Recebi e achei interessante. Eis um neologismo para descrever o nosso modelo político.
Em tradução livre:
Ineptocracia: um sistema de governo onde os menos capazes de liderar são eleitos pelos menos capazes de produzir, e onde os membros da sociedade com menos chance de se sustentar ou ser bem-sucedidos são recompensados com bens e serviços pagos pela riqueza confiscada de um número cada vez menor de produtores.
Essa definição remete-nos automaticamente à descrição feita pela filósofa russa Ayn Rand:
"Quando você perceber, que para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar, que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber, que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em autossacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada."
“Mande-se para a fogueira esse herege livro que dá pelo nome de Constituição da República que nenhum emprego consegue, para um só que seja dos mais de 900 mil desempregados portugueses”. Palavras de Passos Coelho. Não foi isso que ele disse? Tem a certeza?
Ora vejamos, há pouco mais de ano e meio a constituição era um empecilho à governação e era uma necessidade absoluta reve-la, daí o namoro (assédio mesmo) junto do Partido Socialista para garantir os dois terços necessários à respectiva revisão.
Como a ala mais à esquerda conseguiu impor à direção socialista o não acordo (seria a sua provável morte política) o PSD/Coelho e C.ª deixou cair tais, venenosas, pretensões.
De cambalhota em cambalhota, de mentira em trapalhada, o Pedrito agora decidiu-se (sabe-se lá porque hábeis e sábios conselhos) atacar os juízes do Tribunal Constitucional (mesmo os propostos por si mesmo, visto que a votação no chumbo foi unânime) afirmando que o problema não está na Constituição mas sim na falta de bom senso dos juízos (certamente também de quem pediu a fiscalização à famigerada lei, Cavaco Silva) os primeiros por terem ratificado as dúvidas constitucionais levantadas pelo segundo.
Sua parda eminência, nas aleivosias proclamadas junto do rebanho seguidor, tipo boys de Chicago, não se coibiu de lançar a imbecil pergunta “já alguém se lembrou de perguntar aos mais de 900 mil desempregados no país do que lhe valeu a Constituição até hoje”. Creio que o sujeito tem em conta os portugueses como uma cambada de imbecis capazes de formular tais perguntas. Só pode!
Ora, se a Constituição não vale de nada aos desempregados não vale de nada a ninguém. Queime-se!
Aposto em como não demorará meio ano, (pelos vistos a falta de bom senso de Cavaco permite que a legislatura se conclua) para ouvirmos Passos pedir a suspensão da democracia e a anulação da Constituição.
São os negócios estúpido!
Todos os anos é o corrupio do costume mais a Norte ou mais a Sul (o negocio tem mobilidade mais que suficiente) surgem os costumeiros incendiários.
A Ministra da justiça diz que não há necessidade de agravar as penas punitivas a aplicar aos incendiários. Tem razão, é pena que não tenha a coragem suficiente de ir ao fundo da questão, de tocar na raiz do problema.
Quem tem responsabilidades sobre a gestão dos recursos naturais e não o faz é que deveria ser sancionado. Quem está por traz dos negócios corruptos que envolvem os meios de combate aos incêndios é que deveria ser sancionado, julgado e preso.
Muito se fala em ordenamento do território, conservação e defesa do ambiente, contudo, são as próprias autarquias e o Estado os primeiros e descaradamente a não respeitar a legislação e a não respeitar a conservação da natureza.
É o caso do Município lisboeta e a respectiva freguesia do Lumiar que numa das principais entradas da cidade, a Calçada da Carriche, permite a existência de um vergonhoso amontoado de lixo mesmo junto a uma nina de água que já foi usada para matar a cede a forasteiros e de regadio a hortas.
A placa foi ali colocada em 1992, no tempo da presidência municipal de Jorge Sampaio. O parque nunca viu a luz do dia, a placa já perdeu grande parte das letras e os autarcas assim como os munícipes perderam a memória. O tempo quando não aproveitado torna-se muito degradante, não há duvida.
