Ruas asfaltadas na zona do Lumiar
Já aqui, fizemos referência a situações lastimosas do mau estado das vias públicas sempre com a intenção de chamar à atenção dos serviços municipais e respectivos responsáveis autárquicos para que se esforcem no sentido de melhorarem as condições de vida dos munícipes que os elegeram e que lhes pagam.
Pela positiva, hoje fazemos referência à recente colocação do tapete alcatroado na ponta final da Alameda das Linhas Torres, onde esta termina e a Rua do Lumiar começa. Atente-se na diferença ilustrada pelas fotos e que as muitas viaturas que por ali circulam, bem como os respectivos ocupantes, sentem, muito acentuadamente.
Idêntico trabalho urge que seja feito, como também já aqui, foi alertado, na Estrada do Paço do Lumiar e Rua Direita entre o Museu do Trajo e o cruzamento com a Azinhaga da Torre do Fato.
Vai, mais uma vez, ser aberta a caça ao cheque em branco ou seja a eleger incertos, pardos e, por vezes, camaleões a que chamamos de deputados à Assembleia da Republica.
Tais circunstâncias começam, desde logo, por total ausência de qualquer, minimamente considerada, reflexão e debate, no seio dos próprios partidos. Os militantes, para tais efeitos, não são, minimamente, existentes ou considerados.
A credibilidade partidária nunca antes andou tão por baixo, tão pelas ruas da amargura.
Raro é o caso e poucas são as vezes em que a palavra dada é minimamente respeitada ou quando falhas, justificadamente, possam existir elas apareçam.
Aos cidadãos só lhes resta, nestas circunstâncias, aproveitar os tempos de campanha para tirar satisfações pelo incumprimento das promessas feitas.
Por isso se virem por aí o Zé perguntem-lhe porque não cumpriu esta promessa feita publicamente no dia 12.02.2010 "É possível ter o projecto de execução pronto em Setembro” e se também não cumprirá a de “ter a obra pronta em 2011", disse Sá Fernandes, durante a apresentação do estudo prévio da requalificação do jardim de Santa Clara na Freguesia da Ameixoeira, em Lisboa, numa sessão de esclarecimento à população feita quinta-feira, no Instituto Superior de Gestão.”?
Debate sobre as alterações propostas para as Freguesias da Ameixoeira e Charneca, no próximo sábado, dia 12.(ver cartaz)
Revela-se da máxima importância a participação do maior número possível de fregueses destas duas freguesias (e porque não das vizinhas, também?) que, a breve prazo, se tornarão numa só.
Constitui um momento adequado para que os responsáveis municipais e, sobretudo, das freguesia em causa, conjuntamente com as que lhe são limítrofes (Lumiar e Santa Maria dos Olivais) para que sejam feitos os acertos pertinentes aos respectivos limites territoriais. É que ver, todos os natais, a Ameixoeira colocar o presépio no quintal do vizinho não é de todo em todo muito curial, ainda que se argumente existir um protocolo (que ninguém conhece) de entendimento entre a Ameixoeira e o Lumiar, por exemplo.
Devem, igualmente também ficarem mais claramente definidas as competências próprias (bastante mais amplas que nas actuais) e os respectivos meios para que a dependência protocolar entre o município e as freguesias seja, significativamente, reduzida. A este propósito veja-se o que se passa, há vários anos, com a Quinta de Santa Clara, uma lástima.
Aumento da descentralização, maior proximidade aos cidadãos e mais responsabilização o que obriga, necessariamente, à exigência de melhores e mais competentes autarcas.
O Jornal de Noticias publicou em 05.03.2011, uma notícia sobre o Palacete na Quinta das Conchas, reportagem efectuada pelo jornalista Cristiano Pereira.
O Grupo Municipal do Partido Ecologista “Os Verdes” enviou um requerimento à presidente da Assembleia Municipal, Simonetta Luz Afonso, com vista obter esclarecimentos sobre o assunto. Resumidamente, os ecologistas pretendem que se clarificado os motivos que levaram a CML a não proceder a obras de requalificação de intervenção efectuadas em 2005 e quais as diligencias que prevê a autarquia fazer com vista a requalificação do imóvel. Fonte do Gabinete do Vereador Sá Fernandes disse que “ esta a ser estudada uma solução que seja viável”.
