Conforme, recentemente, afirmou o “homem estátua”, o português que já conseguiu inscrever quatro recordes no Guiness, em Portugal continua a confundir-se arte de rua com pedinchice ou mendicidade.
Parece que, também, se confunde solidariedade com caridade. Somos uma sociedade, sobretudo, caritativa e de coitadinhos. A ajuda de voluntariado muitas vezes dá lugar a bons empregos. O banco alimentar tanto dá para alimentar necessitados como para esbanjar alimentos entregues a oportunistas não necessitados. As igrejas substituem-se a um Estado, dito laico, continuando, com o dinheiro dos impostos, fazendo a sua propaganda missionaria.
É caso para nos perguntarmos se Portugal não será um país, cultural e socialmente, ainda miserável?
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