7 comentários:
De PaFiosos arruinam e gozam connosco a 25 de Setembro de 2015 às 11:51
(http://derterrorist.blogs.sapo.pt/ 24e.../9/2015)

---- Desgoverno/BdP vende ao desbarato e privados "Compram", com o dinheiro/activos da própria empresa acabada de comprar..."- i.e. arruinar-nos e gozar connosco !!

«O Banco de Portugal aceitou vender a Finangeste, uma empresa que valia 62 milhões de euros, por 35 milhões a uma firma com 4 mil euros de capital.

Dez dias depois, a H.I.G. Capital, uma firma de investimento baseada nos Estados Unidos que gere um património de 17 mil milhões de euros, anunciou a compra de duas carteiras de activos imobiliários à Finangeste,
compostos por 77 imóveis e 114 empréstimos garantidos, com um valor facial de 110 milhões de euros.»

[Duarte Schmidt Lino, um dos accionistas da compradora-logo-vendedora Finangeste,
escrevia a meias um blog com Pedro 'vem emigrante’' Lomba, secretário de Estado adjunto do ministro adjunto e do Desenvolvimento Regional, Poiares Maduro,
e é accionista e vogal do conselho de administração do Observador, o jornal da direita com swag].

Como dizem os pantomineiros de direita quando a conversa não lhes agrada,
"se o senhor tem alguma suspeita ou sabe de alguma coisa participe à Procuradoria-geral da República".

--- (venda/concessão/... e encargos ... com) "Transparência " ... a super-velocidade e interesses obscuros

A 11 dias das eleições o «Metro de Lisboa foi autorizado a distribuir os encargos que terá entre 2016 e 2026, algo que se insere na subconcessão da empresa aos espanhóis da Avanza.
A autorização chegou a 23 de Setembro, o mesmo dia em que a Portaria foi assinada, publicada e entra em vigor.
23 de Setembro é também o dia da assinatura do contrato da subconcessão.»

--- O inominável primeiro-ministro de Portugal

«Pedro Passos Coelho frisou ainda que "quanto mais tempo demorar a vender o Novo Banco mais juros o Estado recebe desse empréstimo", explicando que já ganhou "mais de 120 milhões de euros no último ano"»

--- «Empréstimo ao Fundo de Resolução rende zero ao contribuinte
Juros pagos pelo Fundo ao Tesouro são despesa pública, anulando o ganho de 120 milhões de euros que Passos Coelho refere»


De Estatísticas, PIB, políticos e Vida... a 25 de Setembro de 2015 às 15:47

------- Estatísticas há muitas

(-por CRG, 365Forte, 23/9/2015)

"It looked artificial, but it was full of real birds" - V. S. Naipaul "A bend in the river

Passos Coelho confrontado com o aumento do défice de 2014 para os 7,2% por causa do Novo Banco disse que era apenas uma "contabilização estatística".
Um Primeiro-Ministro, que pautou toda a sua governação por fins estatísticos, que se apresenta a votos ancorado numa suposta melhoria desses dados, vem agora desvalorizar esses elementos e afirmar que tal não tem impacto na vida das pessoas.

A mesma vida das pessoas que recuou para níveis da década de 90 do século passado para se alegadamente cumprir com certos objectivos estatísticos,
cuja importância económica está longe de ser consensual e, em muitos casos, é puramente política
- uma espécie de padrão das explosões no Catch-22 (ficava bonito nas fotografias áreas dos relatórios).

Na verdade todos os dados estatísticos são relativos, são meros indicadores, até o sacrossanto PIB.
Kuznets, prémio Nobel da Economia, que liderava a equipa de economistas que criou o cálculo do PIB, bem tentou avisar que
“o bem-estar de uma nação não pode ser aferido através do cálculo do seu PIB"
uma vez que "A country, for example, that overemphasizes G.D.P. growth and market performance is likely to focus policies on the big drivers of those — corporations and financial institutions —
even when, as during the recent past, there has been little correlation between the performance of big businesses or elites and that of most people."

O problema de Passos Coelho é que não pode continuar a relativizar o défice, o PIB e a balança comercial.
Se o fizer, será obrigado a focar-se na qualidade de vida, na saúde, na igualdade, no bem-estar - a realidade é madrasta.
-------------

-- Infelizmente, Passos só tem que fingir e fazer jogo de cintura ate as eleições.
Depois, se a PaF ganhar pode dar-se ao luxo de nos contar a verdade e não vai ser bonito...

--Nada bonito, e depois já não dá para o pessoal que não foi votar ou votou mal se arrepender. Mais 4 anos de Passos e Portas?? SOCORRO!

--? Até quando continuaremos cegos, surdos, mudos... ?
Será um problema de memória? ... De autismo? ...
Um ato de puro masoquismo partidocratico? ... De dislexia política?...
Ou o receio e resistencia a mudança, ... ?