Em relação ao corte de árvores e segundo a CML, aquelas estavam doentes desde 19 de Janeiro. Vai ter lugar uma intervenção na vegetação para limpar o arvoredo deste espaço e melhorar as condições de segurança e que se está a proceder à remoção de árvores mortas, ou identificação como o risco de queda e a realizar trabalhos de limpeza de ramos secos, de controlo de infestantes e de desrame de árvores em desequilíbrio, ou a prejudicar o desenvolvimento saudável de outros exemplares.
Lisboa e em particular o Lumiar, ficam a aguardar notícias sobre a solução desejável, que passa na minha opinião pela requalificação do Palacete e, continuo achar que não ficava nada mal à CML, junto das entradas/saídas colocar informação, sobre as actividades a desenvolver na Quinta, para evitar mal entendidos.
João Carlos Antunes
Com uma área total de 24,6 hectares, (a das Conchas e a dos Lilases) as duas quintas quinhentistas é a terceira maior mancha verde da capital, a seguir ao Parque Florestal de Monsanto e ao Parque da Bela Vista.
A comunidade local olha sempre com alguma desconfiança, quando se verifica a existência de abate de árvores na Quinta das Conchas, tendo em conta o passado recente, bem viva ainda na memória daqueles que se insurgiram contra os “bullying” que esta mata sofreu, motivando por várias vezes a participação da comunidade na sua defesa, obrigando por vezes a resolução de diversos conflitos que envolveram manifestações.
A Quinta das Conchas tem uma zona que é ensombrada por frondosas árvores, denominada por mata, é serpenteada por uma estrutura de caminhos que nos convidam a deambular ao longo do espaço. O elenco vegetal é composto por um conjunto variado de espécies nos transmite uma sensação ainda de um estado “selvagem”.
Fica a sugestão à CML – Divisão de Matas, informar a população que os abates vão acontecer e o porque desses abates.
João Carlos Antunes
Situado na freguesia do Lumiar, à Alameda das Linhas de Torres, a Quinta das Conchas é um espaço verde nasceu da recuperação de duas quintas do século XVI, tendo sido instalada por Afonso Torres.
Após ter passado por várias famílias de proprietários acaba por ser adquirida a 22 de Fevereiro de 1899, por Francisco Mantero, importante roceiro em S. Tomé e Príncipe, também chamada dos Mouros, propriedade de D. Maria Juanna da Conceição Alcobia Tavares.
Em 1966, a Quinta das Conchas e dos Lilases são vendidas à Câmara Municipal de Lisboa (CML), pelo valor de 85 milhões de escudos, mediante escritura celebrada a 14 de Fevereiro.
A Quintas das Conchas foi alvo de uma recuperação importante nos meados do ano 2005, intervenção essa que foi programada a partir de estudos efectuados sobre os sistemas de composição da Quinta, que sustentou uma proposta que assegurasse a sua existência cultural, social e funcional através da recuperação, valorização e gestão do património que a constitui.
Podemos hoje encontrar neste local, duas simpáticas placas a informar “edifício encontra-se em risco de ruir, Por favor não se aproxime, agradecendo à nossa compreensão”.
Peço desculpa, mas por mais compreensão que se possa ter, não consigo compreender, por que razão este palacete até aos dias de hoje ainda não foi recuperado, na perpetuação da sua essência histórica.
João Carlos Antunes
Quem por estes dias visitar a Quinta das Conchas fica a pensar que as árvores do seu pequeno bosque foram vendidas a algum madeireiro, tal é o frenesim com que estão a ser abatidas às dezenas, processo que se tem vindo a repetir nos últimos anos. Dizem que estão doentes, mas nesse caso estaremos perante uma epidemia local altamente contagiosa.
