Muita gente em Portugal se pergunta se dois mentirosos poderão formar par para dançar o tango?
A resposta, politicamente, correcta é sim.
Naturalmente que não o dançam harmoniosamente nem sequer praticam aquele tango que terá surgido algures à volta do Rio La Plata, na Argentina. A prata aqui é outra, o “vil metal” obriga a empurrar a dança para um ringue mais consentâneo com o pugilato a exigir a presença de um arbitro que sirva de testemunha à dança tornada luta.
É por estas e outras, vis razões, que estes dançarinos acabam por merecer levar com um Cavaco nas costas para os obrigar a acertar os passos da dança, que, mesmo assim e, apesar disso, não alivia as costas do povo que recebe, justa ou injustamente, benefícios e subsídios do Estado nem, tão pouco, do povo contribuinte cada vez mais sobrecarregado com uma carga injusta, porque desigual e exagerada, de impostos e taxações.
Este baile de danças e contradanças não terminará tão cedo nem se sabe quanto custará aos portugueses, mas será uma pesada factura cuja parcela maior a pagar, como de costume, será suportada pelos que menos contribuíram para o seu agravamento.
Ainda há quem fale, à boca cheia, de democracia, justiça e cidadania!
Partidos há, ditos democráticos, em que os seus militantes são, materialmente, impedidos de concorrerem livremente a delegados aos congressos internos. Há gente que deixou de ter espelho em casa, só pode...
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