Incêndios, eleições e outras correlações chupam-nos aos milhões.
Setembro negro, uma organização jordana criada a partir de uma célula dos homens da Fatah que se determinava a vingar-se do rei Hussein e do exército da Jordânia, surgiu, precisamente, no dia 16 do referido mês. Será coincidência, ou os homens da troica estrangeira quererão vingar alguma coisa
Segundo terá sido pelo Governo comunicado e divulgado pelos Órgãos de Comunicação a 'troika' regressa a Portugal a 16 de setembro para a 8.ª e 9.ª missões regulares de acompanhamento do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro. Mais uma cruzada missionaria!
Entretanto, também em cruzada missionária, deslocam-se esta semana o vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, e a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, a Bruxelas, Frankfurt e Washington. Não sabemos se na bagagem levam conteúdos de fé ou o pedido de mais umas esmolas para distribuir em mordomias entre amigos e companheiros de caminhadas. Não esqueçamos que vivemos em período eleitoral.
Haverá por aí alguém que tenha conhecimento ou ouvido propor, entre os partidos do governos ou nos da oposição, a suspensão das subvenções das campanhas eleitorais e dos partidos?
Pois, é preciso cortar e reduzir a despesa pública mas os sacanas, uns e outros, parece que têm palas como antigamente se colocavam nos machos e mulas que puxavam carroças, só vêm os cortes dos rendimentos dos trabalhadores e dos reformados e pensionistas (e não de todos, há algumas excelsas exceções)
A troica estrangeira parece que esteve à espera que terminasse a época dos incêndios florestais para nos continuar a incendiar a paciência e a queimar as nossas regalias e direitos colocando-nos a todos empobrecidos quase ao nível dos sem-abrigo.
Por cá, os nossos políticos, continuam os mentirosos de sempre e o mais grave é que o povo continua a acreditar neles.
Alguém, numas circunstâncias de aperto, dizia "organizem-se porra se não querem a continuar a ser f...os"
APRe!, que é demais.
Afinal Deus existe! O papa emérito falou com Ele.
Não foi a bagunça que existirá na governação da cúria romana e em torno dela. Não foi a pressão exercida pelo lobby gay em encobrir os casos de pedofilia espalhados pelo mundo católico. Não foi a influência desse e de outros lobbys no tráfico e negócios das mais variadas naturezas e níveis, em que o banco Ambrosiano andou metido. O chamado Banco do Vaticano (que agrega o banco Ambrosiano e o católico de Vêneto), que gere os, interessantes, negócios romanos, fez tombar vários papas cardeais e bispos, para só falar de gente crescida.
Tudo isto seria mais que suficiente para que Bento XVI tivesse mandado às ortigas tal corja, perdão cúria queria eu escrever, e renunciado ao cargo. Contudo, segundo ele próprio terá afirmado, foi Deus que lhe pediu para o fazer. Ficamos sem saber com que motivos e em que termos foi feito tal pedido. Será mais um segredo de Fátima?
Os pobres são cada vez em maior número, em Portugal como por esse mundo fora. Alegra-nos o espírito (ainda que não nos ajude a ir ao merceeiro) o facto do papa Francisco reconfirmar que temos uma igreja a defender os pobres. Pela parte que me toca ficava mais satisfeito que ele comprometesse a igreja no combate à pobreza e às injustiças mundanas e do espírito.
Que é inovador não hajam duvidas. Deus a fazer um pedido a um mortal.
Parece que temos um governo de farsantes e exterminadores (contando com o apoio da primeira figura do Estado). Figuras de um teatro de uma vida real, com peças levadas à cena em vários atos, cuja conjugação resulta de uma política de ataque a tudo o que seja do mundo laboral, a funcionários públicos, a pensionistas e tudo o que cheire a Estado. É o endeusamento, puro e simples, da iniciativa privada e do mercado.