Há tempos António Costa prometeu aumentar a biodiversidade em Lisboa em 20%, mas não é aquilo a que se assiste na Quinta das Conchas e noutros parques de Lisboa, a não ser que a CML considere que se aumenta a biodiversidade plantando árvores exóticas. No caso deste parque de Lisboa assiste-se a um processo de empobrecimento contínuo, desde a sua criação à sua gestão tudo parece obedecer mais a critérios estéticos mais próprios de uma esteticista do que a qualquer preocupação com a biodiversidade. Alguém está a querer transformar a Quinta da Conchas e a Quinta dos Lilases num imenso prado inútil e sem vida, para se jogar futebol e levar cachorros a fazer xixi.
Alameda das Linhas de Torres, nº 156; 198/200
Avenida da República, 21
Avenida 24 de Julho, nº 171 C
Avenida Afonso Costa, 41, 3.º Piso Ala D
Avenida Almirante Reis, nº 65
Avenida Brasil nº 155 H
Avenida Brasília
Avenida Ceuta Norte - Lote 5 - Loja 1
Avenida Cidade de Luanda Nº 33, Loja - A
Avenida Cidade Lourenço Marques
Avenida Cidade do Porto
Avenida D. Carlos I
Avenida da Liberdade, nº 175
Avenida de Roma, 14 P
Avenida Frei Miguel Contreiras, 52
Avenida Gomes Pereira, nº 17
Avenida Infante D. Henrique, Lote 1
Avenida João Paulo II, Lote 550
Avenida Rio de Janeiro
Avenida Santos e Castro, Lote 2
Bairro da Ameixoeira Zona 4, Lt. 12 - Lj. B
Bairro da Liberdade, Rua B, Lotes 3 a 6, Piso 1
Bairro do Armador Lote 768 - Loja Dta.
Bairro Marquês de Abrantes
Calçada da Ajuda, nº 236
Calçada da Tapada
Calçada do Cascão, nº 39-41
Calçada do Combro, 58
Calçada do Moinho de Vento, nº 3
Calçada do Poço dos Mouros, nº 2, nº 8
Calçada Marquês de Abrantes, nº 45 - r/c dtº
Campo das Amoreiras
Campo de Santa Clara, nº 60
Campo Grande 13, 15, 25
Casa do Governador - Rua do Espírito Santo
Casalinho da Ajuda - Lote IO 57A - R/c A
Castelo de S. Jorge
Convento das Bernardas - Rua da Esperança, n° 146
Costa do Castelo, 75
Cruz das Oliveiras
Escadinhas de S. Miguel, nº 10
Espaço Monsanto - Estrada do Barcal, Monte das Perdizes
Estr. de Telheiras 102, 146
Estr. do Paço do Lumiar 44
Estrada da Pimenteira
Estrada de Benfica, nº 368
Estrada de Chelas nº 101/113/25
Estrada do Alvito
Estrada Paço do Lumiar - Lt. A3 - Lj.
Estrada Poço Chão 15-A, Lisboa
Impasse à Rua Américo de Jesus Fernandes
Largo Calhariz 17
Largo das Pimenteiras, nº 6-A
Largo de Chão do Loureiro
Largo de São Mamede, nº 7
Largo do Chafariz de Dentro, N.º 1
Largo do Ministro, nº 1
Largo dos Jerónimos, nº 3 - r/c
Largo dos Lóis, nº 4 - 1º
Palácio do Beau Séjour, Estrada de Benfica, 368
Paços do Concelho - Praça do Município
Palácio do Contador Mor, Rua Cidade do Lobito
Palácio dos Machadinhos - Rua do Machadinho, nº 20
Palácio Galveias, Campo Pequeno
Palácio Marquês de Tancos, Calçada Marquês de Tancos, 2
Parque Eduardo VII , Lisboa
Poço do Borratém, nº 25 - 2º
Praça das Casas Novas
Praça Dr. Fernando Amado, Lote 565, R/c
Praça General Vicente de Freitas
Praça Mar Humberto Delgado
Quinta Conde dos Arcos / Avenida Dr. Francisco Luis Gomes
R. Alberto de Sousa 31
Rampa do Mercado das Galinheiras
Rua A projectada à Rua de Sousa Lopes, Loja 10 A - Bairro do Rego
Rua Abade Faria, nº 37
Rua Adriano Correia de Oliveira, 4A
