1.12.1640 e 1.12.2009
Os nacionalismos (exacerbados) não têm razão de existir numa sociedade global, distribuída (mal e temporariamente) por recantos do mesmo planeta Terra.
Na União Europeia (por muito que se critique, foi a melhor coisa que aconteceu a este continente), Portugal e outros Estados ('soberanos' ou federados) devem ser vistos como REGIÕES da mesma UE (embora com particularidades económicas, linguísticas,...), tal como as 'Regiões Autónomas' ou, a outro nível, os Municípios.
Os Restauradores de 1640 fizeram bem em sublevar-se/libertar-se do domínio opressivo de Filipe3º/Madrid (tal como o fizeram, com maior ou menor sucesso, a Catalunha, País Basco/Navarra, Galiza, Países Baixos,...) mas não por razões 'nacionais' ou 'legais' (que os vencedores legitimam sempre tudo) pois, à luz do direito da época, a dinastia Filipina era detentora legalíssima da coroa de Portugal. De facto, o povo e o país estava divido em múltiplos domínios senhoriais com lealdades/dependências a um grupo de famílias nobres/oligarcas com ligações entre si, estivessem esses nobres residentes em Lisboa, na Índia, na Galiza, em Castela ou em qualquer outra província 'nossa' ou deles (tal como hoje, diriam alguns).
Mas, o que actualmente importa é defender os direitos dos Cidadãos, a Justiça, a Segurança, os Recursos Comuns (ambiente, água potável, solos agrícolas, florestas,...erário público), a Literacia, a Liberdade de expressão, a Tolerância, o Emprego e a qualidade de Vida dos cidadãos da UE e na UE, independentemente de 'nacionalismos bairristas', de 'fronteiras político-administrativas' ou de falarem galaico-português, inglês,...ou esperanto.
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