Nos tempos em que os reis mandavam, numa noite escura, à entrada de dezembro, o rei veio à varanda do seu iluminado palácio e reparou que a cidade estava escura como breu.
Chamou o seu primeiro-ministro e ordenou-lhe:
- Antes do natal quero ver a cidade toda iluminada. Toma lá uns cem contitos e trata já de resolver o problema.
O primeiro-ministro chamou o presidente da câmara e ordenou-lhe:
- O nosso rei quer a cidade toda iluminada ainda antes do natal. Toma lá 50 contos e trata imediatamente de resolver o problema.
O presidente da câmara chama o chefe da polícia e diz-lhe:
- O nosso rei ordenou que puséssemos a cidade toda iluminada para o natal.
Toma lá 20 contos e trata imediatamente de resolver o problema.
O chefe da polícia emite um edital a dizer:
“Por ordem do rei em todas as ruas e em todas as casas deve imediatamente ser colocada iluminação de natal. Quem não cumprir esta ordem será enforcado”.
Uns dias depois o rei veio à varanda e, ao ver a cidade profusamente iluminada, exclamou:
- Que lindo! Abençoado dinheiro que gastei. Valeu a pena.
Nota pessoal: Felizmente vivemos numa república!
À venda no Ministério das Finanças, S. Bento e PR.
Para maximizarem o lucro,
encarregaram o Álvaro de encontrar um produtor nacional para fazer a gravata.
Acabou por escolher uma firma Chinesa, com capitais lusos,
sede social na Holanda e fábrica na China.
O Ministro Teixeira dos Santos descobriu inesperadamente que a necessidade de apoio financeiro externo é causada por gastarmos acima daquilo que produzimos. Permitam-me que pergunte: Onde tem estado este personagem nos últimos anos? Quando foi que descobriu que o País "não pode gastar sistematicamente mais 8 a 9% do que produz? Ontem? Então, repito, onde tem estado Teixeira dos Santos nos últimos anos?
No dia em que José Sócrates lançava finalmente a toalha ao chão e pedia que o FMI viesse salvar a pátria da bancarrota, uma sondagem da Universidade Católica atribuía 33% de intenções de voto ao PS nas próximas eleições.
Esta sondagem vem na linha de outras que colocam os socialistas na casa dos trinta por cento, um resultado de tal modo espantoso que cada vez que vejo estes números nos jornais tenho vontade de me beliscar para ter a certeza de que estou acordado. Como é possível que alguém com o cérebro irrigado ainda ponha a hipótese de votar em José Sócrates no próximo dia 5 de Junho?
Dir-me-á, caro leitor – e estou certo de que esta é a pergunta que assombra metade dos portugueses –, que ninguém tem a certeza de que Pedro Passos Coelho venha a ser melhor primeiro-ministro do que Sócrates. É verdade. Ninguém pode ter a certeza. Sem dúvida que eu preferia que o PSD tivesse outro líder. Sem dúvida que Passos e a sua ‘entourage’ estão longe de entusiasmar quem quer que seja. Sem dúvida que os erros cometidos nas últimas semanas não auguram nada de bom. Mas pense comigo, caro leitor. Imagine que vai construir uma casa nova e só tem dois empreiteiros disponíveis: um deles é construtor há muitos anos, e deixou desabar todas as casas onde pôs as mãos; o outro tem pinta de poder ser tão mau quanto ele, mas nunca construiu casa alguma. A qual deles entregaria você a obra?
Admitir que 33% de portugueses possam vir a ilibar com o seu voto o comportamento do primeiro-ministro nos últimos seis anos é inconcebível para mim. Só pode ser gente que se encontrasse Sócrates numa viela escura a esfaquear uma velhinha viria defender publicamente que ele estava a promover a acupunctura entre a terceira idade.
Caro leitor: votar no PS, ainda vá. Mas votar em Sócrates? Votar em Sócrates não tem perdão.
Por João Miguel Tavares, cronista indelicado [CM]
Haverá um dia em que todos voltaremos a ser felizes, quando :
- OS SÓCRATES, FOREM APENAS FILÓSOFOS
- OS ALEGRES, APENAS CRIANÇAS
- OS CAVACOS, APENAS INSTRUMENTOS MUSICAIS
- OS SO ARES, APENAS GASES
- OS PASSOS, APENAS OS DE DANÇA
- OS COELHOS, APENAS AS DA PLAYBOY
Até lá, ... paciência, muita paciência ! ... ... ... ... ... ...
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