. Diziam que era português, mas na Europa não há portugueses, nem de qualquer outro país, há europeus", comenta.   Mário Soares diz ainda que Durão Barroso "não pode" chegar ao cargo de secretário-geral da ONU, "depois de tudo o que disseram dele, a senhora Merkel, os franceses e tantos europeus". "Futuro político acho que não tem", remata.»   in DIÁRIO DIGITAL/LUSA

----------

           Este é um dos «clubs da elite política-financeira-...»

(há outros, incluindo 'pensadores/thinkTanks', fundações, associações maçónicas, religiosas /OpusD, caridadezinhas, universidades, partidos, ... financiados por magnates da Banca, da Especulação bolsista, das Multinacionais : armamento, farmacêuticas, alimentos/sementes, petróleo, automóveis, aviões, minérios, água-distribuição, electricidade, telefones, jornais, TVs, redes sociais/internet, ...) 
    ... que MANDA, compra/ameaça/manipula desGovernos FANTOCHES, seus capatazes e avençados escribas. ... e "faz a opinião" das maiorias e dos eleitorados, desvirtuando a Política, a Democracia, a transparência, as liberdades e a equidade de acesso, ... prejudicando o interesse público e milhões de contribuintes e cidadãos.



Publicado por Xa2 às 07:40 | link do post | comentar | comentários (5)

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