A canalhice de desrespeitar a palavra dada e de fazer o contrário do afirmado em tempos de oposição ou em campanha eleitoral é tão grande que até admira como o povo se não revolta e não assume, através de comissões had-hoc, tomar nas próprias mãos a organização de novas formas de fazer política.
Chegamos a este estado de coisas devido a um processo conjugado de uma política do “bota-abaiso” do PCP/BE associados à direita, à incoerência do PS e ao laxismo, putativamente obscurantista, do eleitorado. Já não há forças telúricas revoltosas embora se viva sob uma ditadura disfarçada de democracia. A ditadura dos mercados e da especulação financeira.
Os primeiros andam, desde as datas das suas respectivas certidões de nascimento, com o, quase, único objectivo o de derrubar governos. A direita sempre foi contra a existência de Estados capazes de controlar e enfrentar grupos económicos organizados e especulativos, sempre foi contra qualquer Estado com praticas socializantes e tudo faz para o reduzir a nada.
A direita esforça-se para exterminar o Estado colocando o sector privado como dogma quase absoluto. O PS há muito perdeu o Norte e não consegue encontrar quaisquer coordenadas depois que o partido se deixou aprisionar pelos grupos neo-religiosos e se entregou, de alma e coração, aos banqueiros.
Os cidadãos, tanto social como política e partidariamente, nunca assumiram verdadeiramente o exercício da cidadania. Não sabemos o que é, concretamente, a democracia representativa e da democracia direta ninguém demonstra interessar-se em praticar.
É fácil, não é barato nem dá milhões, dizer que os políticos são os culpados de tudo o que de mau acontece no país, que os políticos são todos uns malandros (é quase sempre verdade) e que a culpa é sempre dos outros (é quase sempre mentira) e assim vamos vivendo, governados por artistas quase sempre iguais aos espectadores. Farsantes de um teatro que, queiramos ou não, é sempre nosso.
Convenhamos que por ingenuidade, mau feitio, incompetência ou teimosia ideológica o governo, o PSD e CDS não foram, não têm sido e não demonstraram, até agora, ser sérios no seu relacionamento com os parceiros sociais e com as oposições, muito especialmente com o outro parceiro de assinatura do memorando, o PS.
É verdade que, desde a aprovação da primeira versão da Constituição, sobretudo em consideração do princípio da igualdade de tratamento para todos os cidadãos, nas mais variadas matérias e áreas de atividade do Estado são exigidas alterações/reformas quer quanto à sua organização como no modo da sua relação com os contribuintes. Coisa que, em grande parte e nas mais diversas estruturas, continua por realizar.
Em certas situações essa relação até se degradou. O caso mais sério e degradante, que urge tratamento adequado, respeita à captura do Estado por parte dos partidos e respectivas famílias políticas, aos mais diversos níveis do aparelho estatal.
Os partidos estão capturados por quem controla os seus aparelhos e o Estado deixou-se capturar pelos partidos. Qualquer reforma/refundação que não termine com tais capturas não será, nunca, uma verdadeira reforma do Estado.
Os casos de conflitos de interesses e corrupção, atribuídos aos políticos, atingiram tal monta que o seu número e gravidade se perdem no limbo do tempo e não é, humanamente, possível elenca-los a todos. Tais práticas prejudicam, pela generalização, quem seja sério, corroem a democracia e minam a confiança do eleitorado junto das forças partidárias.
Tornar clara a relação do Estado com os partidos, com todas as formas de organização privadas e com os cidadãos em geral, bem como estabelecer critérios de rigor na gestão dos recursos públicos, deveriam ser preocupações de generalidade das forças políticas e da sociedade no seu todo.
Além das profundas e necessárias alterações no âmbito da justiça é forçoso que se estabeleçam mecanismos de controlo que impeçam a promiscuidade dos aparelhos partidários com os sectores do Estado seja a nível central como a nível regional e autárquico. A todos os sectores deve ser exigido total transparência processual e universalidade de acesso em todos os concursos.