Rua Alberto de Oliveira - Palácio dos Coruchéus
Rua Alexandre Herculano, 46
Rua Almada Negreiros
Rua Ângela Pinto
Rua Antão Gonçalves
Rua Antero Figueiredo
Rua António Maria Cardoso, 38
Rua António Patrício nº 26 2º andar
Rua Arco Marquês do Alegrete, nº 6 - 2º C
Rua Augusto Rosa, nº 66 - 1º Dto, nº 68 e nº 70
Rua Azedo Gneco, nº 84 - 2º
Rua Cais do Gás, ao Cais do Sodré
Rua Cardeal Mercier
Rua Cardeal Saraiva, nº 4
Rua Castilho n.º 213
Rua Circular Norte - Bairro da Encarnação
Rua Coelho Rocha 16
Rua Comércio 8,4º-D, Lisboa
Rua Conde de Arnoso, nº 5-A/B
Rua Conselheiro Lopo Vaz, nº 8
Rua Correia Teles, nº 103 A
Rua Costa Malheiro - Lote B12
Rua D. Luis I, nº 10
Rua da Atalaia
Rua da Boavista, nº 9
Rua da Correnteza, N.º 9
Rua da Esperança, nº 49
Rua da Junqueira, 295
Rua da Mouraria, nº 102 - 2º
Rua da Palma, 246
Rua da Prata, nº 59 - 1º
Rua da Rosa, nº 277 - 2º
Rua Damasceno Monteiro, nº 69
Rua das Acácias
Rua das Azáleas
Rua das Farinhas, nº 3 - 2º
Rua das Portas de Santo Antão, nº 141
Rua de Campolide, nº 24-B
Rua de O Século, 79
Rua de S. Bento, 182 – 184
Rua de Xabregas, nº 67 - 1º
Rua do Ouro, nº 49 - 4º
Rua do Rio Tâmega
Rua do Saco, 1
Rua dos Cordoeiros, nº 52 - r/c
Rua dos Fanqueiros, 38 - 1º
Rua dos Lusíadas, nº 13
Rua dos Remédios, nº 53 e 57-A - 2º andar
Rua Engenheiro Maciel Chaves
Rua Engenheiro Vieira Silva
Rua Ernesto Vasconcelos
Rua Estrela
Rua Félix Bermudas
Rua Ferreira de Castro - Lote 387 - C/v
Rua Filipe da Mata, nº 92
Rua Filipe Folque
Rua Gabriel Constante
Rua General Silva Freire, Lote C
Rua Gomes da Silva
Rua Gomes Freire
Rua Gualdim Pais
Rua João Amaral
Rua João de Paiva, nº 11
Rua João Frederico Ludovice
Rua João Silva, nº 2
Rua João Villaret, nº 9
Rua José Duro
Rua Leão de Oliveira
Rua Luciano Cordeiro, nº 16 - r/c Esq
Rua Lúcio Azevedo Lote 11-r/c, 12-A, 21B
Rua Luís Pastor de Macedo
Rua Machadinho 20
Rua Manuel Marques, Porta 4 F, º 6 H
Rua Maria da Fonte - Mercado Forno do Tijolo, Bloco C
Rua Maria José da Guia, 8
Rua Morais Soares, nº 32/32-A
Rua Natália Correia, nº 10 - 10F
Rua Nova da Piedade, nº 66
Rua Nova do Almada, nº 53 - 1º e 2º
Rua Nunes Claro, nº 8 A
Rua Padre Abel Varzim, 7 D
Rua Pascoal de Melo nº 81
Rua Passos Manuel, nº 20 - r/c
Rua Penha de França
Rua Pinheiro Chagas, 19 A
Rua Portugal Durão
Rua Pr. Joaquim Alves Correia - 24 - C/v. A/B
Rua Prof Lindley Cintra , Lote 49 – Loja
Rua Prof. Francisco Gentil, 25 A
Rua Professor Adelino da Palma Carlos
Rua Professor Lima Bastos nº 71
Rua Professor Vieira Almeida 3-r/c-A, Lisboa
Rua Projectada à Calçada da Quintinha, lotes B1 a B8
Rua Rainha D. Catarina - Lt. 11 - Lj. 5
Rua Raul Carapinha
Rua Rio Cávado
Rua S. Sebastião da Pedreira, nº 158-A
Rua São Pedro de Alcântara 3
Rua Saraiva de Carvalho, nº 8 - 2º
Rua Silva Tavares
Rua Teixeira Pascoais 10, nº 12
Rua Tomás Alcaide, 63 A
Rua Vila Correia, nº 17 A
Rua Virgílio Correia
Rua Wanda Ramos Lote 12 - Loja
Travessa da Galé, 36
Travessa de S. Tomé, nº 5
