Costuma dizer-se que quem é forte com os fracos é sempre fraco com os fortes. Os governos fracos são sempre fortes com seus iguais fracos com os foretes.
Se assim não fosse já teriam tomado estas medidadas:
A economia de casino fez pun!?
O verniz do sistema especulativo financeiro estalou e a guerra de interesses, entre as mafias europeias e russas, já há muito instaladas nos bancos, foi declarada, publicamente.
Não é certo nem seguro dizer quem vai sair a ganhar nem, tão pouco, se alguém, ao fim e ao cabo, chega a ganhar. O que já é, demasiadamente, sabido é quem perdeu e continua a perder, são as populações e as economias dos países.
A descumunal perda é no equilíbrio económico e social dos povos e nações que, paulatinamente, vão sendo destruídos sem apelo nem agrado, da maioria das vítimas.
Será que do estoiro do sistema de confiança bancário agora verificado no Chipre resulta algum ensinamento e melhoria no sistema? A ver vamos como diz ...
Muito se tem escrito e falado delas, sobretudo nos últimos anos, e pelas piores razões.
As chamadas agências de notação surgiram nos primeiros anos do século passado - 1909 e 1916, respetivamente a Moody`s e a Standard & Poor`s, por iniciativa privada de grandes magnatas da finança.
Uma e outra contam como sócios grupos de influência, cujo poder é superior ao de muitos países e respectivos governos. Acresce, ainda, o facto de os maiores desses grupos exercerem forte influência, tanto numa como na outra, como são o caso da Goldman Sachs, Barclays, FMR Corp ou Stat Street Corp.
Não admira, pois, que estas agencias funcionem como verdadeiros “gângsters” de manipulação de informação, subversão de elementos económicos e sangue sugas de pagamentos e subornos desonestos e indevidos cujos abusos, se mais divulgados, causariam vergonha aos cobradores do chamado “imposto revolucionário”.
Estes “demónios” propõem-se, com frequência, fazer avaliações classificativas «não solicitadas» como forma de chantagear as respectivas empresas às quais mais tarde enviam facturas de elevados honorários. Quem não aceita é, veladamente, ameaçada (e já sucedeu) com sucessivas notações em baixa até à destruição final.
O que causa espanto e só justificado por razões corruptas e de traficância de influências politicas via governantes é que Estados e nações como a França, a Alemanha, os EUA, o Japão e os mercados como o Mercosul e a União Europeia sejam manipulados por tais agências e as economias de certos países jogadas como se de roleta russa se tratasse.
É estranho mas é verdade, estes demónios continuarão a ferir mortalmente até que sejam desmascarados e abatidos. Toda a divulgação é pouca para desmascarar estes embustes.
Os nossos governantes colocam-nos, quase a todos, a secar.
É verdade que muitos dos portugueses tal como os gregos já somos tratados como aquele doente internado num hospital psiquiátrico que se atirou para o fundo de uma piscina com o intuito de se suicidar imediatamente um outro doente se atirou à piscina para o salvar.
Quando o director do estabelecimento (nesta rábula a Tróica) chamou o doente salvador, supostamente curado, e comunicou-lhe:
-Tenho boas e más noticias a comunicar-te:
-As boas são que vamos dar-te alta, visto teres demonstrado possuir capacidade racional para ultrapassares uma situação de crise, e salvares a vida de um doente. O teu acto mostra que estás recuperada!
-As más notícias são de que o doente, depois de o teres salvo, enforcou-se na casa de banho com o cinto do roupão,
.Lamentamos imenso, mas está morto.
E o Passos Coelho respondeu:
-Ele não se suicidou, eu é que o pendurei a secar!
Era oriundo de famílias aristocráticas e descendente de flamengos. O pai deixou de lhe pagar os estudos e deserdou-o.
Trabalhou, dando lições de inglês para poder continuar o curso.
Formou-se em Direito.
Foi advogado, professor, escritor, político e deputado.
Foi também vereador da Câmara Municipal de Lisboa.
Foi reitor da Universidade de Coimbra.
Foi Procurador-Geral da República.
Passou cinquenta anos da sua vida a defender uma sociedade mais justa.
Com 71 anos foi eleito Presidente da República.
Disse na tomada de posse: "Estou aqui para servir o país. Seria incapaz de alguma vez me servir dele..."
Recusou viver no Palácio de Belém, tendo escolhido uma modesta casa anexa a este.
Pagou a renda da residência oficial e todo mobiliário do seu bolso.
Recusou ajudas de custo, prescindiu do dinheiro para transportes, não quis secretário, nem protocolo e nem sequer Conselho de Estado.
