Dizem-nos que em tempo de guerra não se limpam armas e que agora à que atender ao apagar de fogos e proteger as populações ainda que isso custe a vida aos soldados da paz.
Dizem-nos que em tempo de paz se pensará no ordenamento florestal e do território e na respectiva limpeza das florestas.
É a Hipocrisia habitual que lá para meados de setembro ou início de outubro já ninguém fala e poucos nos lembramos.
As políticas governamentais são mais de subsidiodependência e de promover um, cada vez maior, exercito de desempregados que aproveitar recursos e rentabilizar a riqueza nacional em proveito de todos.
No próximo ano e nos que se lhe seguirem, estes ou outros políticos (ir)responsáveis, repetirão a mesma conversa. Blá-blá, blá-blá, bá-bá.
É obvio que também não será a falaciosa medida (caso venha a ser implementada) de taxação a 3% de imposto sobre as grandes fortunas que irá colmatar a tão elevada discrepância na distribuição da riqueza produzida ou dos empréstimos obtidos. As graves disparidades de tal distribuição irão, ainda, por mais tempo acentuar o fosso entre ricos, cada vez mais ricos, e pobres, cada vez em maior número e cada vez mais afundados na exclusão social e espoliados de uma vida com dignidade. É preciso ir mais fundo e ao nível planetário.
Hoje à tarde, Vítor Gaspar, o super Ministro das finanças apresentará, em conferência de imprensa, os contornos do documento aprovado ontem em Conselho de Ministros, e que define a estratégia económica a seguir nos próximos tempos. Sendo verdade como já divulgado que as medidas, até agora implementadas não têm resultado como previsto o que é certo e seguro é que será mais do mesmo. Malhar nos ceguinhos e acumulação de riquezas, nas fortunas do costume?
Contudo, entre Buffet, o segundo homem mais rico do mundo, segundo o jornal Público e o terceiro segundo o Expresso, e Amorim, o nosso número um, a diferença estará no tamanho e sobretudo no conceito de riqueza. O segundo afirma-se “um humilde trabalhador”.
Há quem diga que a diferença entre eles, também, está no número de postos de trabalho que um e o outro conseguem, quando querem, criar.
Outros andam afirmando, que a diferença, entre tais ricos, está no valor dos impostos que cada um paga, pela riqueza acumulada.
Também há quem afirme que a diferença, entre tais figuras, está na vontade filantrópica e de desprendimento ao vil metal de um e de outro. O de cá será mais tio patinhas?
Qual será a sua opinião, caro visitante e comentador do LUMINÀRIA?
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