Relvas crescidas, relvas cortadas. É da natureza das coisas e das coisas naturais. Tudo o que cresce tem de ser aparado e o que cresce muito rapidamente morre depressa.
A universidade Lusófona, grupo da família socialista Damásio, mas que acoberta gente de todas as correntes políticas (não digo ideológicas porque as ideologias já foi chão que deu parreiras, hoje a veneração é o vil metal), desde a chamada esquerda às direitas o “dr” lhe deu o “dr” lhe tirou e com isso desapeou o sr Miguel.
O governo está decadente e em queda. Mais, muito mais grave que isso é não se vislumbrarem alternativas credíveis, veja-se o que se passa em França e por essa Europa assim como mundialmente.
É a crise de valores que, por mais religiosidade apregoada e mudanças promovidas em Roma nada adianta enquanto os sistemas de governação e de exercício de democracia não forem reajustados.
Todos, enquanto cidadãos de pleno direito, temos de assumir e exigir exercer o pleno de cidadania, individual, nacional e internacionalmente.
Os relevas reaparecem a cada esquina, produzidos pelas máquinas partidárias financiadas com o dinheiro dos nossos impostos. Até quando?
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