Foi aconselhado a comprar um automóvel para as deslocações, mas fez questão de o pagar também do seu bolso.
... Manuel de Arriaga, o primeiro Presidente da República Portuguesa.
O presidente entendeu reunir os “senadores” pela primeira vez neste seu segundo mandato na presidencia. Quem espera-se alguma novidade, que dali pode-se sair, enganou-se.
A declaração proferida pelo presidente constitui o habitual auto-justificativo de preocupações “eu avisei!” acrescentando que “Decidi de imediato ouvir os membros do Conselho de Estado, os quais se pronunciaram no sentido de o Governo e os partidos representados na Assembleia da República realizarem um esforço adicional para chegar a um compromisso tão rapidamente quanto possível e antes da próxima quarta-feira, dia em que terá lugar a votação na generalidade da proposta de Orçamento para 2011.”
Como poderá haver algum entendimento sendo verdade que, conforme noticias publicamente conhecidas, em 2012 exigem que os portugueses paguem mais do que recebem?
Quem, honestamente, poderá pagar um aumento de juros superiores a 25% conforme está previsto que aumente nos encargos da divida que o Estado terá de suportar, circunstancia que alem de não permitir qualquer amortização faz, isso sim, disparar a divida entrando numa espiral de suicido económico colectivo. Conforme documento apresentado pelo governo na AR só este ano ainda terão de ser pagos mais de 6 mil milhões e em 2012, tal extorsão, irá alem dos 8 mil milhões, sem qualquer amortização.
Além do actual governo ter apresentado um projecto de Orçamento em que mandou para as ortigas quaisquer perspectivas ou propostas com vista ao crescimento económico, as recentes declarações de Passos Coelho são, absolutamente, desconcertantes ao vir dizer que todos e o país temos de empobrecer. Se empobrecemos como podemos cumprir com as obrigações perante os credores. Não é isto contraditório?
Cá como em Bruxelas, Berlim ou Paris pedem coisas impossíveis de concretizar. Esta gente não são avestruz são outra coisa qualquer que eu não sei nomear.
Enquanto o país e a Europa continuarem a ser governados por estes, medíocres, políticos os povos continuarão a verter lágrimas, suor e sangue.
No próximo domingo dia 9 de Outubro os madeirenses vão a votos. Provavelmente (ao contrario do sucedido no continente) tudo ficará como dantes, ou talvez não.
Há uns tempos atrás veio a publico, a propósito dos desastres ocorridos, na ilha, pelos temporais, que o coordenador do Ministério Público na Madeira quereria apurar eventuais responsabilidades pelo que se passou e abriu um inquérito para investigar se houve crime de ordenamento de território. Afinal havia outros (buracos, não crimes já se vê!) que só agora foram destapados. Aqueles nunca chegaram (e algum dia serão?) a ser do conhecimento público.
A reacção imediata do presidente da Região Autónoma (agora a proclamar independência como um qualquer menino mimado e chantagista), Alberto João Jardim, veio dizer que se tratam de «declarações absolutamente extemporâneas, fora de contexto, sem qualquer instrução». Alias, como sempre, tudo o que lhe desagrade é descontextualizado. O Rei tem a sua contextualidade própria que até um tal de Sr. Silva muito respeita e parece até venerar venealmente.
Alberto João chegou mesmo a afirmar que o que o procurador-geral da República transmitiu ao coordenador do Ministério Público na Madeira foi que «facilitasse tudo ao máximo». Pelos vistos tem sido com tantas facilidades proporcionadas por certos “cubanos do contenente” é que o Senhor Adamastor se tem governado e se dado a luxos de esbanjamento e esbulho dos dinheiros publicos extorquidos a contribuintes continentais.
Que houve e há erros graves de ordenamento do território, como de desvios e má gestão de dinheiros publicos, ninguém duvida. Perante as imagens que se puderam/podem observar não só nas regiões autónomas como em todo o país também ninguém tem duvidas de que as maiores responsabilidades são dos respectivos municípios, respectivos serviços técnicos e titulares dos respectivos cargos publicos.
O que os inquéritos devem identificar é, em concreto, quem são as pessoas a responsabilizar e a sancionar de forma inequívoca, exemplarmente e criminalmente. O Ministério Publico terá de ser mais consequente na conclusão dos referidos inquéritos e tornar as suas respectivas conclusões (quando essa divulgação já não colida com o interesse investigatório com vista às respectivas punições) do conhecimento dos cidadãos sob pena de não ser feita justiça e continuar alimentar-se a dúvida e a suspeição de que a mesma é uma miragem só aplicável a “pés descalços”.
