De VENDE-se barato: Soberania e Nacionalida a 2 de Dezembro de 2014 às 11:21
----- Dinheiro compra Residência e Nacionalidade
(e PODER, consciências, vontades/ apatias ...)
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VISA GOLD - as diferenças entre países:
---Portugal
O investidor pode simplesmente comprar um imóvel por mais de 500 mil euros para fins comerciais ou pessoais.
Em contrapartida, consegue uma autorização de RESIDÊNCIA temporária.
Pode aceder à NACIONALIDADE portuguesa (ao fim de 6 ans) e o visto de residência permanente (ao fim de 7).
----EUA
Os investidores conseguem o visto EB-5, com permissão de residência temporária
se em troca investirem 500 mil dólares (401 mil euros) em sectores com elevada taxa de desemprego ou na agricultura.
O acesso ao visto de RESIDÊNCIA permanente pode acontecer pode acontecer 10 anos depois,
se foram criados e mantidos 10 postos de trabalho a tempo inteiro.
----Áustria
Com um investimento entre 6 a 10 milhões de euros num negócio,
o investidor estrangeiro consegue a nacionalidade austríaca.
O investimento tem de ser criador de postos de trabalho para cidadãos austríacos
e/ou alargar a capacidade de exportação do país e levar nova tecnologia para a Áustria.
----Espanha
A compra de um imóvel com o valor mínimo de 500 mil euros
dá ao investidor estrangeiro um visto de residência temporária durante 2 anos.
Os investidores ficam elegíveis para um visto de residência permanente em 5 anos.
----Reino Unido
Para conseguir uma autorização de residência temporária,
o investidor estrangeiro tem de investir um milhão de libras (1,3 milhões de euros) durante cinco anos:
750 mil libras (942 mil euros) na compra de obrigações do Tesouro e 250 mil libras (314 mil euros) em imobiliário.
A autorização para residência permanente pode chegar 5 anos depois.
M.M.O. Fonte: Migration Policy Institute e Elma Global
CORRUPÇÃO
«A corrupção cria entropias e ineficiências. Premeia quem não tem mérito e desincentiva quem o tem.
Tem custos económicos e sociais brutais. Onde ela reina faz fraca a forte gente. (...)
A corrupção cria privilégios para alguns em prejuízo de todos os outros.
Cria barreiras à progressão dos melhores e abafa o talento.
Faz com que os dinheiros públicos sejam gastos em projectos com pouco ou nenhuma racionalidade económica, que não criam ou até destroem valor.
Ou que a soma neles despendida seja superior ao que ditaria o mercado.
Associada à fraude, faz com que todos paguemos mais impostos do que devíamos.
O país assistiu a várias destas ineficiências nos últimos anos.
Seja nas decisões tomadas a nível do governo central, seja do local.
Por má gestão. Por incompetência. Certamente.
Mas terá sido também por suborno?
É esse o véu que a Justiça nos vai destapar?
O importante é que ela se faça. Seja em que sentido for. (...)
Não é à-toa que sete dos países que ocupam os dez primeiros lugares do Índice de Percepção da Corrupção da Transparency International, divulgado esta quarta-feira, estão também no top dez do Índice de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas.
A corrupção também explica porque uns países são ricos e outros são pobres.
Ela corrói a confiança nas instituições.
E os povos falham quando as instituições lhes falham.»
André Veríssimo, http://entreasbrumasdamemoria.blogspot.pt/2014/12/o-preco-da-corrupcao.html
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