Ao olhar para as sondagens receio que nos falta vontade de mudar, ...

E volta- me à memória a história do "sapo" que se foi acomodando (no caldeirão de água a aquecer)... Acomodando e quando se apercebeu que ia morrer (cozido) já era tarde para dar o salto...

Creio e peço a Deus que nos coragem para mudar


De Desgoverno PSD/CDS (PàFioso). a 25 de Setembro de 2015 às 16:15
Resumo
( Diogo Serras, 23.09.2015, Jugular)

1 - Cortes salariais, cortes de pensões, cortes nos apoios sociais. Que só não foram bem mais longe porque ainda temos uma Constituição e um Tribunal Constitucional.

2 - Brutais aumentos de impostos (nas palavras de Vítor Gaspar), nas suas mais diversas formas.

3 - Desinvestimento sem precedentes em educação e saúde (, investigação e investimento público), cujo efeito se sentirá durante longos anos.

4 - Aumento significativo dos níveis de pobreza.

5 - Tudo isto, disseram-nos, devido ao primado dos resultados nas contas públicas e dos equilíbrios macroeconómicos.

6 - Pois bem, vamos a resultados. Um défice público de 2014 quase idêntico ao de 2011.
Um défice público dos primeiros seis meses de 2015 de 4,7%, quando o objectivo para a totalidade do ano era de 2,7%.
Uma dívida pública que nunca parou de crescer.
Um défice externo em clara derrapagem.
E o mínimo de sempre de taxa de poupança das famílias.

7 - Avaliar, nas urnas, estes quatro anos é nada menos que imperioso.
4 de outubro está mesmo aí ao virar da esquina. Lembrem-se !


De Desgoverno Ñ paga e emite + Dívida a 28 de Setembro de 2015 às 18:51
Novo Banco

O GOVERNO QUE VIER A SEGUIR, SIM, VAI ENCONTRAR UMA HERANÇA TERRÍVEL!

O QUE PASSOS COELHO NÃO DIZ, ESCONDE E MENTE, COMO É PRÓPRIO DELE!


Estado emite mais dívida, não paga ao FMI e reduz depósitos para compensar Novo Banco

28 Setembro 2015, 09:55 por Rui Peres Jorge

O IGCP emitirá este ano mais 1,3 mil milhões de euros de dívida pública.
Esta é uma das iniciativas do plano do IGCP actualizado no final da semana passada devido ao adiamento da venda do Novo Banco e comunicado aos investidores.

O adiamento da venda do Novo Banco deixou o Estado sem 3,9 mil milhões de euros, que deverão ser compensados com mais dívida, cancelamento do pagamento antecipado ao FMI e redução de depósitos, revela o organismo que gera a dívida pública numa nota enviada a investidores e disponibilizada no seu site.

O IGCP emitirá este ano mais 1,3 mil milhões de euros de dívida pública escreve o Diário Económico, citando a nota do instituto.
O documento que inclui um novo mapa de financiamento – que actualiza um documento de 11 de Setembro – permite detalhar os planos de Cristina Casalinho
para compensar os 3,9 mil milhões de euros de receita com que contava e que estavam previsto no Programa de Estabilidade.

No novo mapa desaparece o pagamento antecipado ao FMI de 2,2 mil milhões de euros,
prevê-se a emissão de mais 1,3 mil milhões de euros de dívida (800 milhões em retalho e 500 milhões em obrigações),
e o nível de depósitos – tratados frequentemente por "cofre" ou "almofada" – reduz-se em 400 milhões de euros, de 9 mil milhões para 8,6 mil milhões.

Estas alterações garantem ao IGCP exactamente os 3,9 mil milhões de euros que deixaram de entrar em 2015 pelo cancelamento da venda do Novo Banco,
e que visavam compensar despesa financeira com empresas públicas, e empréstimos ao Mecanismo Europeu de Estabilidade.
O IGCP prevê agora receber esse dinheiro em 2016.

Contas feitas, o IGCP planeia emitir este ano 20,1 mil milhões em obrigações (17,6 mil milhões já executados a que juntam mais 2,5 mil milhões a emitir até final do ano) e 3,8 mil milhões em dívida emitida no retalho,
onde se incluem instrumentos como os certificados de aforro e nova obrigação de taxa variável que poderá ser emitida até final do ano.

O instituto considera que a alteração de circunstâncias "não altera significativamente a estratégia de financiamento do IGCP para o que resta de 2015, nem a projectada posição de caixa no final do ano" que adjectiva como ficando "bem acima dos 8 mil milhões de euros".
Nos cinco parágrafos enviados aos investidores o IGCP dá ainda conta do plano de "revisitar a estratégia de pagamento antecipado ao FMI" e aumentar as emissões de médio longo e de retalho.


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