O Dr. Pedro Miguel de Santana Lopes acaba de ser empossado como Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. É caso para dizer “nossa Senhora tenha misericórdia dos dinheiros provenientes dos jogos de sorte e azar e de outros proventos destinados a fins eminentemente de natureza social.
Os vogais que o acompanham, à mesa deste poderoso orçamento, são o Dr. António Santos Luis que assume a Vice-Provedoria e as Dras. Odete Maria Costa Laranjeira Farrajota Leal , Leonor Cristina Cortês Rodrigues Lemos Araújo alem dos Drs. José Pires Antunes, António Martins Barata e Manuel João Beatriz Afonso.
Segundo a opinião de muito boa gente a ida para a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa não serve para outro fim que não seja o de servir de trampolim para que o homem que, conforme na altura muito foi divulgado, deixou na penúria a Figueira da Foz, em só mandato que por ali cumpriu, para prepara o lastro que lhe permitirá “assalto” à câmara desta cidade/capital. Será?
Não tardará muito tempo para se tirarem conclusões de tais, especulativas, opiniões.
por BAPTSITA-BASTOS - DN 07.09.11
Um vistoso grupo de militantes graduados do PSD tem desancado, sincronizadamente, os aumentos de impostos. De repente, Manuela Ferreira Leite, Marques Mendes, Marcelo Rebelo de Sousa e quejandos, movidos por irresistível estremecimento de bondade, fizeram-se paladinos dos desfavorecidos. E as frases utilizadas, para se demarcarem das decisões de Passos Coelho, poderiam, acaso, ser subscritas pelos mais tenazes antagonistas de Esquerda.
Mas as razões destas acerbam críticas não são tão ocultas quanto isso. Aqueles, e outros mais, detestam o presidente do PSD, desde o dia em que venceu as eleições internas, e estremeceram de horror quando derrotou o PS e se tornou primeiro-ministro. O ajuste de contas dos ressentidos pertence aos domínios da arqueologia do ódio, e ódio velho não cansa. O pretexto para estas sarrafadas nos lombos de Passos Coelho é a política fiscal. Podia ser outro, mas é este porque corre ao lado da antipatia popular. Nem um dos críticos sente um pingo de emoção pelas angústias e pesares da plebe. O oportunismo leva-os a esta falta de pudor.
Imediatamente a seguir, Passos Coelho, que é nhurro e senhor do seu nariz, informou que vêm aí mais impostos. Foi no encerramento da Universidade de Verão do PSD, e fê-lo com desconcertante frieza, como se a afirmação resultasse de uma inevitabilidade. Não é. Nem as decisões do Governo sobre fiscalidade constituem a única via para a solução dos problemas gerais.
Somos o pião das nicas nestas jogadas indecentes. A teimosia de uns e as pequenas vinganças pessoais de outros, desregradas e vãs, não constituem sinais de grandeza, mas sim anúncios de martírio. E este Governo, com o vício imaginativo segundo o qual a maioria permite tudo, está a cavar a própria sepultura, arrastando-nos consigo.
As quezílias deles, são entre eles. Porém, somos atingidos com uma violência inaudita. O cerco a Passos Coelho, feito pelos seus "companheiros" com verdete, não atenua as nossas desgraças. Ferreira Leite, Mendes, Marcelo e assemelhados, quando estiveram no poder, fizeram o mesmo ou pior. Possuo uma lista inesquecível das malandrices então praticadas. Está-lhes na massa do sangue, na ideologia e na prática política. Nenhum é melhor do que o outro, porque todos nasceram de idênticas malformações. Perdeu-se o sentido de Estado, no que a expressão significa de missão e de entrega. Os laços sociais, estrutura fundamental da sociedade, dissolveram-se, talvez irremediavelmente. Considera-se o ser humano não como participante, mas como o oposto, o antagonista, o inimigo. A nossa cultura induz-nos a caminhar para o que está condenado, ignorando a imanência das verdades e a necessidade de se descobrir outro paradigma. Esta gente não está cá para ajudar ninguém. Como se tem visto.
Garantir um lugar futuro nas empresas privadas que agora adquirem as empresas públicas é a politica de qualquer ministro que se preze.
Antes foram a PPP (parcerias público-privadas), agora são a privatização das empresas públicas “ao melhor preço” diz Pedro Passos Coelho. O BPN também foi ao melhor preço e os portugueses já sentem isso.
Ainda só vão dois meses de governo e Até já os laranjinhas estão a dar mostras de descontentamento tal é o monte de estragos politico, económico e social.
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