Toda e qualquer instituição que utilize dinheiro proveniente, direta ou indiretamente, dos contribuintes deve ser obrigada a divulgar todos os gastos, nomeadamente publicação electrónica.
Por outro lado qualquer debate credível que seja encetado sobre mudanças estruturais e orgânicas devem partir de uma base zero. Isto é, sector a sector, envolvendo, também, a própria sociedade académica e civil e sem canhestros estudos prévios mas contando com as experiencias adquiridas. Escalpelizar sobre que serviços e respectiva qualidade os cidadãos querem que o Estado lhes proporcione e quanto estão dispostos a suportar, via impostos e diretamente.
Naturalmente que em tal debate é obrigatório que sejam acautelados o conjunto dos direitos fundamentais, constitucionalmente consagrados, no âmbito das obrigações do Estado para com a comunidade, conforme a cultura europeísta prevista num “Contrato Social”. Garantindo o fornecimento das necessidades de interesse geral que nunca, por razões óbvias de autonomia e de universal acesso, podem ser colocadas nas mãos de privados.
Estranho, muito estranho (ou não será?) é que José Seguro e o seu Partido Socialista não venham a público com algumas propostas desta natureza.
Não admira que algumas das velhas raposas socialistas já rondem o poleiro, convictos que Seguro perdeu a corrida do tempo e das ideias renovadoras do Estado. Não soube, ou não quis, aproveitar, inclusivamente, as recomendações do Tribunal de Contas, cujo presidente até é um camarada seu. Ironias que os políticos tecem e os contribuintes pagam.
O mago Gaspar acaba de anunciar, qual douta milagrosa anunciação, a vinda de um novo pacote de austeridade. Sempre a mesma receita.
Esta gente quer corrigir em tempo record (três/quatro anos) o regabofe que, políticos e banqueiros, andaram a incutir no povo durante quase 20 anos (foi a partir do 1º governo de Cavaco silva a propósito dos fundos de Bruxelas, lembram-se?).
Agora dão-nos com a moca da austeridade, sem apelo nem agrado e às cegas, e, acima de tudo, aos que menos beneficiaram do famigerado regabofe do novo-riquismo.
Das medidas anunciadas sobressaem:
A redução o número de escalões de IRS de 8 para 5, aumentando por via disso a taxa efectiva de IRS, e introduzindo simultaneamente, ainda, uma sobretaxa de 4 pontos percentuais sobre os rendimentos auferidos em 2013. A taxa média efetiva passa de 8,8 para 11,8% (mais 3%). Se considerarmos Com a sobretaxa, a taxa média efectiva de IRS passa de 9,8 para 13,2%, (mais 3,4%).
O próprio Ministro reconhece confessadamente que no conjunto as medidas, Gaspar correspondem a um «enorme» aumento de impostos.
Quem lhe poderá atribuir a penitência, ou será que só a excomunhão lhe seria apropriada? Há atenção do Sr. Bispo Torgal Ferreira.
Sobre a consolidação orçamental, Vítor Gaspar falou num «ajustamento sem precedentes», com o défice estrutural primário a diminuir «cerca de 6% em 2011 e 2012». Não será isto de loucos, quer troicos como dos capatazes da governação interna?
A única coisa de positivo anunciada, para alguns contribuintes, reside no facto da promessa de reposição de 1,1 subsídios aos funcionários, pensionistas e reformados públicos e empresas publicas para o efeito equiparadas, a quem, em 2012, foram extorquidos.
Do lado da despesa, segundo Vítor Gaspar, o Governo compromete-se a alcançar poupanças significativas, na ordem dos 4 mil milhões de euros até 2014. Assume a intenção de usar todos os meios legais para garantir a redução dos custos no que diz respeito às PPP, repondo a justiça entre as partes. Não lhes parece que de intenções estão o céu e o inferno cheios?