Não, não endoideci. Há simplesmente coisas cujo absurdo só se percebe quando esbarramos nelas. E esta lista de 184 endereços é um desses casos. Nestes 184 prédios novos, velhos, palácios, lojas, andares, casas, pólos, complexos e quintas instalou a autarquia lisboeta centenas de departamentos, divisões, núcleos, unidades, gabinetes, agências, empresas municipais e sociedades. 184 endereços que são certamente mais pois é dificílimo perceber ao certo quantos são e onde funcionam esses serviços municipais. São também mais porque deixei de fora muitos serviços em que a autarquia participa em associação com outras entidades. Excluí também as escolas e os jardins-de-infância tutelados pela autarquia e os cemitérios, embora no caso de um deles, o cemitério de Carnide, tal opção seja muito questionável: como é sabido, o cemitério de
Carnide não serve para cemitério pois apesar de ter custado o dobro do previsto a verba não foi suficiente para avaliar a localização e o resultado lá está nos milhares de cadáveres que não se decompõem e mais milhões anunciados para os exumar.
Mas mesmo que eu tivesse feito um levantamento exaustivo na lista faltaria sempre alguma coisa pois sucessivos presidentes da autarquia lisboeta acharam que a solução para os problemas da cidade passava sempre e quase só por acrescentar esta lista. Informava o PÚBLICO recentemente: “António Costa muda-se para o Intendente em Março. Presidente da Câmara Municipal de Lisboa quer ajudar a acabar com a fama desta zona da capital e prepara novo gabinete para dois anos. A sede do município será só para cerimónias”.
Confesso que no início acreditei que o presidente da autarquia lisboeta se ia instalar no edifício da Junta de Freguesia da zona ou nos prédios que a EPUL ali se propôs construir e que, como é hábito naquela empresa municipal, se arrastam em obras suspensas, milhões de euros de prejuízo e intrincadíssimos processos judiciais. Mas não, não é nada disso. A autarquia lisboeta alugou um espaço no nº 27 do Largo do Intendente para transferir para aí o gabinete do presidente e de vinte funcionários. Entretanto fazem-se as obras necessárias. (Será que alguém acredita que uma zona se revitaliza porque lá se instalam 20 funcionários da autarquia mais o respectivo presidente? Quando muito a polícia pode enxotar para outras zonas alguns elementos que considere mais indesejáveis.) O número 27 do Largo do Intendente vai ser acrescentado em Março a esta lista. E sobretudo ela não parará de aumentar enquanto os presidentes da autarquia não perceberem que não há impostos que consigam sustentar isto nem cidade que resista a esta concepção do poder autárquico.
Helena Matos [Público] via [Lisboa S.O.S.]
Tem-se discutido o número, a dimensão, os poderes e as competências, mas até agora ainda ninguém se dispôs a responder a uma pergunta: como vão chamar-se as novas freguesias?
A reforma administrativa da cidade de Lisboa - proposta por António Costa e aprovada pelo PSD, que reduz de 53 para 24 o número de Juntas - não faz sugestões nem sobre os nomes, nem quanto à localização das sedes das novas freguesias. E a discussão em torno do assunto promete novas polémicas.
… que o facto de haver menos listas para as Juntas vai ser compensado pelo facto de os executivos passarem a ser maiores. «Como as novas freguesias têm mais eleitores, os executivos vão ter mais elementos».
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