Luxos e vícios (- Agravamento do imposto sobre transacções financeiras; - Aumento da tributação sobre tabaco e bens de luxo) têm a ameaça de vir a ser tributados não se sabendo ainda qual o agravamento. Provavelmente ainda esta no segredo do deus A.B. que se fosse meu aluno da primeira fase de escolaridade não sei se faria a antiga quarta classe, mesmo em processo de alfabetização de adultos.
Deve ser por isso que nós já pouco valemos e como andamos sempre com o credo na boca.
Quando Deus fez o mundo, para que os homens prosperassem decidiu dar-lhes apenas duas virtudes. Assim: - Aos Suíços fê-los estudiosos e respeitadores da lei(?)
- Aos Ingleses, organizados e pontuais..
- Aos Argentinos, chatos e arrogantes (?)
- Aos Japoneses, trabalhadores e disciplinados.
- Aos Italianos, alegres e românticos.
- Aos Franceses, cultos e finos (?)
- Aos Portugueses, inteligentes, honestos e políticos.
O anjo anotou, mas logo em seguida, cheio de humildade e de medo, indagou:
- Senhor, a todos os povos do mundo foram dadas duas virtudes, porém, aos portugueses foram dadas três! Isto não os fará soberbos em relação aos demais povos da terra?
- Muito bem observado, bom anjo! exclamou o Senhor. Isto é verdade! - Façamos então uma correção! De agora em diante, os portugueses, povo do meu coração, manterão estas três virtudes, mas nenhum deles poderá utilizar mais de duas simultaneamente, como os demais povos!
- Assim, o que for político e honesto, não pode ser inteligente. - O que for político e inteligente , não pode ser honesto. - E o que for inteligente e honesto, não pode ser político.!!!!!!
Palavras do Senhor !!!.
Não é previsto que acabe o mundo nem que se verifique a ressurreição de nenhuma vida daquelas já acabadas, ou seja a chegada de nova vida para além da morte como muita gente, ainda, acredita e algumas igrejas apregoam.
Pondo de lado, com o devido respeito, crenças e religiões chama-se à atenção dos portugueses para a importância, quase vital, do ano de 2018.
Segundo suas santidades o papa Pedro Passos, os cardeais Gaspar e Relvas, além de outros bispos governativos, 2018 será o ano sagrado do regresso do período das luzes dos portugueses e de Portugal.
Ele é o regresso dos feriados, ainda não retirados totalmente, já é prometido para aquele sagrado ano o seu retorno;
É a devolução, ainda que sem reposição do sacado e provavelmente não na totalidade, dos subsídios de férias e de Natal aos funcionários públicos e outros similares que nem como tal eram considerados face à lei de vínculo laboral;
É o ano da devolução dos benefícios fiscais e das taxas moderadoras aos níveis do século passado;
É o ano do regresso das taxas de desemprego a níveis inferiores de cinco por cento considerada como taxa técnica admissível numa economia desenvolvida e em pleno funcionamento;
É o ano do regresso dos preços dos transportes públicos de passageiros e dos respectivos descontos a reformados e pensionistas, a jovens e famílias de fracos recursos económicos;
É o ano do regresso do funcionamento competente e em tempo útil dos tribunais;
É o ano do regresso do respeito pelos mais elementares princípios de justiça económica e social, segundo as capacidades e as responsabilidades que a cada um devem ser inculcadas;
É o ano do regresso da aplicação e respeito pelos mais elementares direitos e obrigações consagrados na Constituição da República e nas leis com ela conexas;
Enfim, a esperança é (deve ser) a ultima a desfazer-se e 2018 é um ano de esperança, pelo menos para o governo e para a igreja católica a avaliar pelo acordo em torno dos feriados, e não só.
BLOGS
Ass. Moradores Bª. Cruz Vermelha
Hoje há conquilhas, amanhã não sabemos
MIC-Movimento de Intervenção e Cidadania
Um ecossistema político-empresarial
COMUNICAÇÃO SOCIAL
SERVIÇO PÚBLICO
Base - Contratos Públicos Online
Diário da República Electrónico
SERVIÇO CÍVICO